Quase Um Segundo {jikook}

Sonho

— Por favor, por favor... — Jeongguk prendeu suas pernas no quadril de Jimin. — Por favor, Jimin...

— Jeongguk...

— Por favor, me dê isso... dê pra mim. Coloque... — Olhou nos olhos de seu amor, suplicante. — Eu preciso... — gemeu.

Jimin grunhiu alto. Ele tocou os dedos quentes em torno do pescoço de Jeongguk, que gemia sob si, com as pernas abertas. Nu. Transparente.

Seu.

Subiu as mãos até a nuca suada dele. Jeongguk gritou quando Park fincou as unhas em sua pele.

— Você precisa...?

— Preciso!

— Precisa de mim? — Jimin sussurrou, gemendo, esfregando-se duro em Jeongguk.

O enlouquecendo.

— Preciso, preciso de você, Sr. Park... — Apertou os olhos. — Faça de mim seu. — pediu. — Seja meu homem...

Jimin deslizou para dentro de Jeon sem pudor.

Jeongguk gritou.

— Você é meu... — Jimin sussurrou, o prazer presente em sua voz. — Você gosta quando eu faço isso com você?

Se forçou para dentro dele. Jeongguk gemeu, as bochechas pegando fogo conforme um sorriso nascia em seu rosto. Ah, como ele gostava. Mexia até mesmo seus quadris, as coxas tremendo de agonia, dor, e prazer.

— Eu amo quando você faz isso comigo! — gritou, sem controle, mostrando os dentes pra Jimin.

Jimin empurrou tudo.

A cabeceira da cama bateu contra a parede.

— Eu sempre vou fazer isso com você... — Jimin abraçou o corpo dele. Jeongguk apertou os braços na pele de Jimin, o abraçando de volta.

Gritou de novo quando ele se impulsionou para frente mais uma vez. A cama bateu na parede.

— Só você pode fazer isso comigo... — Jeongguk choramingou quando Jimin bateu o quadril contra o seu, estocando-o, fazendo barulho. — Faça isso comigo sempre... sempre! Todo dia...

— Todo dia? — Sorriu.

— Todo dia... — Ele lambeu a boca de Jimin, mordendo sua bochecha. — Pra sempre, Jimin...!

Pra sempre.

Jimin acordou com os cabelos suados.

— Sr. Park? — Ele escutou a voz de alguém atrás da porta. — Tem algumas cartas pra você. Posso entrar?

Ele se ajeitou sobre a cadeira de seu escritório. Pegou no sono sem perceber... céus...

— Sim! Por favor, entre.

Suas bochechas escavam cor de rosa.

O homem entrou em sua sala, depois dos incontáveis segundos batendo na porta antes de Park Jimin acordar do seu sonho.

Sonho. Um verdadeiro sonho.

O homem deixou as correspondências sobre a mesa, se curvou em respeito, e saiu da sala.

Jimin procurou o nome e endereço de Jeongguk assim que a porta se fechou.

Ele achou.

Depois de ler cada palavra, ele conferiu a data em seu calendário. Depois, fitou o carimbo sobre a carta.

Jeongguk havia escrito aquela carta há nove dias.

Jimin soube, naquele momento, que o amor da sua vida estava a caminho.