Bonus3

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Alicia

Sou professora, já fazem dois anos , dou aula para alunos da segunda série, amo dá aula, sou apaixonada pelos meus pequeninos, termino de me arrumar e vou para escola, moro sozinha, eu sempre fui sozinha, fui criada em um Orfanato não tive muito amigos.

Chego na sala de aula começo dá aula para meu alunos, agora é hora do intervalo, vejo Carol e Murilo vindo na minha direção.

- Tia Lici, a senhora tem que ir na minha casa conhecer minha família, eu tenho uma família muito grande. - Carol fala.
Quando eu ia responder ouço uma gritaria, vários barulhos parecendo tiro, e esse barulho começa a se aproximar quando vejo um rapaz de aproximadamente 20 anos com uma metralhadora atirando para todos os lados, atingindo quem estivesse na sua frente, começo a me desesperar, meu coração dói vendo vendo várias crianças sendo atingidas outros em desespero começo pedi para as crianças correr para o banheiro.
O atirador chega cada vez mais perto.
Percebo que Carol e Murilo ainda estão comigo, e não tem mais tempo de correr se eles correrem vão ser atingidos.

- Meus amores porque vocês não foram com os outros.

- Porque não íamos deixar a senhora sozinha aqui. - meus olhos enchem de lágrimas e percebo que o atirador está se aproximando.

- Meus amores, agora nos vamos deitar no chão e fingir que estamos dormindo, não podemos acordar até o moço ruim ir embora. - peço, e eles balança a cabeça em concordância eu e as crianças deitamos no chão, e ficamos quietos, ouço os passos se aproximando, e som de tiros, gritos de desespero, grito de dores, meu coração aperta por não pode mais fazer mais nada por essas crianças.

- Vamos Léo, já fizemos um estrago.
ouço uma moça falando.

- Não Kátia, não quero deixar ninguém vivo, eu falei para aquela diretora  que eu ia acabar com essa escola, e seis anos depois estou cumprindo com que falei, eu me lembro quando os filhinhos de papai ficavam zoando comigo, me chamando de filho do lixeiro, falando que eu era tão desprezível que até meus pais me jogaram no lixo e aquela diretora não fez nada, só falava pra eu não ligar que era apenas brincadeira de criança, e graças a sua sedução no segurança conseguir entrar, e minha primeira vítima foi ela, você me ajudou bastante Kátia, mas chegou sua hora.
E com isso ouço dois disparos.
De repente fica tudo em silêncio, quando Carol espirra, e ouço uma sequência de disparo meu coração dispara, sinto uma dor algo me queimando e ouço um último disparo até tudo apagar.

De repente fica tudo em silêncio, quando Carol espirra, e ouço uma sequência de disparo meu coração dispara, sinto uma dor algo me queimando e ouço um último disparo até tudo apagar

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Alícia

Murilo

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Murilo.

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Léo

Fazem seis anos que venho preparando um ataque para escola onde estudei e fui humilhado, eu fui criado no orfanato até meus 9 anos, depois fui adotado por uma família rica, que me colocaram na melhor escola, mas os riquinhos, gostava de me humilhar só porque não nasci em berço de ouro como eles, mas hoje vai ser o dia da minha vingança, pego todas minhas armas e munições, minha namorada vai me ajudar a executar meu plano.

- Vamos Kátia, não podemos perder tempo.

- Vamos bebê, vamos atirar folgo nos riquinhos.- com isso partimos para escola onde ao invés de me educar, me ensinou a ter ódio, mas hoje todo mundo saberá quem eu sou, não serei mais o filho que os pais jogaram no lixo vou ser o atirador dos riquinhos, meu nome vai ser falado pelo mundo todo e ainda vão ter alguns que vão me ter como exemplo, a primeira coisa que faço ao entrar na escola é atirar na diretora e na coordenadora,
Depois saio atirando em que está na minha frente, me sinto aliviado, mais eu quero mais eu quero ver sangue.
Vou até o pátio começo a atirar, e os corpos começam cair no chão, minha namorada fala para íamos embora, mas o que eu não contei para ela, era que nos também, não iríamos ficar aqui para conta história com isso atiro nela, depois de alguns segundos escuto um espirro, deve ter algum pestinha vivo como não sei de onde vem, começo a atirar em todos corpos  que estão no chão.
Depois que me dou por satisfeito pego a armar levo até minha cabeça e dou o tiro certeiro.
O tiro final.

Série Carpe Diem Livro 2 Tentando não amar meu chefeWhere stories live. Discover now