O Mito das Estações

Verão

N/A: Heey anjos!!

Essa fic é do desafio do grupo Congregação Deku Seme. O tema desse mês é Mitologia/Lendas

Resolvi escrever sobre a Mitologia Grega. Espero que gostem.

Me inspirei na história de Hades e Perséfone.

-Capítulo não revisado-

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Capítulo I

Na vasta floresta encontrava-se um belo homem. Seus cabelos eram loiros assim como o sol e as flores narcisos que estavam ao seu redor. E na sua franja continha um pequeno traço preto com o formato de raio. Seus olhos dourados que lembravam a ouro, brilhavam de uma forma exuberante enquanto recolhia as belas e delicadas narcisas colocando-as na cesta que tinha trazido consigo.

Um sorriso genuíno moldava em seus lábios. Amava a natureza como se fosse parte de si. E assim como a sua mãe, Deméter, ele também era um Deus da agricultura, mas em sua opinião não possuía a mesma graça que ela possuía.

— Acho que está na hora de voltar. — Comentou para si mesmo. Desviando o olhar para o céu, onde logo iria poder se ver o pôr do sol. Delicadamente pegou a sua cesta e passou a seguir o caminho de volta para casa.

E o nome do belo homem, cujo era considerado alguém belo e puro de todas as formas, se chama Kaminari Denki, conhecido por muitos como Perséfones.

Assim que retornou ao monte olimpo, Denki foi rapidamente ao encontro de sua tia Héstia, que já o esperava em seu quarto.

— Com licença. — Pediu o loiro ao abrir uma pequena fresta da porta do quarto.

Héstia, também conhecida como Momo Yaoyorozu sorriu para o mesmo. Denki retribuiu o sorriso e entrou com a sua cesta em mãos.

— Trouxe narcisos dessa vez! — Exclamou a Deusa pegando um pequeno ramo da cesta e aproximando-o de seu rosto, inalando o delicado perfume que ela continha. — E extremamente encantadoras como sempre. — Ela olhou de canto para o loiro que tinha a devida atenção nas flores.

Héstia, a Deusa do Fogo, é respeitada por todos e até mesmo cortejada. Momo olhou com carinho para o Deus, pois assim como você, Kaminari era puro e não pensava em nenhuma impureza, o que fazia com que seu instinto protetor ficasse ativo.

— A mãe tem um jeito único de deixar as flores e os frutos, os humanos a idolatram. — Comentou Kaminari com um pequeno sorriso.

Yaoyorozu olhou atentamente para o outro. — Você será capaz de superá-la.

Seus olhos dourados desviaram para a cesta que carregava. — Acho difícil. Sinto que não fui feito para algo tão estupendo. É como se eu tivesse outro propósito, mas não soubesse ainda qual é. — E o loiro se perdeu em seus pensamentos.

Momo encarou o loiro curiosa, mas igualmente preocupada pois Kaminari é gentil demais, se perguntava se o Deus enxergasse alguma maldade.

[...]

Outro dia e mais uma vez Kaminari se encontrava nos campos floridos, sua atenção estava dividida entre uma parte específica, a parte em que se encontrava as flores amarelas. Não era necessário pensar muito para descobrir que a cor preferida do Deus era amarelo.

Kaminari se via perdido sobre qual flor iria colher para entregar a sua amada mãe, todas exalavam uma beleza incomparável, e o odor que exalavam deixavam qualquer um inebriado.