O batom vermelho e a veludo azul.

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Eu, Graça e a equipe achamos novas pistas sobre o caso da veludo azul, a droga que estamos investigando, decidimos sair ao final do expediente para averiguar se de fato a droga estava sendo passada no clube frequentado por aqueles adolescentes. Fomos disfarçados, Graça chegou mais tarde, acho que ela foi se arrumar em casa. E valeu muito a pena. Ela chegou com um vestido dourado bem claro, não sei o nome da cor, e um batom vermelho. Bom, eu só sei isso, não consegui pensar em outra coisa naquele momento a não ser em como ela estava linda e como estava difícil trabalhar naquela noite.

Mas, eu precisava trabalhar

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Mas, eu precisava trabalhar.
Graça: - André... André??
André: - Oi! Desculpe, eu me distraí... pensando numa estratégia de como descobrir alguma coisa. Só ficar aqui dançando não sei se vai adiantar algo.
Graça: - Shiu. Acho que to vendo alguma coisa. Chega mais perto, finja que está me beijando.
Cheguei perto de Graça, cem por cento nervoso com a situação, quando eu estava chegando perto, Graça coloca o dedo na frente da minha boca, sorri e responde:
Graça: - André... não era pra me beijar. Era pra posicionar sua cabeça como se estivesse me beijando. Desse jeito eu vou ter que te processar por assédio!
André: - Meu Deus, Graça, me perdoe, eu entendi err..
Graça: - André! Calma! - disse Graça caindo na gargalhada - eu estava brincando!
André: - Ufa! Sobre... qual... parte? Sorri junto para disfarçar a vergonha.
Graça: - Sobre o processo, bobo. Alá, consegui confirmar minha suspeita. Vamos dançar um pouco pra não dar na pinta.

Entre a paixão e a razão - André e GraçaOnde histórias criam vida. Descubra agora