Dez

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Dou altas risadas com o meu amigo.
Bebo mais um gole da minha bebida e quase guspo na cara do Marcelo.

Arragalo meus olhos com a imagem dele na porta da boate.
Seus olhos de predador procuram sua caça que eu espero não se eu.

Mas infelizmente me engano quando ele estreita seus olhos em minha direção.
Olho pros lados tentando achar uma saída.

Marcelo:__O que você tem linda?

Angel:__Depois eu te explico me ajuda a saí daqui agora!

Digo no desespero pegando minha bolsa.

Mesmo sem entender nada meu amigo me puxa indo pelos fundos.
Passamos pelas pessoas esbarrando e pedindo desculpas.

Olho pra trás e penso que conseguimos despistá lo.
Mas calma saímos pela porta de emergência.

Solto meu braço e puxo a respiração.
Não sei o que ele veio fazer aqui mais também nem quero saber.

Marcelo:__E então?

Olho pro meu amigo e quando vou começar a explicar escuto a voz que me causa arrepios.

André:__Volta aqui!

Saio correndo sem ao menos esperar por Marcelo,tiro meus saltos o que me faz ter mais impulso.

Escuto passos e não ouso me virá pra vê de quem é.

Quando estou quase conseguindo um carro preto para em minha frente quase me atropelando.

No susto nem percebo quando mãos fortes me pegam pela cintura.

André:__Ti peguei coelhinha!

Angel:__Me solta seu brutamontes!

Me esperneio e tento a todo custo saí de seu agarre.

André:__Primeiro vamos esclarecer algumas coisas minha coelhinha.

Sou jogada no banco traseiro,tento novamente saí de perto dele mais a porta tá travada.

Maldita hora que dispensei meus seguranças,meu pai vai me matar se eu ainda sobreviver hoje.

André:__Não adianta correr coelhinha,sempre vou te achar.

Viro meus rosto e nem me dou o trabalho de lhe responder.
Lembro me do meu amigo e ainda virada pra janela lhe faço a pergunta.

Angel:__O que você fez com ele?

André:__Se quer saber se ele ainda está vivo?Sim,não por minha vontade,mandei um recado de que se chegasse perto do que é meu novamente não iria sobrevive como hoje.

Minha espinha gela quando escuto tudo.
Sem me importar choro olhando a paisagem.

Como ele pode fazer isso?
O que eu fiz pra ser seu objeto de obsessão?

Não entendo como isso foi acontecer,sempre repudiei isso,ainda mais vendo e vivendo de perto o quão doente meu pai e meus irmão são.

Limpo minhas bochechas assim que chegamos numa grande casa.

O vento forte começa a soprar denunciando que vai chover.
Sou puxada bruscamente e jogada por cima de seus ombros.

André:__Não quero ser emcomodado por nada nesse mundo estão ouvindo?

Escuto um coro concordando.

Vejo tudo de cabeça pra baixo enquanto subimos uma escada.

Angel:__Me solta seu babaca!

Grito estapiando suas costas.

André:__Quieta coelhinha!

Reviro meus olhos pro seu apelido tosco.

Escuto o barulho de chaves e logo sou posta no chão.

Levanto minha cabeça e minha boca se abre em um perfeito O.

Fico paralisada com o que eu vejo.

Fico paralisada com o que eu vejo

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Só pode ser sacanagem.

Tenho que arrumar um jeito de saí daqui.

André:__Esse será o nosso quarto do amor minha coelhinha.

E agora?





Estou muito triste....

Lancei uma enquete onde pensei que bateria minha meta e não obtive êxito.

Mas mesmo assim postei esse capítulo em homenagem as minhas verdadeiras leitoras,essas que comentam e votam com todo carinho.

Obrigada a todos vocês, sempre que quiserem falar comigo estarei disposta a responder.

Espero que gostem desse capítulo.

Doce vingança(Família Black)Where stories live. Discover now