Amor Inaceitável | Série Amores (Im)possíveis | Livro 2.

- Capítulo 28 -

VOLTEI, PESSOAS LINDAS DESSE MUNDÃO!🙌🏽🙌🏽🙌🏽🙌🏽😍😍😍😍👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽😚😚😚😚 Peço desculpas pela demora! Bem, mas felizmente estou aqui, e comigo, vem para alegrar todos nós e fazermos entrar em ainda mais loucuras, mais um capítulo daqueles! 😉😉😉😉😉👌🏽👌🏽👌🏽😚😚😚

Desculpe-me qualquer erro.👍🏽😉

Estão prontos?😏

Então vamos lá!

Sem revisão.

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Amsterdã, 22:47.

Vendo tudo acontecer em câmera lenta ao estar preparada para desmoronar no chão e desta vez, diferente do que houve minutos atrás, tempo onde para o meu grande alívio, consegui sair sem se quer um osso quebrado por conta desse brutamontes...

Arregalo os olhos, estando plenamente horrorizada quando concluído meu pensamento, continuo o mesmo:

Agora, realmente tenho toda a certeza que neste exato momento, vou me desmontar facilmente como uma daquelas bonequinhas baratas e mal feitas de plástico.

E pior, desmontar-me inteira!

Assim, como em um vídeo sendo reproduzido com uma velocidade bastante reduzida, onde Kolten, é o meu Romeu e eu sou sua Julieta, porém diferente da história original, estamos em épocas e lugares desiguais, não temos aquele amor recíproco como o deles tinham e dos dois, entre eu e ele, apenas eu vou me ferrar no final dela, entro em pânico, começando a ter falta de ar.

Então, segundos antes da cena mais dramática deste clássico "romântico" acontecer, ouço Tati, avisar:

- Iiiiii, caramba...agora com toda certeza posso dizer sem sombra de dúvidas, pois é oficial: a porra do tapete, já era! Vai cair sangue para tudo quanto é lado, preparem-se para a merda acontecer! - seu tom é cômico.

Com isso, conformando-me com minha morte que está prestes a acontecer e sem ter mais o que fazer para impedi-la de vir, fecho os olhos, sentindo meu coração perder algumas, ou talvez várias batidas.

Droga...

É completamente o meu fim!

Ouvindo gritos extremamente assustados e aflitos dos meus amigos no local, que se encontram do outro lado da sala, sem terem a menor chance de me saltar do meu próximo e terrível acidente fatal, sinto meu ser se encher em total temor.

Não, não, não, não!

O pior, é que automaticamente, isso me deixa em choque, sem conseguir saber o que fazer ou dizer minhas últimas palavras finais.

- ALANA! - ouço Suellen e Geovane, gritarem meu nome em uníssono, parecendo absolutamente angustiados com a situação horrenda.

E esperando meu corpo colidir contra o piso, grito em puro desespero, tendo a horrível sensação de despencar de vez.

NÃO!

Mas repentinamente, algo no qual eu já estava perdendo todas as minhas esperanças que restavam, acontece:

Um milagre.