《Refazido por questões de ortografia》
《Plágio é crime!》
Diferente das outras garotas, eu não sei o que significa amar...
Conta a história de dois desconhecidos que se amaram de primeira. Essa história apóia a teoria de amores a primeira vistas.
Eliz...
Fecho meus olhos só por mais alguns minutinhos, mas logo em seguida me levanto para tomar o café, estava faminta de fome, pois ontem eu havia tomado apenas o café da manhã e o café da tarde.
Vou até a cozinha, coloco a água com açúcar para ferver enquanto procuro as bolachas na gaveta. Encontrei cinco pacotes de biscoito de sal e um pacote de doce. Arrumo a mesa e espero mais alguns minutinhos para fazê-lo.
Ouço o barulho de pessoas andando na rua enquanto conversavam, então vou rapidamente para a varanda, ver a manhã que se estendia maravilhosamente. Vejo aquele homem dos cachorrinhos de novo, passeando na frente do condomínio com aquele belo animalzinho. Ele olha para cima e me vê, acena e dá um "Oi" e depois sai andando, e nisso até virar a próxima esquina.
Ouço um barulho em cima do meu apartamento, deveria ser a dona amargurada que vive no andar vinte e sete. Ela odeia todos e tudo, não gosta nem do próprio filho e marido, porém, e boa de grana.
Pego uma vassoura e bato-a com o cabo para cima, com toda a minha força.
- Vá dormir Senhora Chen! -Bato mais cinco vezes com o cabo da vassoura no teto e depois ouço um bater de pés e em seguida uma voz, da Sra.Chen.
- Eu não vou dormir... -Aquela voz rouca invadia os furos de seu apartamento e chegava aos meus.
- Vá se não eu chamo o asilo pra senhora! -Bato mais uma vez, mas não houve resposta nem bater de pés. Acho que ela me ouviu e foi dormir...
Coloco a vassoura atrás da porta. Vou para a louça lavar o pouco de pratos e canecas que ali ficavam. Havia uma janela bem na minha frente, aonde eu podia ter a mesma visão da varanda para as pessoas que andavam por aí na rua.
Vejo que havia bastante pessoas trabalhando durante a manhã. O sol nascia no horizonte, e eu não me sentia nem um pouco cansada de ver aquela linda cena todas as manhãs...Já estaria acostumada a ver aquele belo espetáculo.
Sinto uma mão rodear por minha cintura e eu me assusto, mas não grito até ter a certeza de quem séria : Clóvis.
- Clóvis? -Respiro aliviada. -Deu para me assustar agora!?
- Desculpa. Eu estava querendo te fazer cócegas! -Ele retira as mãos de mim enquanto sorria.
- Hum...Mas como você entrou aqui? -Olho para a porta que estava aberta.
- Ah, como eu entrei aqui!? -Ele vai até a porta e a fecha, na mesma hora eu estava pensando em correr pela única saída que tinha : A porta aberta. -A chave cópia que você tinha.-Ele me mostra a chave.
