Capítulo • 11

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Tzão 🔥

— Ainda não tô botando fé que você vai la – Leão ria enquanto fumava o cigarro de maconha.

— Não se empolga Leão, eu to indo pra uma investigação.

— Virou policia agora? – Arqueou uma das sombracelha sorrindo.

— Não tô pra brincadeira Leonardo, eu descobri uma coisa e tenho que ver se é  verdade.

— Deixa eu adivinhar – Apagou o cigarro guardando – É sobre a branquinha gostosa correto? A tal carolina.

— Camilla – corrigi – E sim, é sobre ela.

— E oque descobriu?

— Ta achando que sou x9 caralho? Explanar um bagulho que não é meu não.

—  Coe, ja começou. Solta  a voz.

— Deixa de ser fofoqueiro Leão, e esteja lá porque talvez eu precise de você – Falei levantando.

— Eu não perderia isso por nada – Riu. – Prefiro morrer na punheta – Me imitou com ironia na voz.

Eu já havia dito isso a ele umas mil vezes e eu não menti, eu não estou indo pra comer piranha, vou finamente descobrir quem é ela de verdade.

Deixei Leão falando sozinho e fui pra casa me arrumar.

Fiz dois miojo pra mim comer porque estava na larica, lavei a louça e fui tomar banho. Quando sai do banheiro já eram dez horas. Coloquei minha roupa joguei o perfume, trajei de joias o sapato da nike e sair.

Liguei pra Leão que ja estava no caminho, em alguns minutos ele parou com o carro na minha porta. Entrei abaixando o som porque ele estava ouvindo em uma altura absurda e sim, sou chato pra caralho mesmo.

— De coe? – olhou puto

— To morrendo de dor de cabeça. – Justifiquei.

— Fuma um pra relaxar – Ofereceu mais neguei. – Isso é falta de sexo Thales, aproveita hoje.

— Mas que caralho Leão. – Falei puto.

— Ta bom, essa beca toda ai? Ta cheiroso... E pra investigar também? – Riu e eu fechei os olhos o ignorando.

Leão consegue ser o ser mais insuportável do mundo, mas ao mesmo  tempo é o único que tem a liberdade de me irritar sem morrer ou apanhar. E ele nem precisa se esforçar pra isso, ele todo me irrita.

em alguns minutos estávamos lá dentro, Leão me apontou a dona e eu fui na direção. Ele já tinha me dito que ela era uma safada filha da puta, mas olhando agora coloco mais fé. Quando ela notou minha presença arregalou os olhos assustada, fez sinal para que eu a seguisse e assim eu fiz. Ela me direcionou por um corredor e entramos ne uma sala.

— Que honra ter você aqui. – Sorriu e foi colocando dois copos de whisky, me estendeu um que eu peguei.

— Preciso falar com uma das suas, agora. – Fui direto ao ponto dando uma golada.

— Qualquer uma que seja, estara em sua disposição. – Sorri ao perceber o quanto seria facil  ter acesso a camilla sempre que eu quisesse. 

Vantagens de mandar em tudo, inclusive nessa putaria toda aqui.

— Camilla – Ao ouvir o nome ela pareceu surpresa – Eu quero falar com a Camilla.

— Seria um prazer mais ela está atrasada,  como sempre – Sorriu sem jeito – Mas temos tantas outras meninas tem certeza que tem que ser ela?

—  Eu espero. – Falei ignorando a ideia dela esta querendo me jogar para alguem.

Oque ela quer é meu dinheiro.

— Está certo, me acompanhe.

Milla 🌻

Eu vou morrer, Lucia vai arrancar minhas tripas com aquelas unhas de bruxa dela. Certeza.

Estou mais atrasada doque nunca, e mesmo  tendo meus motivos ela não vai aceitar.

Meu pai passou mal, e o remédio demorou a fazer efeito, tive que ficar com ele ate que ele pegasse no sono. E pra ajudar hoje Pedro tinha plantão e não pode me trazer. Eu sai o mais rapido que pude de casa e quase tropressava em meus proprios pés de tanto que andava rapido.

Quando finalmente avistei a luz vermelha piscando entrei no local com pressa.

— Camilla – Lucia veio em minha direção furiosa – Ja viu que horas são sua idiota?

— Desculpa Lucia e que...

— Não me interessa a suas desculpas, o cliente está te esperando a tempos, vai logo garota.

— Eu só vou me trocar – Falei saindo mais ela me segurou.

— Não tem tempo pra isso, ele não pode espera. Está otima assim – Sorriu olhando meu vestido vermelho. – Trete-o como um rei Camilla, seu emprego depende disso.

Engoli seco a ameaça de perder o emprego, seja quem for é realmente muito importante para Lucia, então com certeza  envolve dinheiro.

Me dirigi até o quarto onde eu sempre ocupava para "trabalhar" na porta o nome Camilla brilhava, era tão estranho ter uma porta com meu nome como naquelas empresas chiques. Mas de chique aqui não tem nada.

Respirei fundo antes de rodar a maçaneta e quando a porta abriu perdi todo o ar.

— Você... – O olhei incrédula, ele estava sentado no sofa com um copo de whisky na mão.

— Ola Camilla – Meu nome saiu de sua boca seguido de seu sorriso de diabo.

Oque será que vai rolar?

Votem!

bjs

D.K 🔥

Vida de Bandido - 𝐂𝐎𝐍𝐂𝐋𝐔𝐈𝐃𝐀Where stories live. Discover now