A química e a física são ciências complementares. Não existe física sem a matéria. Não existe química sem a reação da matéria. A físico-química mostra essa sincronia como uma única disciplina. Mas e se as comparássemos com pessoas? O que aconteceria...
Alguém aí está a fim de ler textos legais? No perfil da AllyLebber tem um livro chamado Cloudy Feelings. Quem quiser conferir já sabe...
Outro detalhe, não estranhem se eu atrasar capítulo ou demorar a postar. O cursinho está me apertando cada vez mais com aulas e mil e uma ideias borbulham na minha cabeça tentando sair. É tanto projeto de estórias que fico louca kkkkkkkk
Quero agradecer a vocês pelos 2K de visualizações! Sem vocês nada disso seria possível!! Obrigada de coração!! 😽❤❤🎉🎉🎉🎉🎉
Espero que curtam o capítulo! Ps: com direito a presente para vocês...
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Essa viagem está me saindo mais complicada do que o esperado. Primeiro, precisei dormir no mesmo quarto que Dimitri. Na mesma cama! Mas isso foi apenas o início do problema. Eu acordei, literalmente em cima dele.
Eu fiquei montada nele!
Céus! E sentir seu comprimento duro... Eu sei que não estava certo, mas aquilo me excitou, ao extremo. E quando ele segurou minha cintura enquanto fechava os olhos ainda deitado... fiquei imaginando como seria ele gozando. E bem, minha calcinha acabou em lástima.
Só mais uma noite. Era só isso o que faltava para estar na segurança do meu apartamento.
Respiro fundo ao entrar no quarto. A inda ao museu foi bem-sucedida, as explicações da nossa área ficaram sincronizadas, acho. O incrível que eu vinha reparando era o posicionamento e a imagem de Dimitri. Ele é um líder nato. Não aqueles que forçam você a algo, mas que apenas por ser ele a dizer ou a maneira de agir te passa confiança, te faz querer seguir.
Surreal. Eu sei, a garota que sempre odiou seguir ordem de alguém dizer isso. Ainda mais a minha profissão. Ser exemplo. Às vezes era uma droga, mas a maturidade exigia disso. Parar de ser impulsiva e explosiva. Tarefa árdua que você aprende na marra em um meio acadêmico.
Deixo em um canto a sacola com as lembrancinhas para a Joy, filha da Sonya. Pego o telefone e ligo para a recepção.
-Belnord Hotel, boa tarde.- uma recepcionista diz.
-Boa tarde. Estou falando do quarto cento e três, gostaria que me arranjasse pelo menos uns cinco travesseiros até as dez da noite.- falo de vez. Eu apenas quero meu espaço pessoal. O que ocorreu essa manhã não pode se repetir. Estou nessa viagem a trabalho. Sim, professora e babá em tempo integral. Eu não posso pensar em como o Dimtri é gostoso, superdotado e...
-Certo, senhora. Farei o possível.- ela responde educada interrompendo meus pensamentos e sinto meu rosto queimar.
-Obrigada.
Se ela conseguir o que pedi já vai me salvar. Olho para um canto e Dimitri está me encarando de uma forma esquisita.
-Desde quando dorme com tantos travesseiros?- pergunta com as sobrancelhas arqueadas.