Capítulo 3

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Giovana Prattes

Quanto mais eu caminhava mais ouvia passos atrás de mim, não queria sair correndo como uma garotinha assustada e nem gritar pela mamãe ou pelo papai, estava na hora de assumir meus atos, se eu sair da sala e vim pra cá o minumo que podia  ter era ...

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Quanto mais eu caminhava mais ouvia passos atrás de mim, não queria sair correndo como uma garotinha assustada e nem gritar pela mamãe ou pelo papai, estava na hora de assumir meus atos, se eu sair da sala e vim pra cá o minumo que podia  ter era um pouco de coragem pra enfrentar meus medos. Então rapidamente virei e quase caí pra trás quando vi um enorme cachorro em meio a nevua branca que se formava misteriosamente me causando calafrios por todo corpo.

O cachorro era enome parecia mais com um lobo de tão peludo que era. Esse era o momento perfeito pra entrar e pânico e gritar, más eu não queria ser uma garotinha assustada.

--- Ei, grandão não vai me machucar não é mesmo? --- disse e ele latiu rosnando pra mim. Dei uma passo pra trás.

Lembrei de uma dica importante do padre Ryan, nunca baixar a cabeça pro seu oponente mesmo que ele seja superior a você cem mil vezes mil.

--- Então grandão você é muito grande mesmo me causa medo eu confesso, más eu não vou te machucar cachorrinho --- ele latiu parecendo não gostar do cachorrinho --- Cachorrão! --- afirmei --- Vem cá --- estirei minha mão pra ele que olhava com mistério.

O cachorro sentia o meu cheiro e certamente não o reconhecia, então uma vasta memória veio minha mente de uma garotinha ruiva de mais ou menos dois anos brincando com um cachorro próximo á uma fonte, minhas memórias foram confussas, más me encorajaram á sorrir pro animal que se aproximará, e ao me olhar nos olhos ele baixou totalmente a guarda deixando com que eu o tocasse, fiz um carinho aliviada na sua cabeça.

--- É isso grandão podemos ser amigos --- falei um pouco ofengante. Olhei seu nome na colera: Thor. --- Thor --- repetir --- O deus do trovão --- rir baixinho.

--- Nesse momento ele deveria está comendo sua mão e não deixando que o acariciasse --- com as mãos nos bolsos do paletor Enrico Grego estava parado bem a minha frente me olhando da maneira mais fria que um homem poderia me olhar.

--- Ele é um bom garoto --- disse e Thor rapidamente passou atrás do seu dono como se estivesse com medo.

--- Deveria ser melhor --- disse frio. --- O que faz aqui? --- perguntou.

--- Eu só vim tomar um pouco de ar, já estou voltando --- disse e antes que eu podesse me mechar sua voz ordenava.

--- Espera! --- não era um pedido --- Lembra do Thor? --- perguntou.

--- Não --- respondi --- Eu deveria lembrar dele? --- perguntei.

--- Claro que não --- respondeu sorrindo em seguida. --- Tinha apenas dois anos quando o viu.

Minhas lembranças eram reais? Pensei que fosse algo de algum romance que estivesse lendo.

--- Então era real?

Um Mafioso - Occhi Non Azzurri ☆ Família Grego - Livro I (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora