Capítulo 21

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- Pode me dizer do que se trata essas mensagens? e quem é esta rapariga?

Gabriel ficou sem saber como reagir e logo me abraçando me dizia que era uma colega de infância, meio que tentando contornar ele me abraça e totalmente nu e de toalha me convencia do melhor, do seu sexo, do seu cacete; aquilo tudo me atraia

Foi então que jogando a toalha no chão via aquele cacete duro que tanto me seduzia, mandando eu cair de boa ele abanava seu mastro, sem muito me deixo levar pela bela rola, me ajoelho e olhando nos seus olhos começo a mamar gostoso, ele jogando meu celular na cama me fazia feliz, me dava pau, pica grossa e gostosa, me chamando de puta, de vadia e gostosa.

Me jogando na cama de forma prazerosa sentia aquele corpo forte me dominar, meu corpo ficava totalmente intacto diante de seu jeito, minha boca sentia o gosto de seu beijo e minha mão navegava na beleza de seu corpo moreno, era gostoso demais pra mim, era prazeroso demais, meu macho me mordia e sentia sua pica grossa encostar na minha bunda e eu me arrepiar de vontade de ser atolado.

Gabriel me mandava virar de costa, prendia minha mão com uma cueca e começava então a judiar do meu cuzinho, metia seus dedos e sua língua, eu ali preso junto a mão não conseguia me livrar daquela cena de abuso e prazer, era agora amarrado na cama e totalmente refém do seu sexo, da sua forma de me amar e de me fazer feliz, era gostoso o ouvir me mandando, sentia além de linguadas belas palmadas na bunda, ele me fazia ser agora seu escravo do sexo.

Então meu macho colocava seu cacete na entrada do meu cuzinho e enfiando com toda força me fazia dar um grito de dor e prazer, ele me judiava, me chamava e me batia, dando tapas ele comia meu rabo de forma agressiva ao meu tempo prazeroso.

Sua pica grossa e seu suor me levava ao delírio e sentir o entrar e sair daquela rola dentro de mim me fazia sentir arrepios no corpo e também, meu cuzinho novamente era abusado pelo meu homem e com beijos, mordidas na nuca ele me tratava como uma cadela dominada, cedenta de prazer e em momentos curtia seu cheiro, seu corpo e via minha mão agora solta passear pela sua beleza corporal.

Gabriel me fazia então curtir seu sexo, me colocava de quatro na cama e sem do novamente me enfiava de forma rápida e em movimentos bruscos metia sem menos deixar eu respirar, era tudo de muito gostoso, era suado e ver a imagem de seu corpo totalmente cedento do prazer, me pegando pelas ancas judiando de mim me fazendo sentir o verdadeiro sexo, era ele meu homem que sem muito enchia meu cu de porra, era gostoso sentir cada jato de porra que afundado no meu anus esquentava ainda mais meu prazer.

Então depois daquela transa gostosa ele me beijava e me fazia juras de amor, apenas me dizia que ficou balançado com as declarações da moça, mas que por hora o que importava era gente estar juntos e ali ficamos a se curtir.

Resolvemos continuar nosso dia de boa, sem muito questionar e ficar ali, na cama, andamos pelo hotel e curtimos a praia no final da tarde e eu a refletir, ao mesmo tempo que via a cena dele com aquela mulher via em mim a mudança em meu comportamento e me controlava diante da cena.

Por fim uma lua de mel tensa, via no rosto do meu esposo a alegria e também ao mesmo tempo a tensão pela balada, pela discriminação e também o jeito gostoso e macho de ser, via em Yan e Bruno um casal liberal que durante nossa estadia no hotel fez do sexo a três e a quatro rotina e logo também na medida do seu jeito tinha a liberdade de um romance bacana.

Ali chegava a hora de retornar a Campo Grande e voltar ao trabalho.

CHEGANDO A CAPITAL e já no aeroporto internacional da cidade lá estava minha sogra e seu Jeronimo matando a saudades, era muito chamego e logo fomos pra chácara, chegando lá muito bom o cheiro de comida e também o nosso cafofo; também temos novo morador era o pingo cachorro que minha sogra tinha adotado, jantamos e fomos de boa curtir nosso quarto.

NO OUTRO DIA acordo muito cedo por volta das cinco da manhã e analisando meu homem ainda dormi fui fazer seu café, levei na cama e o beijei fazendo assim carinho pra ele acordar, muito bom notar que aquele machão se tornava mais que um rapaz e sim o gostoso casado.

Ele acordou e foi no banheiro vindo com aquele cacete balançando em minha direção, então em beijos e cheiro de sabonete paguei um boquete pra ele, queria tomar leite da manhã e o ouvindo gemer de prazer fazia das suas bolas um presente, mamava e então sem muito ele gozava gostoso, sua porra enchia minha boca e eu engolia de forma majestosa e gostosa.

Fui banhar e as sete já estava no jornal, recebidos com festa fui em reunião com Bruno que me perguntava como foi tudo, via nele meu amigo de segredos e conversamos bastante, falei que acima dos fatos é amor, o carinho da sua família e seu jeito de ser, que ele havia ficado balançado com a cena de homofobia e talvez utilizou aquela cena como uma forma de talvez de distrair, conversamos muito e falamos de trabalho.

Correndo e batendo na sala entra uma jornalista dizendo que um grave acidente tinha acontecido numa estrada e que um tinha morrido e outro estava em estado grave e então mandamos uma equipe cobrir a reportagem e pedi para ligar de lá pra gente saber o que houve.

Depois deste fato triste recebi a secretaria informando que um senhor me aguardava e ao entrar na minha salas via um homem grisalho, por volta dos 50 anos que se apresentava como Rubem e logo me surpreendia com seu assunto a tratar.

- Sr Ricardo faço parte de um grupo de televisão e gostaria de fechar uma parceria com seu jornal e também formar uma equipe daqui da redação.

Conversamos sobre a proposta e disse que iria analisa junto com demais sócios e então recebo uma ligação da equipe.

- Sr Ricardo estamos aqui no local do acidente e gostaríamos de que o senhor venha pra cá pois acho que as vítimas o senhor conhece.

Gelei e logo veio em mente Caio e então pequei o carro e fui em direção do acidente; liguei pra Gabriel que iria também ver o que estava acontecendo e chegaria em breve; então por momentos via muita gente, jornalistas e uma batida forte entre um carro e uma carreta, apresentei minha edificação e a jornalista então me fazia ficar em choque; ali caído e coberto era Seu Carlos que tinha sua vida interrompida, me perguntava pela segunda vítima e quem era, então Bruno que me acompanhava dizia que era Tatiana que em estado grave foi levada para o hospital e eu necessitava ali de atendimento médico, Gabriel chegava em víamos o desespero de Caio e a Dona Ludmila em choro pois perdia seu marido de volta.

A morte precoce de Seu Carlos e de forma trágica ainda vendo que o errado era o caminhoneiro que identificava embriagues e eu fui abraçar a família, em choro meu magrelo chorava muito, Dona Ludmila era dopada e eu sem saber como agir os levava para a redação do jornal.

Caio queria ir no hospital em desespero pra ver o estado de Tatiana que foi levada pra santa casa, entrou no carro e fomos, chegando lá ela fazia uma cirurgia de emergência afim de salvar a vida criança e a dela.

Então um médico vem em nossa direção

- Sr Caio a paciente Tatiana Ferreira infelizmente não resistiu aos ferimentos.

Não acreditava na fala dele, via meu homem pior que antes e então o médico complementa.

- A criança uma linda menina teve que ser retirada e está na CTI por ter nascido de sete meses, estamos acompanhando para analise se o caso dela melhore.

Sem saber como agir via meu magrelo cair em choro pedindo pra ver sua filha.

#Continua.

História de PeãoWhere stories live. Discover now