Gui: Senta logo, sua cachorra. - Só foi eu terminar de falar que ela encaixou sua bucetinha melada no meu pau todo babado.
Caralho, se aquilo não é a melhor coisa, eu não sei o que é...
Ela ia sentado aos poucos, sua buceta apertada encaixava perfeitamente no meu pau. Com sua mão apoiada no meu peito ela começou a rebolar devagarinho, passei minha mão por suas costas fazendo ela deitar em mim, seus seios encostaram no meu peito, sua boca se encaixou na minha e assim continuamos nosso sexo... Levantei ela um pouco e meti sem dó nenhuma, só porradão.
E quem disse que a danada reclamava? Tava era pedindo mais
Gui: De quatro, vai Nath. - dei um tapa na bunda dela, pra sair de cima de mim
Ela ficou de quatro, toda empinadona. Coloquei meu pau, que dessa vez entrava com mais facilidade e meti sem parar, fiz um rabo de cavalo, mal feito, mas fiz.
Cada tapão que eu dava na bunda dela, ela gritava de prazer depois de alguns minutos trocamos de posição, papai e mamãe, não era a minha preferida, mas ela fazia valor a pena. assim que começou a ficar desconfortável ela ficou de quatro de novo e eu voltei a meter
Nath: Ah Guilherme, eu vou gozar porra. - gritou
Gui: Goza então Nathalia, goza. - foi a deixa pra ela gozar gostosinho. assim que vi que ela estava melhor, voltei a meter mais rápido, meu pau estava latejando, assim que vi que iria gozar, tirei meu pau de dentro dela e gozei na sua bunda.
Gui: Caralho mulher, tu é foda. - falei me jogando na cama, exausto.
Ela me deu um beijo mais calmo, sem prazer nenhum...
Nath: Vamos pra banheira? - abri um sorriso largo,
não imaginava que ela queria mais, e quem sou eu pra negar? Ela foi na minha frente pra colocar a banheira pra encher.
BẠN ĐANG ĐỌC
Fases Do Crime
RandomSINOPSE A vida é como um sopro, em vários sentidos, e no meu caso quando menos esperei, quando minha vida tava boa até demais, vem algo e desmorona tudo. Infelizmente não terei mais a mesma vida que minhas amigas do trabalho, não poderei mais passar...
