TRINTA E OITO -> Do Carbono ao Diamante. Parte 2

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#NARRADOR....

É surreal poder carregar uma nova vida dentro de si, Demi ira vivenciar os prazeres que essa gestação lhe possibilitara, mesmo que não seja ao lado de Max.

Um tempo mais tarde, Demi sai do consultório decidido a seguir sua vida em outro país, em São Francisco não será apenas o seu recomeço, será o lar onde o fruto do amor que sentiu por Max ira morar e construir sua vida. Demi andava distraidamente pelo corredor e nem percebeu para onde suas pernas o levaram e só se deu conta quando escutou a voz de Martim.

= O que faz aqui? Eu já não disse para não se aproximar mais do meu filho? - Perguntou entredente para não chamar a atenção das pessoas da sala de espera.

= Até onde eu sei, o hospital não é seu. - Respondeu ríspido, Christina ficou surpresa por desta vez Demi revidar e não deixa ser intimidado pelo marido. - Eu me distrair e acabei vindo para aqui. E já que estou aqui, gostaria de fazer um pedido. - Disse olhando nos olhos dos dois. A mulher afirmou. - Eu gostaria de poder ver Max mais uma vez, não precisa se preocupe Sr. Lorenzo, será a última. Estou de partida para outro país está noite. - Disse agora encarando o velho que mantinha um olhar duvidoso. - Por favor, me deixe vê-lo só mais uma vez. - Pediu. - Eu preciso me despedir dele.

= E como posso ter certeza que está falando a verdade? - Indagou cético.

= No dia que ele sofreu o acidente, Cesse me ligou aflita, eu já estava no aeroporto de Navegantes prestes a embarcar, mas larguei tudo e vim para perto dele, por que o senhor gostando ou não, eu realmente amo o seu filho, eu nunca daria um golpe nele, até por que, o dinheiro que ele tem, vem apenas do salário dele como CEO da sua empresa. - Disse firme, Max lhe disse uma vez que ele não era tão rico quanto a mídia fazia parecer. - Fora isso, seu único imóvel é o apartamento no centro, e até você morrer, o que eu sinceramente espero que demore muitos e muitos anos, ele não tem a fortuna que acham que ele tem, por outro lado, sou formado em Advocacia e no meu primeiro e único caso como advogado, foi contra o meu próprio pai, Nicolas Levi.... - Disse e os dois arregalaram os olhos de espanto ao pronunciar tal nome. - .... Devo acrescentar, eu ganhei milhões no processo, tinha apenas dezenove anos quando aconteceu. - Fez uma pausa e logo prosseguiu. - Infelizmente com a morte da minha mãe, quando tinha quatorze anos, herdei uma pequena fortuna guardada especificamente para mim, essa fortuna nem mesmo Nicolas sabia sobre sua existência e eu só soube dela quando sai de casa e vim morar aqui em Blumenau logo depois do julgamento. Na junção das duas fortunas que estão no banco desde então, estimo que tenho em minha posse cerca de aproximadamente trezentos e cinquenta milhões que estão correndo juros, em outras palavras, sou mais rico que o filho de vocês. - Disse rindo com a cara de espanto que ambo estavam. - E isso fora o meu SPA que ganhei de presente da minha tia Ana onde ela mesa administra. Em palavras mais simples, eu trabalho por que gosto do que faço, eu sinceramente não queria ter me apaixonado por Max, mas aconteceu, agora terei que arcar com os pedaços que sobrou ao saber que ele iria se casar. - Christina estava em lagrimas, ela olhava com pena para Demi e isso já estava deixando-o irritado. - Agora que já esclareci essa parte, posso ver Max pela última vez antes de deixá-lo para sempre? - Indagou já impaciente. Nenhum deles disse nada por alguns minutos. - E então?

= Ok, você pode ver meu filho. - Martim sussurrou ainda em choque.

= Obrigado. - Disse e saiu de perto dos dois.

Demi não devia explicações a nenhum dos dois, mas no momento pareceu que era necessário fazer, independente se eles deixassem ou não, Demi daria um jeito de entrar no quarto e se despedir de seu amor.

DUOLOGIA: The Climb - Arranha-Céu. LIVRO 1 (Mpreg) Romance GayWhere stories live. Discover now