Capítulo 22

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- Sr Caio a paciente Tatiana Ferreira infelizmente não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

Não acreditava na fala dele, via meu homem pior que antes e então o médico complementa.

- A criança uma linda menina teve que ser retirada e está na CTI por ter nascido de sete meses, estamos acompanhando para analise se o caso dela melhore.

Sem saber como agir via meu magrelo cair em choro pedindo pra ver sua filha.

Fomos até o local e uma linda menina cedada; Gabriel ficava na recepção e Caio junto comigo em choro, o abracei e disse que Deus era todo de tudo e o tempo daria o melhor, enfim tínhamos que se preocupar com a situação dos corpos, e em abraço o senti o quando ele estava sozinho, solitário e disse que estava à disposição dele para qualquer coisa.

NO VELÓRIO todos muito triste, era uma cena triste ver Dona Ludmila dopada, Camila em prantos e meu magrelo sem muito falar, apenas pensativo e nos dando todo apoio necessário; era um momento de confortar a família. No enterro últimas homenagens a Tatiana e Seu Carlos, era momentos de dizer adeus e também de homenagear este grande homem, empresário e aquela mulher que mesmo não tendo tanto contato a respeitava por defender os motivos e salvar ao menos sua filha a linda Maria Clara.

UM MÊS DEPOIS tudo parecia muito triste ainda, e a única alegria era saber que a menina iria sair do hospital, e assim toda família foi buscar ela, ver Caio a segurando e a chamando de filha se tornava pra mim um marco e lágrimas caiam no meu rosto e se abraçando via a beleza do olhar daquela joia que Deus o presenteou, era orgulho de todos inclusive do hospital que via uma menina que nasceu prematura sair bem.

Então voltei e redação e perguntava por Gabriel e nada dele. Informações que ele veio e assinou papéis e saiu, liguei pra sogrinha e nada dele pelo sitio, o que me fazia sentir-se estranho, pois depois de alguns dias ele estava mais afastado, diferente porem poderia ser apenas impressão afinal nestes últimos dias me dediquei ao acontecimento da família de Caio e por isso teria esta impressão.

Liguei no celular dele e na caixa, apenas entendi que estaria numa reunião; olho no celular e whats de Caio me mandando fotos daquela linda menina que me encantava muito; via que tudo ao fim se colocava em seu devido lugar.

Resolvi ao sair da do trabalho dar uma passada na transportadora e lá estava o papai coruja lindo e simpático como sempre, meu magrelo tentava suportar a dor da perda, me mostrava o quanto estava mudado e curtia este momento, me convidou pra ir até sua sala e ficamos ali conversando, me perguntando sobre o casamento e falando que sua mãe agora administraria a fazenda, pensaram em vender mais defender o patrimônio da família seria o melhor para o momento, dizia que Camila estava namorando outra mulher e que os funcionários sentiam minha falta e que ele também, tentei contornar a situação e por momento ele se levanta da sua mesa e vindo a minha direção me dava um gostoso beijo, me levando a sentir o seu cheiro, o gosto da sua boca e também seu jeito novo de ser.

Carinhoso ele falava que mesmo com tudo ainda me amava, em beijos acariciava seus cabelos cacheados e me deixava levar pelo sexo de momento, ali mesmo o via tocar no meu cacete, o retirar pra fora e enfiar tudo na boca.

- Que saudade deste pau doce e gostoso

Dizia ele.

Aquela mamada gostosa me fazia relembrar nossos momentos de transa de antes, da mesma forma o imaginava dando a bunda pra mim, trancamos a porta e não resistimos ao desejo mutuo, se encontramos ao corpo, nus naquela sala e em beijo, curtíamos a situação e eu matava a saudade do meu magrelo.

Sua bunda perfeita, seu cheiro de homem e sua boca, era tudo que necessitava, ali meu cacete explodia de prazer, queria mesmo comer ele, meter com vontade e também degustar seu sexo.

História de PeãoWhere stories live. Discover now