Redescobrindo O Amor - Vol 1

Lua de mel parte 2 final

Oito dias de viagem e ainda estamos na metade do caminho para Nara...

Kagome

​Eu não fazia ideia que a guerra no Japão havia sido tão devastadora, as pessoas passavam fome, e sim era bem pior do que os livros de história falavam. Vê crianças, idosos, e mulheres sendo atacados tanto por bandidos tanto por soldados era deprimente, eu queria poder fazer algo para ajudar todos.

​Estávamos à oito dias viajando e estamos ainda na metade do caminho, Inuyasha estava insuportável dizendo que a viagem era despropositada e que estávamos correndo riscos e para piorar o ânimo geral começou a chover, então tivemos que procurar um abrigo até esta chuva parar. E eu estava me sentido péssima, nem dez dias de casada e eu e o Inuyasha já havíamos brigado mais que o normal para nós dois.

Eu queria poder fazer as pazes, mas teria que admitir que essa viagem era infundada e isso eu não iria mesmo.

Inuyasha

Kéhhhh ​o mulher turrona, nem para admitir que era perigoso, não quer!
Agora estamos na metade do caminho para Nara presos em uma caverna por causa da chuva e já gastamos os oitos dias que deveríamos já ter chegado lá. Fico preocupado por essas bandas do norte do país, se vê muito poucos Yõkais, só aqueles de pouco poder permanecem por aqui. Os homens do norte tem armas que saem fogo, e fora que ninguém aceita a união de Yõkais e humanos muito bem. Queria poder ter sido mais incisivo e ter dito NÃO.

Agora estamos todos correndo um risco desnecessário, por um capricho Dela... Essas mulheres complicam demais a vida!

​Corte de tempo

​Perdemos uns dois dias nessa chuva, nossos alimentos estão acabando e a Kagome tem sentido dores, Ela só não fala para não dar o braço a torcer. Voltamos a nossa jornada, e como um bom marido estou a carregar ela nas costas até Ela começar a sentir melhor. Paramos num rio, o monge Miroku disse que poderíamos adiantar nossa viagem se subirmos de barco, então em vez de levar mais uns cinco dias chegaríamos lá em dois dias. Mas eu teria que esconder minhas orelhas e Shippou seu rabo. Isso para Yõkais era uma afronta ter que fingir ser algo que não somos, mas pelo bem estar de Kagome e Sango irei fazer, afinal meu filho e sobrinha estavam ali, e essas duas não iriam desistir da viagem. Pegamos o barco e partimos a Nara. Chagamos lá em um dia em meio bem mais rápido do que ir andando.

Realmente Nara era incrível, com seus grandes palácios e templos xintoísta e budistas, as pessoas andavam mais refinadas, tinha um grande mercado, com produtos de diversos Lugares, nem parecia que o país estava em guerra, aqui tudo tinha contraste. O monge Miroku logo nos conseguiu um lugar para nos hospedássemos e para nos limparmos da viagem e comermos.

​Por volta das 14 horas fomos ao famoso mercado de Nara, para comprarmos tudo de que Kagome precisava e queria. Tecidos para fazer roupas de bebês, alguns moveis, e milhares de outras coisas que parei de prestar atenção. Mas algo estava me incomodando tinha um homem seguindo a Kagome o tempo todo, só quando ele a abordou que os problemas começaram. Ele viu ela e Sango sozinhas e se achou no direito de ir até Elas. Quando percebeu que ambas estavam grávidas e iria se desculpar, ele me viu chegar sua cara de nojo e repulsa me incomodou, começou a gritar para Kagome que Ela era uma aberração e que estava gerando um monstro e que o grande Imperador iria dizimar todos esses monstros e seus mestiços. Miroku-kun logos nos tirou do buchicho e voltamos para a hospedaria, Kagome não parava de chorar, pois tudo em que estávamos tentando fazer, simplesmente era ter uma vida junto com o nosso filho.

A ficha caiu, eu nem sabia como seria esse parto, estávamos a espera de Satori-sama, na verdade qualquer ajuda. Decidi que era hora de voltarmos, ali não era nosso lugar, e Kagome que se desse por satisfeita com o que conseguiu comprar. Era a minha hora de amadurecer, não deixaria ninguém fazer mal a minha família e amigos...

​Foi assim que começamos a nossa volta para casa

​Nada melhor que o nosso lar...