Tamanha beleza incomparável, igual não há. Sorriso iluminante, olhar radiante. Pele macia e cabelos como lã de ceda. Tua boca... há ternura exuberante, corpo igual ao teu não há, amada, desejada, sortuda, mas inatingível. Sempre tratada como uma deu...
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Sentia o vento gelado em meu rosto, olhava as mulheres que também corriam naquele lugar e sorria para as mesmas. O tempo estava fechando, mostrando que em breve cairia uma forte tempestade, era raro as vezes que chovia aqui, mas quando acontecia, era como um grande furacão.
Tiro meu capuz e corro ainda mais rápido sentindo o vento gélido de Sicília.
De longe avisto a grande e exagerada casa de Alessandro. Paro em frente ao portão e vejo e um dos seus seguranças caminhar até o mesmo o abrindo.
Entro na grande casa sendo recebido por uma miniatura. Deise abraça minhas pernas e eu a pego no colo beijando seu rosto ela sorri quando minha barba penica sua bochecha.
- Cadê meu chocolate? - pergunta estendendo a mão.
O que tem de fofa tem de interesseira. Lhe entrego a barra de chocolate e a coloco no chão. A mesma sai correndo para o jardim.
- Deise! - ouço alguém gritar a mesma e me viro me deparando com uma bela morena olhando fixamente para mim.
Sorri galanteador, a olhando de cima abaixo contemplando o belo corpo com curvas desejosas em baixo da roupa branca que vestia. Seu cabelo estava preso em um formoso coque, com algumas medeixas caindo soltas que descia como cascatas em delicados cachos, em sua pele alva.
