Berkana [ Loki / Harry P. ] (PARA REVISAR)

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Gente novamente eu não postei por falta de energia. Sério essa energiza tá me irritando.
Só pra avisar que essa fanfic tá quase acabando. Após essa vem mais uma Tomarry e depois uma Sesshomaru e Harry se eu conseguir achar uma legal.

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20 de dezembro de 1999. Asgard.

"Eu amo meu irmão!" Thor insistiu, com as mãos apertadas com raiva ao lado do corpo. "Mas ele vai estragar esse garoto. O garoto veio aqui para casar com um rei, para ser um rei. Ele não veio aqui para ser a prostituta de meu irmão, que é o que ele se tornará quando Loki perceber que não precisa se casar. e produzir um herdeiro. Pai, você sabe que isso é verdade! "

Harry estava em Asgard há um mês e Yule estava se aproximando rapidamente de Midgard, e eles ainda estavam para se casar. Loki passou todo o seu tempo com Harry, mostrando-lhe os pontos turísticos e apresentando-o a pessoas importantes cuja presença Loki realmente não suportava e Thor continuou diariamente a começar a mesma discussão com o pai, repetidas vezes.

"Loki ficará indignado! Ele será incontrolável. O caos que ele causará, pai, por sua falta dele será sem precedentes e Harry ficará ferido no fogo cruzado."

"Harry, é?" Odin perguntou suavemente, a primeira coisa que ele disse desde que Thor invadiu sua sala do trono vinte minutos antes e começou a reclamar. "Isso é realmente sobre a ira de Loki afetando Harry, ou sobre Harry afetando você, meu filho?"

Thor parou de falar no meio da palavra, com a boca fechada. Um rubor vermelho se espalhou por seu rosto, e ele desviou o rosto em partes iguais de vergonha e raiva. "Como se atreve a insinuar-!"

Odin levantou uma mão entre eles e Thor ficou em silêncio imediatamente.

 "Loki vai entender."

Era um pensamento ingênuo, certamente, mas Odin estava confiante de que Harry ajudaria Loki entende. Harry tinha um poder sobre seu filho mais novo que ninguém se vangloriava, nem mesmo Frigga, por toda a proximidade e carinho que tinham um pelo outro. Ele fechou os olhos, calmo diante da fúria de Thor, e pensou no último dia da primeira semana da chegada de Harry. Sigyn, que não estava no banquete naquela manhã, nem em nenhuma outra manhã daquela semana, entrara na sala para encontrar Loki sentado ao lado de sua mãe, e o assento que deveria ter sido reservado para ela ter sido ocupada por um pequeno cabelo escuro homem jovem. Ela exigiu que ele se movesse, arrogante e resoluto, e Loki zombou de suas demandas, riu com o rubor de vergonha em suas bochechas e se inclinou para arrebatar propositalmente a boca do garoto, abafando seus gritos. Ela deu um tapa em Harry quando o beijo terminou, e Loki voltou para a comida dele. Seus olhos pela primeira vez não se fixaram na pessoa do jovem. A mão dela se conectou com a bochecha de Harry, aberta com as palmas das mãos e mais difícil do que ela pretendia, se soubesse que ele era mortal e feito de menor valor do que os Asgardianos. A cabeça de Harry girou para trás cruelmente e ele parecia cair desossadamente em seu assento.

Thor e Loki ficaram de pé em um instante, Thor com as mãos em Mjölnir e Loki com um cetro apontado para o coração de Sigyn. 

"Como você ousa atacar meus Omgás!" A voz de Loki era mais fria que o gelo, seus olhos se estreitaram em fendas, e ele não olhou para Harry por medo de ver a dor em seu rosto, sangue ou hematomas.

"Omgás! Omgás?" Sigyn sibilou, obviamente não ameaçado por nenhuma das posições defensivas dos irmãos. Ela ainda acreditava estar noiva de Loki, ainda acreditava estar acima de sua forma de punição, e certamente Thor não machucaria a futura esposa de seu irmão? " Exijo que você se livre dele, marido!"

Loki riu, duro e alto, sua cabeça jogada para trás quando ele levantou o cetro para cutucar na base da garganta dela. 

- Ele deve ser meu marido e eu ser dele. Nunca seu. Você tem sorte de não ter matado você onde estava no momento em que levantou a mão para ele. Se ele se machucar de alguma forma que não seja reparável, nada vai me impedir de ter sua cabeça.