An Unexpected Malfoy

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Depois que ela visitou a ala hospitalar e se assegurou de que Harry ficaria bem - ele estava mais chateado com sua vassoura estúpida do que qualquer outra coisa, que ela decidiu ser uma boa indicação de que não havia danos permanentes - ela conseguiu um almoço e depois dirigiu-se ao seu dormitório. Ela reuniu uma infinidade de livros e, apesar de se sentir um pouco patética, também enfiou Duke em sua bolsa. Então ela foi para o quarto deles na biblioteca.

Ela ficou agradavelmente surpresa ao encontrar dois seres já dentro. Crookshanks estava esticado preguiçosamente de costas no tapete em frente ao fogo, enquanto Nox se colocara ao longo das costas do sofá, ela contorceu o rabo em saudação. Hermione há muito tempo parou de questionar como os animais podiam acessar as áreas do castelo que normalmente exigiam senhas. Ela foi e pegou Crookshanks, embalando-o em seus braços. Ele ronronou apreciativamente, e então ela foi até Nox e passou uma mão amorosa pelas costas. Ela se sentou em uma poltrona com Crookshanks no colo e resolveu esperar Draco sair. Ele não podia ignorá-la para sempre, podia? Ele não estava com tanta raiva, estava?

Ela havia passado mais de uma hora na noite anterior tentando alcançá-lo em seu espelho até finalmente decidir deixá-lo em paz para poder descansar para a partida. Quando ele se sentou de costas para ela no café da manhã, ela fez um barulho involuntário de angústia no fundo de sua garganta que fez Neville grudar nela como cola pelo resto da manhã, convencida de que ela estava doente. Bom amigo que ele era, ele era difícil de se livrar, especialmente na esteira da aparição dos dementadores no jogo. Felizmente, ele também era uma alma sensível que entendia quando ela insinuava que preferia lidar com o efeito que as criaturas odiosas tinham sobre ela por conta própria.

Ela se limitou a apenas tentar entrar em contato com Draco no espelho dele uma vez por hora. Ele nunca a havia ignorado assim antes e ela não sabia como se sentir sobre isso. Raiva, aborrecimento, dor esmagadora eram todos prevalentes; Era uma montanha-russa de emoções que ela não estava gostando e mudou de ideia de um momento para o outro sobre como ela o receberia quando ele finalmente se dignasse a falar com ela. Ela entendeu que ele tinha ferido seus sentimentos, mas isso parecia uma punição excessiva, já fazia muito tempo desde que ela tinha sido alvo de sua crueldade e ela não gostava dessa lembrança de seu lado mau.

Quando ele finalmente apareceu, bem depois do jantar (que ela tinha pulado) acabou, ela estava prestes a estalar e rasgar a forma de responder a ele. Ela estava tão aliviada que ele finalmente estava aqui, tão feliz por poder confirmar que ele estava bem. Mas ela também estava tão zangada com ele. Quando ele virou a cabeça para olhá-la, ela ficou tão furiosa que perdeu o controle.

Ela se levantou, tirando Crookshanks do colo e respirou fundo pelo nariz.

"Seu menino estúpido!", Ela gritou, caminhando em direção a ele, ela sentiu sua magia enrolar, mas ela não pensou nada disso, "eu estava tão preocupado!"

Ele franziu a testa, preocupado? Com o que você poderia se preocupar?

Uma vez, quando ela tinha quatro anos de idade, seus pais tinham tomado seu brinquedo favorito dela como punição e ela soprou pelas janelas da sala da frente. Essa foi a única vez que ela sentiu uma raiva tão palpável. Sua magia atingiu automaticamente.

Ela tinha cerca de 1,80m na ​​frente dele quando ele foi repentinamente jogado para trás e pousou em seu traseiro. O olhar de choque em seu rosto teria sido cômico se ela não estivesse tão horrorizada. Ela engasgou com um soluço e correu em direção a ele.

"Você está bem?" Ela perguntou freneticamente, ele estava esparramado de costas, ele se sentou apoiando-se nos cotovelos, ela montou sua cintura enquanto ela passava as mãos sobre o corpo dele, verificando se ele estava ferido. "Merlin, Draco, eu não queria te machucar!", Ela estava absolutamente horrorizada consigo mesma. Ela sabia melhor do que permitir sua magia solta assim.