confuso

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O nome do Cap é uma piada... vcs vão notar pq....

Aliás eu notei que estava com muitos erros então acabei mudando o Cap e usando a correção que uma leitora fez ao meu pedido obrigada mila n sei qual é o nikname que vc usa no social spirit ou no wattpad sorry

— Levanta, AGORA — escuto meu pai falar, já tinha se passado uma semana depois da... da pior escolha que diz na minha vida, suspiro o olhando com meu melhor olhar de gato de botas — nem vem Stiles você vai para a escola e fim de papo anda já faz uma semana que você não vai e nos sabemos como isso tá te deixando pior — bufo revirando os olhos e sinto ele arrancando o cobertor de com a de mim e o escuto suspirar ao ver que eu estava usando a camisa do derek.... de novo.
— não me olhe assim você está azedo porque o seu namorado tá fora da cidade- ele fala.
- me deixe ao menos me agarrar a única coisa que eu não afastei do homem que eu amo— resmungo com a voz chorosa fazendo bico me sentindo um pouco sentimental com isso tudo.
—ok ok mas você tem que voltar a ir para a aula filho ou eles vão desconfiar e é você que não quer que eles descubram sobre a sua doença— suspiro e me levanto.
—ok— murmuro esperando ele sair do quarto para me trocar mas ele continua ali, parado na porta me olhando — um pouco de privacidade por favor!? — falo o olhando sério e ele cora .
— ah desculpa eu já tô saindo... — ele murmura sem jeito e eu suspiro.
— não se preocupe pai você vai me ver muito ainda ok? — falo e vou até ele lhe dando um beijo na bochecha —agora vá trabalhar, não é porque está bagunçando os lençóis com um ricaço que você vai ficar em casa sem fazer nada xerife — falo brincando e o ouço rir e concordar com a cabeça saindo do quarto e foi então só depois de fechar a porta que eu pude me encostar na mesma e chorar por um momento ant0es de me apressar para me arrumar e ir para a escola suspiro me sentindo estranho mas ignorando enquanto pegava a chave do carro e bocejando, indo até a cozinha comer um sanduíche simples mas que estava incrivelmente mais gostoso do que eu lembrava que poderia ser, solto um pequeno gemido alegre com o sabor.
— cacete isso tá bom demais— resmungo preparando outro sanduíche e o comendo rapidamente enquanto arrumava meu material na mochila, faço uma careta com ao sentir um pouco de náusea —merda de remédio novo — resmungo quanto ao remédio novo que o médico tinha me prescrito que ajudaria com a doença e me daria um pouco mais de tempo de vida, entre os efeitos colaterais estava, náusea/enjoos ; cólicas estomacais; inchaço; cansaço fácil e tontura, eu realmente espero não ter cólicas, as meninas reclamam muito delas, deve ser um inferno, corri até o banheiro para escovar meus dentes suspirando olhando para o pote de ritalinea enquanto passava a pasta de dente nas cerdas da escova tentando inutilmente fazer a mesma parecer uma onda, eu coloquei o caderno dentro da mochila? ,eu me pergunto fazendo uma careta e deixando a escova em cima da pia ando até a cozinha para checar se tinha... espera eu tinha que fazer algo... olho para os dois lados confuso... isso eu tenho que ver a dispensa para depois da aula fazer compras, penso orgulhoso de me lembrar disso, pego o meu caderno dentro da mochila e olho na geladeira e na dispensa anotando tudo o que tinha que comprar, arranco a folha e coloca a mesma no meu bolso deixo o caderno em cima da mesa e volto para o banheiro e escovo os dentes olhando para o espelho solto um pequeno resmungo ao notar minha pele oleosa, que maravilha tenho que comprar um daqueles sabonetes especiais quem que vai achar alguém bonito assim?
—se eu vou morrer que eu morra bonito e com uma pele boa obrigado— resmungo logo após cuspir a pasta na pia, lavo minha boca e saio cantarolando do banheiro pego minha mochila fecho a mesma pego a chave do carro (que tinha sido encontrado na frente da antiga casa hale) de casa saio e tranco a porta e entro no jipe olho para o relógio 8:30hm.
—PUTA QUE PARIU, eu grito e giro a chave passo a macha rápido e saio de casa o mais rápido possível chegando na escola já era 8:45hm puta merda, estaciono desço do carro e ando rápido até dentro da escola para só então lembrar da mochila que tá dentro do carro.
—puta merda— resmungo voltando pego minha mochila tranco o carro e vou para dentro do colégio recebendo um olhar torto de todos vou até a sala da senhora martins.
—Stiles depois de uma semana você volta para a aula e ainda por cima chega atrasado— ela fala cruzando os braços irritada — não me diga que estava salvando Beacon porque os seus cúmplices não faltaram — ela fala e eu respiro fundo.
—Eu fiquei resfriado — ela estende a mão como se pedisse para entregar algo — O que? — pergunto e ela revira os olhos.
—atestado médico para que eu possa tirar as suas faltas e as colocar como justificadas— ela fala séria e eu engulo em seco, eu até tenho um atestado mas é quanto a demência fronto temporal...
— não fui ao médico — minto apertando uma folha de papel que estava no meu bolso sem saber o que era aquilo — meu pai disse para ficar em casa que logo passaria— ela me olha mais seria.
—eu sei quando mente Stiles, me de o atestado de uma vez ou volte para a aula e fique com as faltas não justificadas— respiro fundo realmente querendo saber que papel era aquele no meu bolso, abro a mochila e pego o atestado entregando para a mesma— se você ficou mais que o tempo do atestado não faz mau isso pode ser justificado é notável na sua aparência que você ainda está doente— ela fala e começa a ler o atestado franzindo a testa sem entender por um momento e logo depois arregalando os olhos —mas isso é... — não a deixo terminar de falar.
—gripe— digo curto e grosso —eles não sabem ainda sobre e eu espero que não tenham de saber então é só uma gripe forte — falo calmamente como se não fosse nada e ela concorda com a cabeça.
—se essa é a sua decisão— ela fala e vem até mim me abraçando —eu não vou falar para eles mas acho que você deveria conta-lo, lydia comentou sobre o derek estar mau e ele tem vindo a escola quase todo dia, ela comentou sobre os seus sentimentos quanto a ele é o que os outros falam perceber quanto a ele perto de você— nego com a cabeça.
—Não posso ser mais uma perda para a morte que acontece na vida dele— falo e ela suspira.
—você acha que o afastar vai fazer ele não sofrer tanto? Você sabe que as chances de isso acontecer é mínima certo? — ela me pergunta e eu concordo com a cabeça.
—eu vou torna-las maiores o possível— falo e suspiro—posso ir para a minha aula agora? —pergunto e ela concorda com a cabeça sorrio de leve para ela e vou em direção a porta.
—Stiles— ela fala e eu me viro sem entender —a sua mochila—ela fala e eu volto pegando a mesma.
—Desculpe o incômodo — murmuro saindo de lá rapidamente logo após fechar a pesada porta escuto um suspiro triste vindo de dentro da sala e um soluço, isso deve ser coisa da minha cabeça é impossível um humano ouvir algo vindo de dentro daquela sala com a porta fechada vou para a sala mas antes olho para a folha que estava no meu bolso querendo saber o que era e rio de leve ao notar que era uma lista de compras.
—.... Aha eu tenho que fazer compras para a casa depois da aula— falo animado por lembrar coloco a folha de volta no meu bolso e espero o sinal tocar, vejo muitos alunos andando de um lado para o outro e entro na sala comprimento o professor, me sento no meu lugar abro a mochila e me deparo com o fato de ter esquecido meu caderno de materia, maravilha,pego meu caderno onde marco os casos sobrenaturais e coisas aleatorias e enquanto espero os outros virem e fico desenhando em uma folha aleatoria.
— não sabia que você desenhava bem— escuto a voz de Sam atrás de mim e quase caio da cadeira pelo susto.
—nah nem eu sei como consegui fazer isso— dou de ombros sorrindo para ele que ri.
—Então.... — ele fala meio envergonhado como se tentasse puxar assunto — lindo sexy maravilhoso e perfeita cherry pie— ele fala risonho e eu rio junto dele.
—nunca vi tantas verdades em uma única mensagem— falo rindo, nos tínhamos passado a ultima semana conversando por mensagem.
—Você parece melhor do que antes para mim— ele fala sorrindo estranho.
—Produtos ivone— falo brincando e ele sorri me olhando como se perguntasse a si mesmo aonde tinha se metido —ainda da tempo para fugir— brinco e ele nega com a cabeça.
—não da— ele fala simples e por um segundo eu até acho estranho mas logo ele sorri —você é muito .... espera um pouco tenho que ver aqui no celular o que você mandou para falar certinho— rio dele e então o sinal toca e ele vai para o lugar dele e o Scott entra correndo na sala.
—porque não respondeu minhas mensagens e não me avisou que estava vindo? —ele pergunta sério e eu o olho sem entender.
—Mas eu respondi— falo fazendo careta.
—não respondeu não— o olha sem entender.
—Mas eu tinha certeza que sim—murmuro corando.
—tudo bem da próxima vez eu ligo para você eu devia ter imaginado— ele diz e sorri de leve.
—isso é uma boa ideia— murmuro vendo o professor entrar na sala e suspiro quando o mesmo me olha e da um sorriso complacente, a luta que pátio vai começar, suspiro e abro o caderno tentando prestar atenção na aula.
—Stiles? — escuto Lydia me chamar, olho em volta mas ela não tinha essa aula conosco, respiro fundo, ok eu só preciso me concentrar na aula.
—Stiles— escuto de novo e aperto o lápis e com força sentindo raiva —Stiles, Stiles, stiles Stiles—olho para um ponto fixo tentando me controlar então sinto um mão no meu braço o que me fazer um pulo pelo susto.
— você tá bem? — é Scott que pergunta e eu concordo com a cabeça — você tá tremendo e quase quebrando o lápis sem contar seu coração acelerado e o fato de estar rosnando— ele fala e eu o olho sem entender—a quase meia hora— ele acrescenta e eu suspiro.
—eu só... tô tendo... — respiro fundo e engulo em seco — eu achei que tinha escutado a lydia me chamando — murmuro e suspiro relançando ao notar que o chamado desesperado acabou.
—Stiles você poderia responder a minha pergunta em vez de ficar conversando com o senhor mccall? — o professor pergunta irritado.
—o sangue seria um falso O ou a mutação Bombaim q é quando a pessoa é de um tipo sanguíneo por exemplo A mas não produz aglutinogênios do tipo A num teste normal não da para notar já que ao colocar o anti-A e o anti-B não haverá nem uma reação fazendo ser diagnosticado como O, pelo fato de não produzir o antígeno-H — respiro fundo—mais algo professor? — pergunto de forma calma e ele sorri de leve.
—Exato, o senhor acertou mas não distraia o mccall você pode ate saber da matéria mas ele precisa se esforçar mais —o professor fala e eu concordo com a cabeça parando de prestar a atenção de novo olhando para meus dedos 
—Stiles— escuto Scott me chamar e ignoro—stiles— de novo, suspiro e resolvo responder.
—o que?— e falo impassiente
—como você sabia disso?—faço uma careta —ele explicou isso no tempo que você estava em casa—engulo em seco e dou de ombros
—na verdade nem eu sei...— murmúro e me preparo para volta a desenhar então a porta é aberta de forma rápida e barulhenta me fazendo dar um pulo na cadeira e bater com a minha perna na mesma.
—Stiles— escuto lydia falar da porta dava de ver algumas lagrimas nos olhos dela assim como o nariz vermelho e um pequeno soluço.
—Senhora Martins o que faz aqui a senhora está bem? — o professor fala olhando assustado para ela e ela respira fundo e força um sorriso.
—estão chamando o Stiles na diretoria—ela fala logo depois de limpar a garganta e eu a olho sem entender.
—pode ir senhor stilinski — o professor fala e eu me levanto pegando meu material e indo até ela, após alguns segundos já afastado da sala e escuto ela soluçar e começar a chorar alto.
— por que ? — ela pergunta com a voz chorosa.
—bem é a lei da vida você nasce crescer se reproduz e morre... No meu caso nós tiramos a parte se reproduz e planos para a fatalidade mórbida — faço piada dando um leve riso enquanto ela me olhava seria—seria leve a vida mais levemente lydia que coisa—resmungo — se você quiser eu posso quem saiba ir em um banco de esperma e você fazer fertilização in vitro e dai você vai ter um mini Stiles particular —falo dando de ombros e só sinto um tapa forte no meu rosto.
—Que merda a você tá fazendo falando desse jeito porra? Nós vamos dar um jeito —elas quase rosna irritada me olhando com os olhos inchados assim como os lábios o cabelo bagunçado e os olhos avermelhados de tanto chorar — nem que eu tenha que criar a cura para essa merda de doença você me entendeu? —ela fala em um sussurro gritado me segurando pelos braços e balançando— e você vai contar ao Derek , eu não me importo como você vai, e vai ficar tudo bem nem que o Scott te transforme vai ser maravilhoso imagina nosso cérebro mais forte ainda? Vai ficar tudo bem você não vai morrer, eu não vou deixar!— ela fala sem respirar e eu a puxo contra meu peito a abraçando e a deixando chorar até se acalmar.
—pronto shhhh já passou pronto você precisa se acalmar ruiva — falo fazendo carinho nas costas dela e beijo a sua testa —nós... Eu vou dar um jeito nisso, eu prometo ok? Tem muita gente ajudando, vai ficar tudo bem você não precisa e nem pode se estressar ok? — falo botando a mão em cima da barriga dela que arregala os olhos e concorda com a cabeça.
—Como você sabia? — ela pergunta e eu sorrio de leve.
— eu podia até dizer que notei você passando mau e tudo mais... Mas na verdade eu só sei — falo e  sorrio para ela de leve —agora pense nós bebês está tudo bem você não pode se estressar ok? —falo calmo fazendo carinho no cabelo dela que concorda.
—O que acha de passar na minha casa hoje a tarde unh? — falo calmo e ela concorda com a cabeça —eu quero que você se acalme e então nós vamos comer algo agora e voltar para a aula e passar a tarde juntos ok? — ela concorda com a cabeça e eu a levo até o refeitório para comermos sorrindo de leve para ela.
Derek pov
—Peter? — pergunto assim que o telefone é atendido.
— o que foi? Ainda sofrendo pelo Stiles? — ele pergunta e eu engulo em seco.
—eu tô indo embora de beacon— múrmuro sentindo um aperto no peito.
—o que? Porque? Como assim? Você vai desistir dele assim? Derek espera em casa eu já tô chegando e então nós conversamos e você decide se... —não o deixo terminar de falar.
—O Stiles vai ser pai a lydia está grávida dele—rosno —eu não posso ficar aqui não mais— murmuro— não o vendo com outra não posso vai me destruir— múrmuro e ele fica mudo por um tempo.
—espera até eu chegar me prometa isso eu chego em um dia—respiro fundo.
—Ok eu espero isso— respiro fundo e ele se despede e desliga o celular nesse momento me jogo no sofá sentindo a droga das lágrimas voltando aos olhos se eu tivesse sido mais esperto se eu não tivesse tido medo ele poderia estar comigo agora no meu quarto se eu ao menos pudesse voltar no tempo eu faria tudo diferente eu faria dar certo nem que fosse a última coisa que eu fizesse porque agora eu preciso dele e por burrice não posso o ter ,não mais, respiro fundo e fico ali até o sono me arrebatar após passar a tarde chorando sem saber o que fazer.

last night on earthOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz