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Pov Nathaniel

Nos iamos ao jardim, e ficamos uns 20 minutos la, ja que eu conhecia muito sobre plantas e o Chris queria entender.

Fomos pra piscina, era enorme, ao lado dela tinha tipo uma cabana, tinha uma cama e mais ao lado dela tinham outras.

Eu me sentei na cama ja que não podia entrar na piscina por causa dos machucados, Chris queria ficar deitado comigo, mas eu vi sua carinha de tristeza ao ver que não iria entrar, então falei pra ele que tudo bem se ele quisesse entrar na piscina.

A cama era muito macia e Chris parecia estar se divertindo.

Eu estava lendo um livro, até sentir o Christian puxar meu pé me fazendo ficar deitado na cama e debaixo dele.

C: olaa.

Ele estava molhado, as gotas de água em seu cabelo e abdômen davam um ar sexy.

N: O-Oi.

Ele me beijou, foi apaixonante, senti suas mãos entrando na minha camisa indo em direção aos meus mamilos, eu ja estava ofegante e muito vermelho.

C: tão lindo...tão gostoso...tão fofo...tão meu.

A cada frase era um selinho, ele desceu os beijos pelo meu queixo e foi chegando ao pescoço, ele dava pequenas mordida e chupões.

Ele comecou a abrir minha camiseta, ele olhou para o meu peito e o abocanhou, fiquei surpreso e com vergonha de nos verem assim.

Então ele me pegou no colo e me levou para a cabana mais afastada, ele fechou a cabana e subiu em meu corpo continuando o trabalho.

Eu senti meu amiguinho la embaixo dar sinal de vida, ele percebeu e sorriu.

C: não irei fazer nada que não queira, mas se você me deixar ajudar seu amiguinho sera um grande prazer.

Eu apenas assenti no automático, ele abriu meus shorts e os desceu, ele começou a massagear meu membro sobre a cueca e eu gemia baixinho, ele  voltou ao meu pescoço enquanto continuava com a mão em meu membro.

Ele adentrou minha cueca e eu acabei gemendo alto, e fechei as pernas.

C: shhh, meu amor geme só pra mim, e abra as pernas assim não consigo te satisfazer.

Ele ficou em um vai e vem, eu tremia de prazer, ele foi passando os dedos na cabeça que provavelmente quase se desmanchando, eu cheguei ao meu apice desmanchando em sua mão em um gemido alto.

C: viu como foi rápido.

Ele lambeu de leve oque estava em sua mão e me beijou fazendo eu sentir meu proprio gosto.

C: vou lavar a mão.

Ele foi lavar a mão e eu fiquei ali meio que chocado.

N: eu fiz isso mesmo?

C: sim, e adorou.

Chris voltou a cabana com uma cueca minha limpa, lenços e uma toalha que estava enrolado em seu pescoço.

C: quando sai sua tia estava com um dos narizes sangrando e com isso nas mãos.

Ele riu e eu corei.

Ele veio até a cama e tirando minha cueca, ele limpou meu membro e meu bumbum, tirando aquele líquido branco.

Ele vestiu minha cueca enquanto distribuía beijos sobre minhas coxas, ele colocou-me a cueca de vez e deixou meu short de lado, fechou minha camisa, mas deixou tres botões abertos.

Ele me puxou para seu peito e eu acabei dormindo com ele fazendo carinho em minhas costas.

Pov Christian

Depois que meu garoto dormiu eu sai da cama indo até a casa buscando algo para nos comermos.

Fiquei muito feliz que meu bebê tenha gostado, e depois de tudo que ele me contou sobre o cio dele podia ver a insegurança em seus olhos, então dei um pequeno pedaço de prazer a ele com muito amor e carinho.

Al: seu vagabundo, estava se aproveitando do meu bebê?!?!

O pai do Nath estava com os olhos quase dentro da minha alma.

C: oh me poupe, ele é meu ômega, e não fiz nada sem a permissão dele.

Ele meio que ficou sem argumento e saiu borbulhando de raiva.

Voltei aonde meu amor estava, ele ainda continuava a dormir e fazia um biquinho muito fofo.

Mas tenho que acorda-lo, afinal ele ja dormiu a tarde e não vai conseguir dormir a noite.

C: meu amor, acorda.

Fui dando beijinhos em seu rosto e pescoço.

N: huuuummmm, só mais 5 minutinhos.

C: nananinanão, você ja dormiu demais hoje.

Ele foi acordando aos poucos e sentou na cama.

C: a noite eu estava pensando, se eu podia trazer um amigo aqui.

N: eu vou falar com meu pai ok?

C: obrigado.

N: de nada amor.

Ele tava meio grogue mais consegui entender O que ele falou.

C: meu amor, minha vida.

Eu o abracei e se aconchegou no meu pescoço.

Dei uma fungada no pescoço dele, e era maravilhoso, dei uma mordida na carne leitosa o ouvindo gemer pelo susto.

C: meu amor.

Voltei ao normal e dei a comida a ele.

C: como esta? Sente alguma dor nas costas ou na perna?

N: não, eu estou bem.

C: que bom.

Ele comeu tudo e fomos pra dentro.

N: bem, eu vou falar com meu pai.

Pov Nathaniel

Fui até o escritório e bati na porta antes de entrar.

Al: entra.

N: oi papai.

Al: oi meu bem.

Ele veio até mim e me fez sentar no sofa.

Al: não devia ficar andando ou ficar em pé por muito tempo.

N: eu sei, desculpa, eu posso te pedir uma coisa?

Al: claro, mas antes eu tenho um pedido pra fazer.

N: ok.

Al: hoje a noite eu estava pensando eu nos dois sairmos juntos, tipo só pai e filho.

N: então, é que o Chris queria chamar um amigo aqui hoje a noite, e eu queria conhecer ele, ja que ele é da mesma escola pra onde eu vou, achei que seria legal saber sobre la.

Al: ohh... tudo bem, talvez outro dia.

Ele pareceu meio cabisbaixo.

N: pai, como era o nome do restaurante favorito que você disse que ia junto com o vovô?

Al: o Taylor Walker?

N: isso, eu tava pensando se podiamos ir amanhã la, só nos dois.

Ele abriu um sorrisão.

Al: claro, eu vou falar com minha secretaria.

Dei um abraço nele e sai do escritório.

Meu PequenoOnde histórias criam vida. Descubra agora