Oz - 1 mês antes
- Dorothy corre!
O inimaginável era real, macacos voadores e ferozes a perseguirem nós duas pelos céus da estrada dourada. Acreditar no impossível é sonhar, é ir além daquilo que está comprovado cientificamente.
Contos de fadas podem ser reais, se não fossem, por que alguém os escreveu afinal?
- Ruby, eu te amo. Ela me para enfrente a entrada para a Floresta dos Sonhos e me surpreende ao dizer. - Sempre vou te amar. Meus olhos se enchem de lágrimas.
- Nós temos que correr. Falei a puxando, sem ter o acompanhamento esperado. - Vamos Dorothy!
- Só pode entrar um por vez na Floresta dos Sonhos, vai. Ela diz com convicção e se solta de minha mão esquerda. - Vai. E assim fiz, entrei entre duas árvores sem folhas e escuras.
Não sabia eu naquela época, mas era uma armadilha. Dory nunca passou para o outro lado, fique as escuras em meio a floresta olhando para todos os lados a esperando surgir de algum canto, assim como eu.
- Perdida?
Me assusto ao virar, mas já é tardio pois a misteriosa me apaga com seu sobrar sombrio e de repente tudo era escuridão, como se estivesse dormindo em um quarto escuro e sem visibilidade de nada. Não lembro o que aconteceu depois, no entanto tenho certeza de que foi ali; ali que tudo começou. Iria descobrir mais tarde, que a culpa era toda minha, matei minha namorada e libertei o Cisne Negro.
David - Baile de máscaras.
A música do salão ecoava agradável aos ouvidos, daqueles que podiam desfrutar daquela experiência sonora. Lá dentro os convidados a nos cumprimentar gentis e amáveis, como deveria ser em um cerimonia daquele porte, certamente o anfitrião, ou anfitriã era da alta sociedade.
- Que isso?
Questionei Killian com uma taça de cidra de maça, com uma pitada de álcool em sua fórmula na mão.
- Bebida meu caro. Sorrio o capitão ao erguer a taça em minha frente, que sorriso mais bobo ele tinha. - Servido?
- Viemos procurar pistas sobre a Robin. Falo pegando a taça de sua mão e colocando no canto. - Não beber até cair, agora vamos circular. Termino suspirando e me colocando a andar, enquanto sorrateiramente me virei e flagrei Killian virando a taça de uma vez, apenas revirei os olhos e continuei.
- Alguma coisa?
Questionou Ruby ao se aproximar. - Gancho, você está bebendo por quê?
- Deixa ele para lá. O olhei e ele arqueou as sobrancelhas, em meio a um sorrisinho. - Não achamos nada, cade a Zelena?
- Para uma mãe que procura seu filho, ela parece bem a vontade. Disse Ruby olhando para Zelena, que conversava socialmente mediano a risadas e gargalhadas.
- Bom, ela parece estar coletando mais dados que a gente. Olhei para os dois e dei um leve suspiro. - Vamos nos separar então, ok?
- Claro. Falou Killian sem muita cerimônia ao sair de perto.
- O que deu nele?
Perguntou Ruby, com se a resposta estivesse sob meu conhecimento. Talvez estivesse.
Killian
Quando olho para tudo que fiz, tudo que faço só consigo ter um sentimento ativado, arrependimento. Não me leve a mal, não me arrependo de me tornar uma boa pessoa ou apenas tentar. No entanto, quando me pego a observar Zelena apenas lembro de tudo que me fez.
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Ligações Perigosas - Livro 1
Fanfiction"Ligações Perigosas - O Cisne Negro (livro 1)" se trata de uma continuação da série Once Upon A Time, logo após sua 5° temporada. Sinopse: Alguns meses após voltarem para Storybrooke (Maine), nossos heróis desfrutam da calmaria junto aos seus finai...