capítulo 18

3.3K 268 136
                                    

  Ben📌

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

  Ben📌

Emily: —gargalha alto.— Não! Eu não sou assim.—fala entre risos.

Ben: Claro que é. Fiz igualzinho.—falo rindo.

Emily: Aaa e eu sou o Benjamin Jensen, eu sou o espertão super hiper inteligente que sei até das leis divinas. Quem é o Einstein perto de mim?—fala fazendo uma voz grossa.

Ben: —gargalho.— Quase isso.

Ela cai na risada novamente e eu fico olhando ela rir.

Emily: Ben.—segura minha mão.

Ben: Fala.

Emily: Fazia tempo que eu não ria assim.—olha nos meus olhos.

Seguro na mão dela e não falo nada, apenas sorrio.

Emily: E sabe de uma coisa? Hoje faz 1 mês.

Ben: Que você não se droga?

Emily: Sim. Graças a você.

Ben: E ao seu Deus. Mas obrigado.

Emily: Por que não acredita em Deus?

Ela se apoia no meu peito e me olha com curiosidade. Nós só estávamos deitados na cama, conversando, como dois amigos, não tínhamos transado e nem nada, e eu vi o quanto é bom também ficar assim com ela.

Ben: Porque não fui criado por ele.

Emily: —franze a sobrancelha.— hã?

Meu celular apita e vejo que é o Charles.

Ben: Meu patrão tá me mandando mensagem.—falo levantando da cama.— já eu venho.

Emily: Traz suco pra mim.

Ben: —rio e afirmo.—

Vou pra cozinha e abro a mensagem.

Messages:

Charles: Eu ordeno que coloque o chip na minha filha, e que isso não passe dessa semana. Ela quer ir passar uns meses na casa da mãe e eu quero ter total controle do que se passa por lá.

Leio a mensagem e fico pensando.

Ben: O senhor é que manda.

Messages off.

Vou até meu escritório e retiro do cofre um chip lacrado, e pego da minha gaveta um sedativo, dos mais fortes que tenho. Independente do que acontecesse, a casa poderia explodir, que a pessoa só acorda depois de 10 horas em um sono de coma.

Não, esse não é o mesmo que eu coloco em mim.

Volto pra cozinha e encho um copo com suco de laranja, e depois dissolvo no líquido o sedativo.

Coloco o chip no bolso e pego o copo de suco, em seguida vou para o quarto.

Abro a porta e a vejo deitada na cama, com uma camiseta minha, um coque frouxo no cabelo e um cigarro entre os dedos. Seus olhos azuis brilham no meio da fumaça enquanto ela lê alguma coisa no IPad.

𝐄𝐌𝐈𝐋𝐘Onde histórias criam vida. Descubra agora