Perdas e Danos - Suspense Gay

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A última folga que Gustavo da Silva Gomes havia tirado, foi por ocasião da morte de Giovana Montini Bonara. Ele a estuprou juntamente com outro homem, a mando do patrão Ângelo Montini, e a esquartejou.

Criado em um orfanato, nunca deu valor a vida humana. Seu maior trauma era ter sido rejeitado pela própria família que nunca conheceu. Enveredar pelo mundo do crime foi algo natural. Quando começou a subir na hierarquia do grupo criminoso liderado por Ângelo Montini, ele se sentiu pela primeira vez na vida alguém importante, e que era necessário em algum lugar.

Por alguns anos foi o tutor das primeiras turmas de garotos que eram sequestrados e levados para as casas de prostituição. Era um tutor exigente, e quanto mais pornografia houvesse em seus treinos, melhor...

Após recolher o corpo de Julio Mesquita, um cara que estava no lugar errado, e na hora errada, limpar toda a sujeira daquele banheiro de qualquer vestígio de sangue, ele fez o que seu patrão lhe disse que fizesse.

A casa de praia ficava numa das regiões mais isoladas de Campo Limpo. Para se chegar a tal lugar, todo um deserto de sal e areia tinha que ser atravessado. Ele seguia no seu SUV blindado na companhia de dois garotos... Driko e Lorenzo. Uma música na rádio foi o único som permitido enquanto faziam o trajeto no mais completo silêncio.

Finalmente por volta do meio-dia entraram na sua propriedade. O lugar era simplesmente magnífico, e tinha todas as comodidades necessárias para se viver com conforto e segurança.

Gustavo passara a ser mais sádico, cruel e pervertido quando dominava sua presa na cama. Os garotos o temiam, e se entregavam a sua luxúria sem nenhuma reclamação. Boatos de mortes de alguns garotos sempre eram comentados toda vez que algum deles lhe negavam o prazer carnal da forma que ele exigia ter. Assim que desceram do carro...

_ Levem todas suas coisas para nossa suíte. Terceira porta do corredor, lado esquerdo, no segundo piso. Feito isso, tirem toda a roupa, e venha para a piscina. Vou lhes esperar lá.

Os dois garotos não levaram nem dez minutos para fazerem o que lhes foi mandado, e assim que chegaram na piscina, Gustavo disse:

_ De joelhos os dois.

Os garotos lhe obedeceram sem nem piscar os olhos.

_ Sabem porque quis vocês aqui comigo?

_ Não, senhor. Os dois responderam ao mesmo tempo.

_ Porque estão necessitando de mais um pouco de treinamento. Houve reclamações dos clientes. Espero que se soltem mais, e que possamos ter uma ótima semana.

Dito isso, ele levantou da cadeira em que estava sentado, e ficou entre os dois garotos que ainda estavam ajoelhados.

Ele se baixou e olhou para o loirinho Driko. Sua mão direita foi colocada na nuca do garoto, e ele o trouxe cada vez mais perto, até lhe preencher a boca com sua língua. O garoto foi completamente dominado. Sua boca foi chupada com fúria. Quando ele ficou sem ar, Gustavo o envolveu com seu outro braço e pressionou mais ainda a nuca do garoto de encontro a sua boca. Alguns minutos depois, o moreno Lorenzo teve a sua boca totalmente dominada pelo homem mais temido por todos os garotos.

Gustavo voltou a sentar na ampla cadeira que margeava a piscina, e disse:

_ Driko, quero a melhor chupada que você puder, e aprendeu a dar, nesse cacetão aqui. E você, Lorenzo, vem aqui e coloca esse cuzinho bem em cima da minha língua.

Os garotos rapidamente começaram a cumprir as ordens. Driko se esforçou ao máximo, e quando começou a ouvir os gemidos do se tutor, soube que estava fazendo a coisa certa. Lorenzo foi explorado por minutos longos, e cheios de luxúria.

Gustavo era um cara insaciável. Ele fez os garotos trocarem de posição, e depois passou a chupá-los até que os dois gozassem. Após gozarem em sua boca, os meninos foram jogados dentro da piscina, e ele os viu nadar, mergulhar, e brincar, como qualquer garoto da idade deles. Driko tinha feito 18 recentemente, e Lorenzo já tinha 20 anos.

Ele chamou um dos empregados da casa e lhe disse que trouxesse a caixa azul que estava na dispensa. O homem rapidamente cumpriu sua ordem, e se retirou. Os garotos voltaram a ser chamados, e assim que saíram da piscina...

_ Lorenzo, quero que você chupe minha língua sem pressa. Curta o momento, beijar é delicioso. Driko prepara o cu dele com sua língua, até que eu mande você parar.

Gustavo deitou na cadeira, e o corpo do jovem Lorenzo lhe cobriu. O garoto colou seus lábios ao dele, e começou a chupar sua língua. Segundos depois ele sentiu seu cu ser lambido de cima pra baixo, e vez por outra, a língua de Driko era enfiada em seu buraco. Alguns minutos passaram, e quando Gustavo tirou a língua da boca do garoto Lorenzo, disse:

_ Driko, pega um consolo que tem dentro dessa caixa azul. E você Lorenzo, se vire e sente em cima da minha pica.

Lorenzo girou em cima do corpo de Gustavo e começou a sentar lentamente em seu mastro. Suas costas colaram praticamente no peito peludo do cara, e quando ele foi totalmente preenchido, Gustavo passou a foder sua entrada sem piedade. Quando ele cansava de foder o mais velho dizia:

_ Mete o consolo dentro dele, Driko. Fura o cu desse puto com vontade.

Driko apenas obedecia sem reclamar. E a alternância do membro real, e do consolo dentro do garoto durou um tempo considerável.

Como num ritual, Driko teve o mesmo tipo de tratamento que Lorenzo recebeu. E foi um imenso alivio para os dois garotos, quando Gustavo finalmente gozou em seus rostos e pulou dentro da piscina. Gustavo mandou os dois se lavarem no chuveiro e cair na piscina em seguida.

Um almoço tardio foi servido para os três, e assim que terminaram, subiram para a suíte, onde muitas carícias foram trocadas até os dois garotos gozarem um na boca do outro, e dividirem alternadamente o próprio gozo com um insaciável Gustavo.

Por toda a semana, muitas outras coisas aconteceram entre os três naquela casa de praia. O sadismo de Gustavo foi o condutor de muitas cenas bizarras que aconteceram entre todas aquelas paredes e muros. Na noite anterior da partida para casa, os dois garotos foram algemados e fodidos sem piedade por um insano Gustavo.

Já na estrada, o silêncio dentro do SUV era quase palpável. Nem o rádio dessa vez foi ligado. Gustavo ia sozinho. Seu último ato junto aos garotos antes de pegar a estrada foi matá-los. Se tinha uma coisa que Ângelo jamais admitiria nos seus negócios era uma coisa chamada Rebeldia.

Driko, um iniciante Estudante de Veterinária foi morto após gozar com um tiro na nuca. A família tinha um Haras, e seu sonho era tomar conta dos cavalos que o pai criava.

Lorenzo, um Terceiranista de Economia, sempre quis seguir a carreira dos pais, e tinha como meta de vida trabalhar com muita dedicação, e ser um dia Superintendente do banco estatal de Laguna Bay.

Os dois estavam sepultados no jardim da bela casa de praia, e dois novos coqueiros foram plantados em cima de suas covas.