Clarisse La Rue pt. 2

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Meia hora depois....

Não havia dormido, Chris estava ressonando ao meu lado. Depois de termos transado ele me alcançou uma camiseta e se deitou ao meu lado e me abraçou, perguntando o que eu tinha achado, se tava tudo bem, se havia me machucado e tals. Respondi que foi... Ótimo, que tinha gostado e que não doeu muito. Nos beijamos um pouco e eu o ninei até dormir.

Não acho prudente dormir aqui, me levantei delicadamente e percebi que estava seminua, achei minha calcinha e meu sutiã. Vesti a peça de cima, recolhi a calcinha e pus em cima da mesa de trabalho juntamente com um bilhete que dizia:

Adorei. Quero repetir, estava lembrando de tudo e fiquei molhada. Só pra ti. Beijos e até!

Dobrei o bilhete e juntei com a minha roupa íntima e auscultei a porta. Nenhum perigo. Sai e encarei a noite assustadora da floresta, que pra mim não era nada disso, somente linda. Mas por precaução desembainhei a faca e prendi os cabelos na bandana, moravam diversos tipos de bestas e feras na floresta e eu não quero despertar as harpias com uma luta muito demorada. Fui seguindo a trilha enquanto lembrava da noite especial que tive com o Chris.... Sei lá, foi bom. Senti prazer. Estou perdendo a vergonha, mas tenho medo de ele não ser a pessoa certa... Mas então... Quem seria? Na minha vida o Chris foi o primeiro a realmente se importar comigo. Eu que comecei este ciclo, eu resgatei ele e implorei para o sr. D curá-lo. Tenho medo de que ele esteja comigo só como uma forma de agradecer por tudo o que fiz, já levantei essa questão algumas vezes e ele retorquia, dizendo que eram bobagens minhas. Sinto muito a falta de Silena, que morreu na Batalha de Manhattan lutando contra um Drakon. Ela era a espiã de Cronos, mas se arrependeu e por, hmmmm, um probleminha técnico meu chalé não foi defender o Olimpo e ela vestiu minha armadura e liderou o grupo para a guerra. Mas a menina não tinha a guerra no sangue e acabou sendo atingida pelo ácido do monstro.

Ouvi passos atrás de mim e me virei, apontando a faca para o que quer que seja. Meus músculos se retesaram quando percebi que era uma forma humana. Agora fodeu.

- Clarisse?

Credo. Era o Chris! Que cagaço.

- ô demônio, o que tu tá fazendo aqui? Volta pro bunker. Falei me aproximando.

- Porque tu saiu de lá louca? É perigoso sair assim de noite no meio da floresta.

Ele tentou me puxar.

- É pior se nos pegarem saindo daqui juntos amanhã.

- é só tu sair pela forja e eu pelo lago de canoagem.

- pensei que estivesse dormindo. Mudei de assunto, sou orgulhosa e odeio não ter tido a melhor ideia.

- e estava. Aí eu acordei pra mudar de lado e tu não estava lá. Deixou só uma calcinha e um bilhete. Que me deixaram muito duro, por sinal.

- ah é?

Dei um sorrisinho e fui andando de volta pro bunker. Ele pegou minha mão e pôs no volume de sua calça.

- não vai me deixar assim né?

Atrás dele tinha uma pedra, que daria um bom esconderijo... Respondi apenas arrastando ele e o escorando atrás da parede de pedra.

- agora - falei assumindo um ar de coragem e confiança que não sentia - é a minha vez de me divertir, e tu vai só me obedecer. Ok? Quero as tuas mão pra trás bonitinho.

Ele arregalou os olhos, e se sentou em cima das mãos. Tirei toda a sua roupa deixando o apenas de cueca e eu, completamente nua. Sentei no seu colo, e comecei a rebolar e fazer pressão molhando toda a cueca dele. Ambos gememos em uníssono e ele pediu pra mim sentar duma vez. Ri da cara dele e disse pra ele olhar pra minha boceta. Abri bem as pernas e deslizei meus dedos pela minha barriga chegando a minha intimidade, toquei meu clitóris e ofeguei eu estava extremamente molhada e quente. Fiz pressão e movimentos circulares enquanto ele choramingava e me penetrei.

- hmmmmmmm Chris.... Quer provar, quer?

Pus meus dedos dentro da boca dele removi a sua cueca.

- achei que fosse gozar pra mim, gostosa.

Sorri indulgente e me esfreguei nele, passando a cabecinha no meu grelo. Segurei na base do seu pau e antes que ele percebesse o que eu ia fazer, enfiei tudo pra dentro. Gemi torturada enquanto sentava com força, rebolando nele.

Ele perguntou se podia me chupar e eu disse que não. Desci meus dedos e me estimulei novamente e quando cheguei até o final, senti minhas pernas tremerem e eu gozei. Quando me aquetei para me recuperar ele me preencheu, gozando litros. Sorri e disse que poderia se vestir, demos as mãos e fomos para o acampamento. 

The WarriorsWhere stories live. Discover now