Bem galera, esse último capítulo não saiu muito bom, vamos concordar. Isso por que eu estava morrendo de dor de cabeça. Mas prometo que vou melhorar o máximo possível... Então vamos ao próximo capítulo... Espero que gostem!! :)
Domingo à tarde minha mãe resolve que vai fazer macarronada pro jantar. Mas ela percebe que está faltando algumas coisas, então vamos para o supermercado. Pegamos o carro e saímos. Chegando lá nos separamos pra economizar tempo, ela vai para a seção de frutas e verduras e eu vou para a seção das massas. Vou caminhando pelos corredores do supermercado e encontro a seção das massas. Pego uma cestinha e vou olhando is tipos de macarrões. Pego uma três embalagens e aproveito e pego também uma embalagem de pizza de microondas. Quando me viro para voltar para o caixa, esbarro em um paredão de músculos e vou ao chão, a cestinha caí à um metro de mim derramando tudo.
- Você não olha pra onde anda seu idiot... - Começo, mais ao olhar para cima vejo os familiares cabelos negros, aqueles mesmo olhos de pura escuridão, e o rosto mais belo toma forma. Will!
- Desculpa, mas nesse caso você que não olhou pra onde ia. - Ele me estende a mão mas eu recuso e me levanto sem a sua ajuda.
- Quem te deu a permissão de você chegar assim de repente atrás das pessoas? - Digo irritado e me dirigindo à cestinha.
- Desculpa cara. Eu só queria dizer oi. Não sabia que você ia se jogar nos meus braços, literalmente. - Ele pega as embalagens e às entrega a mim.
- Eu não me joguei nos seus braços coisa nenhuma. - Falo já irritado. - Você que chega assim atrás dos outros de repente. Começo a andar em direção ao caixa, mas ele me pega pelo braço e me impede de continuar.
- Desculpa. Desculpa, não pensei que você ia ficar tão irritado assim. - Fala ele. - Só queria falar com você.
Quando abro a boca para responder, ouço a voz da minha mãe logo atrás de mim:
- Brian, o que aconteceu que você esta demorando tanto? - Me viro para encará-la, mas percebo que ela está com o olhar focado no Will. - Quem é seu amigo?
- Ele não é meu ami... - Começo mais sou logo interrompido pela voz do Will.
- Will, senhora, - diz ele já se encaminhado para cumprimentá-la. Minha mãe o cumprimenta de volta estupefata, acho que o Will causa esse efeito nas pessoas.
- Marian. - Diz ela, e continua: - Você não me falou de nenhum Will, querido.
- Ele é um dos... - Começo mas logo sou interrompido novamente por ele
- Estudamos juntos na aula de biologia. E ele tem me ajudado muito. - Comenta ele.
- Verdade? - Indaga minha mãe
- Sim! - No que Will responde.
- Então que tal você nos acompanhar no nosso jantar de hoje? Vamos comemorar a primeira semana de aula do Brian. E já que ele te ajudou tanto assim, vamos comemorar isso também. O que você acha?
- Mãe, ele tem os compromissos dele pra ir. A gente só vai atrasá-lo...
- Acho uma ótima ideia, senhora Marian. Só tenho que avisar os meus pais.
- Então estaremos te esperando no estacionamento. Até logo.
- Até. - Diz ele se afastando e, como sempre, me encarando.
- Por que você não me falou desse Will antes? - Pergunta minha mãe enquanto vamos para o caixa pagar as compras.
- Porque não achei importante mencioná-lo nas nossas conversas. - Digo. - Ele é um dos novatos que entrou na escola.
- Ele parece ser um garoto bom. Bem educado. Gostei do seu novo amigo. - Fala ela enquanto paga as compras.
- É mãe. - É tudo o que digo.
Saímos do supermercado, enquanto nos dirigimos ao nosso carro, olha pro seu e percebo que um temporal está se formando. Coitado da pessoa que sair com um tempo desse, penso. Dois minutos depois o Will sai passa pelas portas e se encaminha para nossa direção.
- Falei com eles, e eles permitiram eu ir. Mas tenho que voltar antes das dez.
- Então vamos? - Pergunta minha mãe.
- Vamos! - Responde um Will um pouco feliz demais.
Entramos na Picape da minha mãe, eu no banco do carona, minha mãe ao volante e o Will logo atrás, do lado do meu acento. Saímos do estacionamento e seguimos para nossa casa.
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Até Depois do Fim
RomanceO ensino médio de Brian foi sempre a mesmice que qualquer outro: acordar cedo, pegar ônibus para a escola, encontrar as mesmas pessoas chatas de sempre, os mesmos professores, os mesmos, mais ou menos, 230 dias letivos; até que o tão esperado tercei...