Em busca do Ranger perfeito

5. Entre paranóias e boquetes ruins

Notas iniciais: Oioioioioioioioi tudo bem com vocês?

Sábadozinho de tédio e eu aqui trazendo mais um capítulo dessa shortizinha que promete fazer a glicose de vocês aumentarem kkkkkkk

Agradeço mais uma vez ao @MagicShxp por oferecer um apoio tão grande a todas as ficwriters e especialmente a @artistbaek por betar mais um capítulo da nossa fofurinha aqui >.<

Boa leitura e não batam mo Jimin, please rsrs

Eu aposto que vocês, assim como eu, entraram nesse capítulo felizinhos esperando ver mais uma dose de fofura exacerbada vindo de Park Jimin e Jeon Jungkook, no entanto, eu sinto em lhe dizer que não é bem assim que as coisas continuaram entre os dois.

Gosto de pensar que todos os acontecimentos anteriores resultaram no momento atual, que todos os problemas foram resultantes de pequenas atitudes mal compreendidas que causam paranoias desnecessárias, e no fim essas nos levam a tomar decisões ruins.

Às vezes pensamos ser alguém convicto de nossa própria personalidade e estado emocional, e quando chega alguém com o poder de nos bagunçar completamente, nossa primeira atitude é tentar afastar essa ameaça de “perigo”.

E foi esse reflexo natural de afastar tudo que nos desestabiliza que fez com que Park Jimin tomasse atitudes um pouco babacas, em minha humilde opinião.

Tudo começou quando ele entrou em seu apartamento, com um sorriso idiota no rosto ao digitar uma mensagem para Jungkook, falando que ele tinha roubado o seu coração. Esse nem foi o problema, o real gatilho foi quando ele mirou o sofá, se deparando com um Taehyung de sobrancelhas arqueadas e um  pote de pipoca na mão.

— Que merda’ de sorriso é esse, bro’? — O homem de madeixas azuladas riu sobre o sofá, desacreditando do estado do amigo. Em toda a sua vidinha, nunca tinha visto Jimin voltar de um encontro com um sorriso tão bobo, não depois do término com o primeiro namorado. No máximo ele voltava relaxado e com um semblante tranquilo, sinalizando que tinha tido uma boa transa.

— Nunca viu um sorriso, não? — Mascarou o semblante, deixando a carteira e a chaves sobre a mesinha de centro da sala e o casaco sobre o cabideiro ao lado da porta.

— Sorriso eu já vi vários, agora um desses de idiota apaixonado no seu rosto, isso sim é novo! — Pegou um punhado de pipoca, enfiando de uma vez na boca.

— Eu não tô sorrindo igual um idiota apaixonado! — Fala sério, Jimin tinha seus vinte e seis anos, não iria ser tão bobo em chegar sorrindo por causa de mais um encontro.