Capítulo 25 - Evidência

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*Pov. Sesshoumaru*

Após ter deixado a miko para que ela fosse descansar, segui para o escritório.

Não estava com vontade de olhar para a cara dos anciões, porém, era preciso deixar algumas coisas claras com eles a respeito da falsa ideia que eles possuíam, de que poderiam controlar com quem este Sesshoumaru irá se unir.

Eles eram como conselheiros, nada mais.

Talvez tenham se esquecido.

– Eeeek! Ssseeeeenhor Ssseessssshoumaru-sama!!

Fitei Jaken, que estava caído no chão com um olhar amedrontado e arqueei uma sobrancelha.

Não perderia tempo com ele. Continuei seguindo meu caminho, tendo meu servo a meu encalço.

– Aaa perdoe este humilde servo, Sssseeeeenhor Ssseessssshoumaru-sama! Não foi minha intenção agir de forma impertinente. É que o sssenhor raramente sorri! Aconteceu algo de bom?

Olhei de canto para Jaken, assimilando o que ele dissera com o que eu estava concentrado momentos atrás, tendo o cuidado de desfazer qualquer vestígio de alegria da face, e voltei a olhar para frente.

– Irei lembrar meus anciões que eles não possuem o direito de decidir sobre a vida deste Sesshoumaru. Jaken, quero que traga General Hayato para meu escritório.

Ordenei, ignorando a reverência que o pequeno youkai fazia.

– Sssiiiim, Sssenhor Sessssssshoumaru!

Me afastei rapidamente de Jaken, virando um corredor e me pus a pensar em Hayato.

O general estava distante, mas era nítido que Hayato estava perturbado com algo, seu youki não mentia e desde que havia pisado em minhas terras, aquela sensação de que havia algo de errado com ele, só aumentava.

Ao chegar a porta, não fiquei surpreso de encontrar Lucy de braços cruzados encostada nesta. Sabia que a curandeira teria algo a me dizer, sentia o cheiro do sangue do hanyou em suas vestes, e pela sua expressão fechada eu não apreciaria em nada minha conversa com a áurea.

– Toga-sama não gostaria nada de seus filhos quase se matarem, Sesshoumaru.

Disse, displicente, e eu tratei de ignorar a ira que me crescia, pela falta de modos da youkai a minha frente.

Suspirei, sem vontade de fato de continuar aquele diálogo, e me encaminhei aos jardins para que pudesse falar à vontade com a intrometida da curandeira real.

Ela me olhou com igual sentimento e me seguiu.

...

– Muito bem, Lucy. O que tem a me dizer sobre meu meio-irmão estúpido? – perguntei, sem rodeios, quando chegamos ao jardim.

Disgusting - E M  R E V I S Ã OOnde histórias criam vida. Descubra agora