𝚟𝚒𝚗𝚝𝚎 𝚎 𝚗𝚘𝚟𝚎

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Tá meio proibido para menores de 18 anos eu acho, mas quem se importa?

Patrick.

Ellen foi até seu quarto e se demorou por lá por algum tempo, fui até o som e coloquei uma música ambiente.

E então ela apareceu, seu rosto estava num tom vermelho pimenta. Ela mordeu o lábio inferior e foi até o som e trocou a música, a melodia suave soou, era algo um tanto sexy eu diria.

Ellen abandonou o roupão transparente que falsamente cobria seu corpo, certamente ela trocara no momento em que foi até ao seu quarto.

Ela ficou de costas para mim, seu quadril requebrou levemente e então ela rebolou, empinando sua linda bunda. Eu não sabia se agradecia pelo meu pedido ou se resmungava pela queimação que havia em mim.

Ouvi uma frase da música sendo cantada por Ellen, ao mesmo tempo em que ela jogara seu cabelo para um só lado e me olhara por cima do ombro. Suas mãos foram para seu corpo, passaram por sua bunda, e voltaram aos seus seios, e então para o meu ponto fraco, sua intimidade.

Ela se virou, apenas para requebrar os quadris lentamente enquanto me olhava, ela sabia tão bem o que estava fazendo, não tinha como eu não enlouquecer, ela mexe comigo como ninguém faz.

Eu me despi, as roupas já me incomodavam. Meu pênis já estava em riste, ele saltou rápido quando a cueca abandonou meu corpo. Eu parecia estar em febre, sedento por Ellen.

Ela ficou de costas outra vez, mas foi algo ainda mais enlouquecedor. Ellen se sentou sobre as pernas e rebolou, jogando seu cabelo de um lado para o outro, e então ela ficou de quatro, e me olhou outra vez por cima do ombro, mexendo sua bunda. Eu não suportei, peguei meu pênis em minha mão e me toquei enquanto a olhava.

Ela se levantou, ficando de costas ela dançava sensualmente enquanto cantava a música. Eu não podia mais, eu não conseguia mais me segurar. Me levantei e fui até ela, segurando-a na cintura e a puxando comigo.

Me sentei outra vez no sofá, com ela em meu colo.

- Eu não sou tão forte assim - Sussurrei abrindo o body dela. Sua intimidade pulsava. - Sempre perfeitamente molhada, pronta pra mim. - Sussurrei em seu ouvido.

- Eu também não sou tão forte assim, Patrick. - Ela sussurrou ofegante.

Coloquei as pernas dela sobre as minhas, a deixando bem aberta. A toquei levemente, mas ela estava tão sensível que suspirou fraca, se deitando sobre meu corpo, repousando sua cabeça sobre meu ombro.

Brinquei com seu clitóris, deslizando meu dedo devagar, somente a preparando um pouco mais.

- Como posso me controlar com você assim? - Puxei seu clitóris.

- Caaa-cacete! - Gemeu ela.

Eu introduzi dois dedos, mas ela parecia querer mais, então introduzi mais um. Fiz movimentos rápidos e pude ouvir o doce som dos gemidos do meu amor.

Ellen apertou sua intimidade sobre meus dedos, e eu grunhi, eu certamente poderia gozar só com esse pequeno ato involuntário dela.

Com minha mão livre eu abaixei a parte de cima do body dela. Eu precisava tanto tocar os seus seios, e eu fiz, apertei um e ao outro, apertei com toda a necessidade que havia em mim.

Eu chupei o pescoço da minha Ellie, e acelerei outra vez os movimentos dos meus dedos. Até eu não suportar e precisar de mais. Então substitui meus dedos pelo meu pênis.

- Obrigada - Ela disse meio falando, meio gemendo. - Eu amo seus dedos, mas eu precisava de mais de você.

Eu sorri e apertei seu seio com força, antes de puxar seu cabelo na altura da nuca.

Serά que elα voltα?Where stories live. Discover now