Capítulo 14

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E aí amoras, o que estão achando do livro, ainda não me disseram nada.

Cadê os comentários?

E as minhas estrelinhas, quero saber o estão achando hein?

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- Oi Thaylla, quanto tempo não nos vemos?—olho para trás e vejo a pessoa que assombra meus pesadelos mais terríveis.

- Você! eu quero que você suma da minha vida, já não chega o tanto de mal que você fez na minha vida.—grito já desesperada pela aproximação.

- Hoje eu vim pra te levar comigo meu amor.—avança pra cima de mim.

- Nãooooo!

Acordo pingando suor e com um Louis olhando pra mim com uma expressão assustada.

- Desculpe não queria te acordar.—ele suspira e passa a mão no cabelo

- Quer me contar o que houve?—como que vou sair dessa agora.

-Não é nada Louis.—vou me levantar e ele segura meu braço.

- Você não confia em mim, porque não quer me contar?—ele franze o senho.

- Não é questão de confiar Louis é questão que não quero falar sobre isso agora.

- Se quer um relacionamento comigo, tem que me contar as coisas que acontece com você Thaylla.—diz ele ofendido.

- Pode respeitar, que não quero falar disso agora.

- Tudo bem.

Ele se levanta e vai para o banheiro, mas já sei que está chateado comigo, eu que deveria estar chateada por ser pressionada, ele não sabe o que passei.

Abro a porta devagar, entrando no banheiro, ele está de costas tirando o sabão do cabelo.

- Louis?

- Hum.—ele se vira pra mim, nem me atrevo a descer o olhar.

- Me desculpe, eu só preciso de um tempo para me abrir, tente entender.—ele me olha com aquele olhar penetrante, parando um pouco e me observando.

- Tudo bem.—levo um puxão no braço de surpresa, sendo agarrada pela cintura e imprensada na parede do box me molhando toda.

- Louis!-exclamo.- Eu estou de roupa.

- Eu sei, agora termine de tirar ela.—ele dá uma risada.

Tomamos um banho bem demorado com muitos beijos, e carícias, para cada um ir para o seu serviço.

- Vamos Thaylla! vamos nos atrasar para o voo de volta para Los Angeles querida e eu ainda tenho um interrogatório.—ele bufa.

- Tudo bem, já estou descendo, não precisa ficar impaciente.—ele sorri quando me vê.

- Você já é linda, não precisa se arrumar tanto.—sorrio com a sua declaração e lhe dou um beijo casto nos lábios.

- Obrigada, agora vamos.—ele assente.

Ele sorri mais largamente.

Depois de 4hrs de voo chegamos a Los Angeles novamente.

- Se importaria se me deixar no apartamento?—ele franze o senho.- Eu só vou pegar um documento que acabei esquecendo.

- Sabe, desde de que chegamos você não me deu um beijo.—faz um bico.

O beijo com vontade, até perdermos o fôlego, e assim desço do carro deixando Connan com um belo sorriso de orelha a orelha.

Desço do carro e vejo um carro preto escuro do outro lado da rua, um que nunca tinha visto por aqui.

Realmente muito discreto, mas como sempre coisas discretas não passam  despercebidas por mim. Deixo esses pensamentos de lado.

Comprimento o porteiro e entro em meu apartamento, pego o bendito documento e saio novamente. Louis logo da partida no carro me levando para o escritório.

Ele desce e abre a porta pra mim como um legítimo cavalheiro, me imprensando na porta logo que é fechada.

- Hum, você tem um beijo tão bom, eu não canso de te beijar.—fala ao pé do meu ouvido me arrepiando toda.

Me despeço dele com mais uns amassos discretos, pois estavamos no meio da rua.

Entro no prédio onde fica o meu escritório e olho pela janela, lembrando de seus beijos quentes, ele me faz tão bem. Dou um sorriso, que logo morre quando vejo o mesmo carro que estava na porta do meu apartamento, está aqui também como se tivesse fazendo alguma ronda do prédio.

*Ligação

Chama duas vezes e ele atende no segundo toque.

- Oi meu amor, acabei de te deixar ai, já está com saudades, bo..—eu o corto.

- Você por um acaso pediu para um de seus policiais, me seguir para me manter segura?—pergunto, torcendo por um sim.

- Não querida, por enquanto não.

Deixo o celular cair da minha mão, só ouvindo ao fundo ele me chamar, agora escuto seus gritos chamando meu nome, e depois um "estou indo pra aí" acho que me sentirei mais segura se ele estiver aqui, eu sempre sinto, e neste exato momento não tenho pois todas as dores voltam com toda a força sem eu poder controlar, e o que eu faço quando isso acontece? Eu me debruço e choro, com uma vontade de correr para o mais longe possível desse monstro..

Pego o meu celular do chão.

- Tem um carro me seguindo desde que chegamos.—sinto sua respiração mas a linha fica muda.- Eu só preciso que você esteja aqui.—suplico chorosa.

- Acalme-se, estou indo para aí!

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- Acalme-se, estou indo para aí!

Ele não pode estar aqui, não depois de tantos anos, como me achou?

O que eu vou fazer agora?

Será que eu corro desse escritório?

Ou eu espero por Louis?

Eu estou perdida..

Arrebatados pela PaixãoWhere stories live. Discover now