Concluído ✔️
É uma história divertida, sem fins lucrativos sobre pessoas que não me pertencem. Espero que aproveitem ✨🩷
Nunca entendi o motivo de tanta zoação e, sinceramente, não consigo entender o que há de errado.
O que havia de tão ruim em Ch...
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Cinco anos depois...
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Olhei novamente para o convite que Taehyung havia me mandado pelo correio.
Com toda a certeza, a ideia de fazer isso havia sido dele, e eu sabia disso só pela cor do convite e imagens. Sorri olhando para o papel, e pensei que seria muito bom ver todas as pessoas que estudaram comigo de novo. Porque eu só tenho contato com Taehyung e ChaeSo, que são meus informantes de Choi JunHee desde que terminamos.
Mas com o passar do tempo, eu parei de perguntar com tanta frequência sobre ela, saber se ela estava bem já era o suficiente para deixar meu coração quentinho. Mas de qualquer forma eu consegui reunir um monte de informações sobre ela.
Sei que se formou como professora, que teve um relacionamento que durou um ano e meio e estranhamente fiquei feliz ao saber que ela levou bastante tempo até sair com alguém, assim como eu.
Não, eu não fiquei chateado quando ela teve uma parte da vida sem mim, porque eu também vivi esses últimos cinco anos, essa parte da minha vida sem ela. E foi até um pouco impressionante ver que eu consegui... nós conseguimos.
E hoje o que sinto por Choi JunHee é um pouco diferente, já que, na época da escola eu a amava como um adolescente e ela era minha garota.
Mas sinto que hoje em dia eu a amo como homem, e minha mente fantasiosa se refere a ela por algumas vezes como " minha mulher".
Enquanto arrumava o terno, pensei um pouco sobre a minha jornada até aqui e em tudo o que passei nesses últimos tempos.
Assim que JunHee terminou comigo, eu fiquei muito recluso e não saia do quarto nem para comer, mas eu recebi muito consolo de Taehyung, ChaeSo, minha mãe e minha pequena irmã (que hoje não é tão pequena, porque preciso me preocupar com os machos alfa dela, que são basicamente os garotos atrevidos que me tiram do sério). Mas assim que eu saí, já precisava ir para a faculdade, que ficava a muitos e muitos quilômetros de Seoul.
Mas a faculdade de fotografia não era nada chata e me proporcionou uma vasta experiência em paisagens e ambientes que raramente eram habitados.
E somente depois de dois anos, muito bem reclusos eu consegui pensar em encostar a minha boca na de outro ser humano. O outro ser humano se chamava Lucy e ela fez intercâmbio por um semestre inteiro conosco. Beijar sua boca não era especial, mas era bom. Ela tinha as dobrinhas que eu tanto amava e tinha os meus risquinhos favoritos... estrias, sim, aprendi o nome. Mas não era a mulher que eu queria.
