• Capítulo 107 •

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Médico: Pode ficar tranquila que seu bebê está ótimo, só indico a você que não se estresse com nada. O começo da gravidez é muito frágil e igual o fim dela, então todo cuidado possível com essa criança é aceito.

Índia: Claro, farei de tudo.

Médico: Bom, então eu vou buscar algumas vitaminas para você- disse me entregando um papel para me limpar.

Assenti e o mesmo saiu.

Limpo minha barriga e me levanto abaixando minha blusa e abotoando novamente minha calça.

Vejo minha entrando no quarto.

Depois de ter saído para atender uma ligação.

Ivana: Então?

Índia: Está tudo bem, ele foi buscar algumas vitaminas para mim. Quem era?

Ivana: Seu pai perguntando aonde estávamos, eu disse que viemos no centro comprar algumas coisas.

Índia: Que bom, quando eu chegar em casa eu conto para a família toda. Odeio mentiras, e a noite eu vou até o Santiago e conto pra ele.

Ela assentiu.

Santiago vai ficar tão feliz.

Ele tava doido pra ter outro filho.

Um tempo depois o médico voltou me entregando uma lista de vitaminas e instruções para mim.

Eu sabia quase tudo.

Minha segunda gravidez né.

Depois disso pegamos um táxi e voltamos para o morro.

Pagamos o táxi e descemos.

O mesmo nos deixou até a entrada do morro como sempre, em seguida foi embora.

Junior: Fala tu patroa.

Índia: Bom dia meninos- digo sorrindo para eles que acenaram para mim.

Todos me respeitam aqui.

Até porque se não respeitassem estariam mortos em uma forca.

Minha mãe se separou de mim falando que iria na feira comprar algumas frutas e verduras lá pra casa e pra dela também.

Me deu uma vontade de comer coxinha, decido ir até a lanchonete da Marlene.

Índia: Bom dia dona Marlene- desejo entrando em seu estabelecimento vendo a mesma servir os clientes.

Marlene: Bom dia minha querida! Quanto tempo que não a vejo, e como você esta? Fiquei sabendo das últimas notícias.

Índia: É, tô indo.

Marlene: Confie em Deus que tudo se resolve- assenti- Vai querer o que pra hoje? Algo especial?

Índia: Na verdade não, eu quero mesmo aquela coxinha que só a senhora sabe fazer. Me deu um desejo enorme.

Marlene: Opa pra já, pode se sentar, fica a vontade.

Sorri em agradecimento.

Ela entrou numa portinha, me sento numa mesa que era pra fora da lanchonete observando o morro.

Praticamente todos sabiam que o dono foi preso.

Então todos que passavam me comprimentavam e outros me comprimentavam e paravam para me dar conforto.

Muitas pessoas se importam aqui.

Pelo menos isso.

Cato meu celular assim que começou a tocar, olho na tela e estava escrito "Bruninha💛"

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