Berkana [ Loki / Harry P. ] (PARA REVISAR)

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XXXXX

21 de março de 2000. Asgard.

Com pouco mais de seis meses de gravidez, Harry era muito maior do que os Asgardianos esperavam que ele fosse, exceto Odin e Frigga, que sabiam a verdade sobre o filho que ele carregava, e o próprio Harry, que há muito tempo adivinhava que o bebê era maior que o normal. criança. Era difícil para Loki manter Harry perto o suficiente para trazê-lo à Terra para compromissos com o curador humano em Hogwarts, então eles começaram a usar o bifrost, que Heimdallr havia fechado para eles pela primeira vez até Harry perder a paciência, e acidentalmente deixou o homem inconsciente, e Loki, que nunca perdeu uma oportunidade, abriu o próprio bifrost. A Terra não explodiu, então Heimdallr deve ter acordado em breve e fechado o bifrost a tempo. Ele acabou com uma dor de cabeça que não parava por dias e uma forte aversão por estar perto de um grávido Harry Potter.

O sexo era impossível, a menos que Harry estivesse deitado de lado e Loki o pegasse por trás, o que não era sua posição favorita, mas ele estava com tesão o tempo todo e essa era a única posição em que estava recebendo algo de Loki, para que ele aprendesse amá-lo pelo próximo mês e meio até o sexo sair da mesa completamente.

As costas de Harry doíam o tempo todo, e também os tornozelos, as costelas e os quadris, e toda vez que a criança chutava dentro dele, Harry tinha que conter um grito, porque não daria a Odin a satisfação de saber que ele estava certo. A criança estava matando-o por dentro, batendo nos rins e na bexiga e empurrando os pulmões e o estômago, e era uma agonia. Com cada movimento que a criança fazia ultimamente, algo dentro dela rasgava e, embora a magia a curasse imediatamente, a varinha mais velha trabalhando sem um comando, a dor permanecia em todas as articulações e músculos, e então a criança mudava novamente e começava de novo. Uma e outra vez, e Loki o observava com uma expressão torturada no rosto, querendo ajudar, mas incapaz, porque ele não sabia por que Harry estava com tanta dor ou por que a criança era tão grande,
Loki considerou que Odin estava correto e que essa criança era um monstro, mas todos os ultra-sons da Terra lhe mostraram um bebê humano normal: dez dedos, dez dedos dos pés, uma cabeça, duas pernas com um pênis minúsculo entre eles, dois braços e um batimento cardíaco. Um bebê, não uma cobra, ou um lobo, ou um cavalo de oito patas, ou uma garota que era mais cadáver que garota. Apenas um bebê. Um que estava matando Harry um pouco mais a cada dia.

Mas Harry sorria para ele através da dor, ria quando alguém perguntava se ele precisava ir para a sala de cura e acenava, porque quando o trouxeram lá, ele não precisaria mais de cura graças à magia, e a cada acreditava-se que Loki era quem o curava. E como ele era egoísta, Loki, permitir que seu marido sofresse tanta dor, mascarar tudo isso sob sua magia e truque, enquanto forçava o pobre mortal a dar a Loki o que ele queria sem compensação. Harry sorria para todos eles e dizia a Loki para ignorar os comentários, enquanto segurava uma mão nas costas e a outra em concha embaixo do estômago distendido, porque a criança era pesada e grande e tocá-lo fazia o bebê ficar parado por alguns minutos. tempo pelo menos. Ele anunciaria então, em voz alta, que Loki precisaria compensá-lo, para apaziguar seu povo.

Loki parecia assustado na primeira vez que Harry fez isso, junto com todos os outros ao redor deles, muitos dos quais também pareciam escandalizados. Mas agora ele apenas sorria na direção de Harry, todos os dentes como um tubarão e o brilho de travessura em seus olhos. Ele suspirava resignadamente enquanto levava Harry para o chão, exclamando o tempo todo que haveria um exército de amantes para satisfazer o apetite de luxúria de Harry. Loki carregaria Harry do quarto, ou do corredor, ou do salão de banquetes, ou jardins, se fosse lá que eles estavam, e atrás deles haveria dez ilusões, todas as cópias de Loki, cada uma sorrindo, rindo ou rindo, olhando ao redor descontroladamente, exitação, ou encarando Harry com luxúria, ou lançando a aparência presunçosa de Thor que o verdadeiro Loki mantinha escondido nos cabelos de Harry.
Harry ria suavemente contra a garganta de Loki a cada vez, ignorando a dor no estômago, porque sabia que no momento em que Loki estivesse dentro dele, a criança seria feliz. Ele não se mexia, não machucava e não machucava. Era como se ele soubesse que seu pai estava lá com eles, dentro de Harry ao lado da criança, uma parte dos dois, e isso fez o bebê feliz. Quando eles terminavam de fazer amor, apesar da posição terrivelmente desconfortável, Harry insistia em adormecer com Loki ainda dentro dele, e no momento em que Loki saía e separava seus corpos e tentava limpá-los, Harry ofegava seu caminho para a vigília. apertando seu estômago quando a agonia o percorreu.