Capítulo 2

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Essa história encontra-se completa e editada no Youtube no canal SJM, o link está logo acima. 

Aproveitem a leitura. 


Jk – Eu amo vc Desy... Eu a amo desde a primeira vez que a vi colhendo flores na propriedade dos meus pais na Grécia...

Desu – Eu nunca estive na Grécia...

JK – Vc já esteve na Grécia sim, e vc era a camponesa mais linda do povoado, seus cabelos eram ruivos e iam até a sua cintura, sua pele era ainda mais alva do que agora e seus olhos eram verdes como esmeraldas... Vc me viu cavalgando e correu até mim quando meu cavalo me jogou no chão depois de se assustar com alguns passaros. - Ele deu um sorriso saudoso. - Vc achou que eu tivesse me machucado e vc estava aflita com o meu estado.

Desy - E vc estava bem? - Comecei a me interessar pela história, era bem verdade que ainda me parecia bem fantasiosa, mas eu sempre gostei de um bom conto então me deixei levar pela imaginação.

JK - Não, não, eu não me machuco. - Ele sorriu parecendo obvio o que dizia. - Vc ficou espantada na epoca. - Ele baixou um pouco a cabeça lembrando-se de algo. - Na verdade vc sempre se espanta quando descobre que eu não posso me machucar com uma queda ou morrer com um tiro como as outras pessoas.

Desy – Vc não morre?

JK – Pode se dizer eu sou imortal. - Ele cruza os braços parecendo esperar pelo obvio.

Eu ri desse devaneio, agora ele tinha ido longe demais, se intitular imortal não poderia me causar outra reação. Ele se recostou sério na poltrona e esperou que eu parece a zombaria para continuar.

JK – Vc me vê em seus sonhos com frequência, sabe que eu estive na sua sala no consultório e sai de lá antes que todos me vissem, entrei em sua casa sem sequer abrir a porta... - Ele dizia enquanto desabotoava a camisa branca.

Desy – Ei o que vc tá fazendo. - Levei minhas mãos a frente do copo tentando faze-lo parar a ação.

JK - Vê?... - Ele mostrou seu peito definido onde a tesoura tinha furado, mas nenhuma não era possível ver nenhuma marca. - E os meus olhos... - Direcionei minha visão a sua face e vi quando os olhos dele começaram a ficar vermelhos como sangue gradualmente.

Dei um pulo para traz quase caindo no chão, e nesse momento ele sorriu deixando aparente suas presas branquinhas e pontiagudas.

Desy – Minha nossa...que diabos é vc? - levei a mão a boca por puro espanto.

JK – Eu sou um vampiro Desy...- Ele disse calmamente voltando ao seu estado normal e abotoando novamente a camisa.

Mesmo diante de todas as evidencias que ele me apresentou eu estava custando a acreditar, vampiros não existem de verdade, são apenas histórias.

JK – E sou em real. - Ele respondeu como se tivesse lido meus pensamentos.

Desy – Eu também sou uma vampira? - comecei a me questionar tocando minhas presas e olhando meus olhos no espelho.

JK - Não pequena, vc não é um vampiro. - Ele sorria do meu desespero.

Desy - Então como e que... vc... eu... - Eu apontava para mim e para ele querendo saber como nos conhecíamos a tantos séculos como ele dizia.

JK – Sua família não aceitou o nosso relacionamento, a minha família era considerada amaldiçoada pelo povo da região e eles diziam que se vc se casasse comigo traria desgraça e mortes para sua gente. - Ele parecia triste ao falar sobre isso. - Então os santos oraram para as divindades pedindo que minha família se mantivesse afastada do povo, as divindades então mandaram um anjo para tira-la de mim.

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