Sherlyn passou parte do dia radiante, além de ter tido o gostinho de esfregar na cara de Diana sobre Anahí, viu Diana inconformada, bufando de raiva.
Candice: Precisa parar com isso. Disse ao ver Diana, impaciente.
Diana: Tem ideia que já fazem horas que eles saíram e ele não voltou mais?
Candice: E daí? Você não tem nada com isso. Diana, você não tem nada com ele.
Diana: Ela põe fim no casamento deles e agora vem atrás. Disse irritada.
Candice: Isso não é problema seu, Diana. Ele nem sequer olhou para você.
Diana: Mas eu quero ele. Disse firme.
Candice: Mas ele não te quer, não adianta investir em alguém que não quer o mesmo que você.
Diana: Você não entende.
Candice: Quem parece não entender é você. Disse se irritando e voltando ao que estava fazendo. Quase meia hora depois e Alfonso ligou para avisar que não voltaria para o trabalho, Sherlyn ficou sabendo por Ucker, e claro que Sherlyn fez questão que Diana soubesse.
Sherlyn: É, pelo visto o Poncho tirou sorte grande hoje, deve estar tendo uma tarde daquelas, regada a muito sexo. Disse perto de Diana, Ucker riu ao perceber a intenção dela.
Ian: Que ele aproveite bastante, porque só a Anahi para aguentar aquela amargura em pessoa.
Paul: Ah, mas com certeza ele vai voltar com um humor maravilhoso. Eles riram e Diana bufou saindo do lugar.
De fato, Alfonso tinha avisado que não voltaria para o trabalho naquela tarde, já que depois de dias, semanas sem ver Anahí, sentindo a falta dela a cada hora do seu dia, ele queria aproveitar ao máximo aquela oportunidade. Por isso ele fez questão de levar Anahí a um restaurante que eles sempre iam logo no início do casamento, ela gostava do lugar, do clima, e pela música ao vivo que tinha, era um simples, mas muito aconchegante.
Anahí: Golpe baixo me trazer aqui. Disse ao se sentarem.
Alfonso: Tudo por você, quero desfrutar da menor forma a sua companhia. Anahí sorriu, quando ele queria, sabia fazer com que ela se sentisse tímida e envergonhada, uma adolescente. Um dos barcos de aproximou e ele ia pedir um vinho para os dois, e ela se apressou logo em negar.
Anahí: Não vou querer. Disse antes que ele fizesse os pedidos, ele estranhou.
Alfonso: Por que? Você sempre gostou de uma boa taça de vinho tinto.
Anahí: Não estou bebendo nos últimos dias. Depois te conto o motivo. Desviou o assunto. - Eu vou querer um suco de laranja. O garçom anotou o pedido.
Alfonso: Para mim uma coca-cola. Por enquanto é isso. O garçom assentiu e se retirou.
Anahí: Não vai beber? Perguntou com surpresa.
Alfonso: Se não vai beber, eu te acompanho. Ele sorriu para ela. - Senti tanto a sua falta, sinto todos os dias. Disse direto e sincero.
Anahí: Você sabe que como as coisas iam não estava dando certo. Suspirou.
Alfonso: Eu sei, e não estou tirando sua razão e nem dizendo que não te dei motivos, mas eu te amo, Annie. Eu não estou sabendo lidar com a sua ausência.
Anahí: Para mim também não tem sido fácil.
Alfonso: Então, meu amor. Disse tocando nas mãos dela por cima da mesa e ela sentiu o coração falhar por ouvi-lo a chamar daquela forma, sentia tanta falta. - Estamos sofrendo longe um do outro, nos amamos, Annie e estarmos separado é tão doloroso. Eu quero mais uma chance, quero tentar fazer as coisas diferentes dessa vez, são dez anos juntos. Não vamos colocar fora um história como a nossa. Ele pediu quase implorando por aquela chance. Ela respirou fundo, estava sendo uma tortura ficar longe dele, e ainda mais agora esperando um filho dele, e com o marido ali pedindo um chance, ela cogitava aquilo.
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Direito de Mãe ✓
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