✨ It's Always Better In The Car // Steve Rogers✨

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Porque chegamos nos 1K

ENTÃO É PUTARIA MSM

Os vidros do carro estavam embaçados, sendo impossível ver qualquer movimento que ocorria lá fora, apenas borrões brilhantes que eram as luzes do estacionamento deserto e dos postes próximos ou não. A temperatura abafada e quente do carro fazia nossos corpos suarem, sendo que nossos movimentos contribuíam para isso. Minhas mãos apertavam os ombros de Steve, os arranhando com minhas pequenas unhas, ásperas de tanto eu roê-las. Minha cabeça inclinada para o lado deixava claro que eu não queria que ele visse minhas expressões, porque puta que pariu...

Vira-e-mexe eu precisava morder os lábios e, ao sentí-lo tocar meu pescoço com seus lábios, passeando-os pela minha pele e deixando-me na situação em que eu me via na necessidade de me forçar tanto para não gemer que acabava grunhido de forma automática. Jesus, por que eu não o arrastei pro carro logo?

Suas mãos apertavam cada uma de minhas coxas fortemente, como se essa fosse uma forma de eu não escapar. Como se eu quisesse escapar... Eu rebolava em movimentos circulares em seu colo, ou melhor, eu seu pênis... ereto, obviamente, molenga não ia dar para... desculpa.

Suas expressões eu não podia ver, e o motivo era que eu não conseguia manter meus olhos abertos. Meus quadris mexiam para lá e para cá, o que deveria estar dando muito prazer a ele também. Arriscando em abrir uma fresta em um dos meus olhos, o vi me encarando enquanto mordia seu lábios inferior. E foi como se todos os músculos do meu rosto se retraíssem e minhas orelhas começassem a pegar fogo, pois precisei fechar os olhos novamente.

Porra, transas após brigas são as melhores. Ainda mais quando se transa com Steve Rogers.

O ouvi arfar, enquanto suas mãos agarravam minhas coxas e puxavam meu corpo para mais perto do seu, grudados agora. Os meus seios bateram em seu rosto e eu senti seu pau entrar mais fundo, e assim eu precisei morder meus lábios e erguer meu rosto com os meus olhos apertados, pois ainda assim não me limitei em não gemer.

Porra. Goku ontem, Freeza hoje.

Freeza ontem, Goku hoje.

Freeza hoje, Goku ontem... ah, foda-se.

Steve sugou um dos meus mamilos, deixando minhas reações mais difíceis de serem controladas e eu estar prestes a chorar de prazer. Que escroto iria ser eu chorando, ele ia ficar na dúvida se estava me estuprando ou eu estava me arrependendo de todos meus pecados e me convertendo enquanto isso. E quase que automaticamente, eu comecei a levantar meu corpo um pouco e depois jogar meu peso.

Com um gemido, Rogersnmeteu sua cabeça contra o vidro do carro, me fazendo sorrir minimamente enquanto continuava a quicar.

Senti suas mãos passeando pelo meu corpo de forma desesperada, estavam trêmulas e quentes. Apertaram minhas coxas, minhas nádegas, depois subiram pelo meu quadril e foram em direção aos meus seios.

Enquanto Steve tirava minha sanidade com seus toques - sério, já, já eu ia virar um cosplay barato da Tulla de tão pirada que eu 'tava ficando -, eu acariciava tremulamente sua nuca e passava as mãos e puxava seus cabelos. O senti apalpar meus seios, enquanto eu esticava tanto meus pés que sentia que teria um contorcionismo de músculos.

Ele gemeu um pouco mais alto dessa vez, me abraçando pela cintura e descansando seu rosto em meu peito. Eu sentia que estava próximo, e isso me deixava ainda mais alarmada. O passei um de meus braços pelo seu ombro e outro pela sua nuca, o abraçando.

Precisei descansar minha cabeça ao seu ombro direito, deixando meus arfares e baixos gemidos ecoarem pelos seus ouvidos... seu ouvido, isso, um ouvido só.

Uma de minhas mãos, ainda tremendo, tateou o ar, tentando achar algo para se apoiar, encontrando o vidro da janela. Como se eu não tivesse controle, ela se pressionou contra o vidro. Agora eu entendo o por que as pessoas deixam a marca da mão na vidro embaçado do carro enquanto transam lá: é legal.

Meus lábios se entreabriram e deles escapou um gemido entrecortado. Steve ergueu sua cabeça, beijando meu pescoço, mordendo levemente meu queixo, á procura de meus lábios. Baixei meu rosto, agora o fitando com um sorriso doce e sacana na boca. O sorriso estava mais para "vou comer lasanha hoje", mas no meu caso era "Steve estava me comendo hoje". Ele sorriu, avançando em meus lábios e me beijando intensamente.

Precisei fechar meu punho diante do vidro, enquanto ele escorria pela janela embaçada. Um gemido ainda mais alto escapou de mim, enquanto sentia meu útero se retrair e um breve líquido escorria em minha intimidade.

Sem capacidade de respirar direito, eu deixei todos meus músculos relaxados enquanto apenas me concentrava em tranquilizar minha respiração e fechava os olhos, coberta pelo conforto de estar deitada sobre seu ombro. Ok, não era tão confortável pelo fato de ter um osso ali, mas é o que temos.

Logo depois, senti Steve me apertar mais em seus braços, gemendo por entre seus dentes enquanto ejaculava na camisinha, a deixando quente e cheia.

A incapacidade de se mover também o tomou, então ele apenas continuou a me abraçar, respirando ofegante no meu ouvido.

Tudo pareceu se acalmar e o único som passivo que ouvíamos era da calma chuva lá fora.

887 palavras

-☆ ImaginesWhere stories live. Discover now