COMPLETA!
AÇÃO/ ESPIRITUAL
Ganhador de 2 posições!
2 ° de melhor livro na categoria espiritual
1° de melhor personagem da categoria Espiritual
A música que a cerca e os momentos paralisantes registrados em sua câmera fotográfica, faz com que Ema...
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S E X T A - F E I R A , 13 H R S E 15 M I N . D E N T R O D O C O L É G I O B U R Q U Ê S . E M A J O N E S.
O silêncio que se ponderou foi gritante. Era como se a cada segundo que passasse, meu coração estaria sendo submetido a furos de espinhos e meu corpo a água fria, fazendo o meu interior passar por uma experiência controversa.
Os únicos sons que se podiam ouvir eram o da nossa respiração.
Eu posso sentir todo o medo da garotinha ao meu lado. Suas mãos presas as minhas como se nunca mais fosse possível separa-las, procurando em mim o socorro e a esperança que precisa para crer que há uma salvação, uma saída.
O silêncio feito por Erin e Dylan se tornou o meu bicho papão. Eu estou com medo. Com muito medo.
Não quero quebrar esse silêncio, mas ao mesmo tempo em que uma eletricidade montanhosa corroeu todo o meu corpo de dentro pra fora, causando-me calafrios, tenho desejo de enfrenta-lo.
Quero enfrenta-lo. Não por opção, mas por que eu preciso. Se eu não começar a agir para salva-la ela morre e a minha promessa não será cumprida.
— eles já foram embora?
A garotinha sussurra ao pé do meu ouvido. Agora, seus apertos desesperados agarram meu braço. Volto os meus olhos para encarar seu rosto salpicado de sardas e seus olhos arregalados a espera de conforto.
— Acho que sim. — sussurro de volta, abrindo o meu melhor sorriso para ela. — Fique aqui paradinha, que eu irei ver se eles já foram.
Mas antes que eu consiga me soltar de seu aperto, ela rodeia meu braço com o seu.
— Eu quero meus pais. Estou com medo.
"Eu também estou com medo, e também quero meus pais." Quero dizer, mas sei que ela não precisa saber disso. Então eu apenas engulo em seco, enquanto me inclino em sua direção para beijar sua testa.
— Eu prometo que se depender de mim e de Deus, você sairá viva deste colégio.
Encarando seus olhos e sinto o seu medo, mas também a confiança em minhas palavras.
Sua confiança me deu forças para me inclinar cuidadosamente para fora da porta e ver o corredor vazio, com nenhum indício da presença deles.
Empurro minhas costas para trás, voltando a me sentar no chão.