Dominic.
Acarecio os cabelos de Elizabeth que está deitada no meu peito, ela suspira e continua passando a mão por minha barriga em uma carícia suave e puta merda isso é como o paraíso, nunca imaginei que estar assim com uma mulher seria algo tão maravilhosamente bom.
Mas sei que nunca imaginei isso, porque ainda não havia experimentado esse tipo de sexo, não é como aquela coisa apenas física que estou acostumado, foi algo a mais e sei que me sinto assim porque foi com ela, essa maldita feiticeira da boca suja me tem amarrado pelas bolas como a porra de um maricas.
Ela não precisa me colocar nas rédeas, ela já me tem de e atadas há muito tempo, mas não irei admitir isso pra ela, essa mulher já está muito convencida.
– Tá pensando em que? – Sua voz suave chama minha atenção.
– No quanto você é gostosa. – Desconverso e a puxo para que fique montada em mim, não quero que ela saiba que tem todo esse poder sobre mim.
– Hmm me elogiar é sua forma de mudar de assunto. – Diz e sorri pra mim, eu disse feiticeira do cassete. – Gostei.
Começa à beijar meu pescoço e roçar seu quadril contra o meu levemente.
Me inclino em direção ao criado mudo à procura de uma camisinha, mas ela segura minha mão.
– Tomo injeção e estou limpa e você? – Sim... com certeza ela vai acabar me matando.
– Também estou limpo, porra Elizabeth você vai me enlouquecer.
{....}
Após duas horas conseguimos sair daquele quarto. Elizabeth disse que estava exausta e com muita fome, não pude evitar um sorriso de satisfação por saber que eu era o homem que à deixou assim.
Então me levantei vesti a calça do pijama e estava pronto para prepar algo para comermos quando ela me parou.
– Não, não! Hoje eu vou fazer para você panquecas americanas. – Sorri e se senta exibindo toda sua nudez. – Mas é claro que você vai ter que me ajudar. - Percebo que ela olha ao redor procurando suas roupas, então logo me apresso e sem pensar muito a estendo minha camisa que estava no chão.
– É.. hmm você pode vestir minha camisa se quiser, assim não precisa colocar essa calça justa de novo. – Ela me olha e sorri com as bochechas levemente coradas. Será que está envergonhada com meu pedido? – Não precisa se não quiser, é claro... só quero que esteja confortável. – Falo tudo rápido e ela solta uma leve risada enquanto veste a camisa.
Veja só um homem na minha posição com medo de uma mulher marrenta.
– Obrigada. – Se levanta e passa por mim indo em direção à cozinha, apenas a sigo como o bom cachorrinho que estou me tornando.
Observando sua linda bunda coberta pela minha camisa e a forma como seus belos quadris se movem.
– Vamos precisar de ovos, farinha, açúcar e um pouquinho de fermento. – Conforme ela vai falando eu vou pegando os ingredientes e a auxiliando, há anos não preparo uma refeição dessa maneira por um momento é como se tivesse voltado a infância, onde ajudava minha mãe a preparar o almoço nos domingos.
O tempo com Elizabeth passa tão rápido, em meio a risadas e conversas simples, acabo descobrindo mais sobre ela, como por exemplo; ela adora filmes antigos, apesar da formação em publicidade descobriu um grande amor pela fotografia, projeto do qual sua mãe não aprova.
Ela não me falou muito sobre a mãe, mas o que contou já fez com que não gostasse dessa mulher, me contou da alergia a amendoim, que a fez desmaiar na infância e sobre a vida em Nova York.
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Salvatore (RETIRADA PRA REVISÃO )
RomanceA história está em processo de revisão e será retirada dia 24/03 Elizabeth Moore é uma mulher determinada e independente, sempre teve um espírito livre e acreditava ser sua própria alma gêmea. Mas quando parte em direção a Itália para acompanhar o...