Homophobic 》larry stylinson (portuguese version)

Capítulo Onze

MEU GRUPO FAVORITO DE RAP LANÇOU UMA MUSICA NOVA E EU TO BEM MAL quem gosta de rap (ou nao), ouve backstage do haikaiss com costa gold! recomendo <3333

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No dia que se seguiu, tudo o que o Louis queria fazer era dormir. Ele se sentia doente, ele não queria comer, falar ou respirar. Ele meio que jogou o amor de sua vida fora em um segundo. Ele fodeu tudo. Ele ouviu seu alarme às cinco da manhã nessa manhã; ele não abriu os olhos, ao que o alarme ficou mais alto e mais irritante, Louis segurou o relógio preto, arrancando seus cabos com toda a força que ele tinha, e arremessando pelo quarto. Ele ouve ele quebrando, e ele não ficaria surpreso se tivesse um buraco na parede. Mesmo com seus problemas pessoais e dificuldades, ele tem um trabalho para fazer, e ensinar os estudantes, para que eles não fodam suas vidas como ele fez. Ele anda para o banheiro e está completamente imune ao sentimento da água gelada nos seus pés, ou o ar fresco e gelado da manhã que atinge suas costas nuas e sua pele. Ele ignora a dor em seu peito ou o peso da dor que ele tem depois de ter sido completamente esmagado ontem. Tudo o que ele pensa sobre é como ele preferiria andar na frente de um trem do que fazer qualquer coisa essa manhã. Ele se olha no espelho e grunhe para si mesmo. Seus geralmente olhos azuis estão escuros, vermelhos e inchados. Ele murmura para si mesmo:

"Por que infernos você tem que chorar por causa de uma garota, seu idiota,"

Ele liga a torneira e joga água em seu rosto, tentando remover um pouco daquele horror. Ele suspira e percebe que talvez tenha que usar algum colírio. Seu cabelo está bagunçado e embolado, cheio e para todos os lados por ter puxado noite passada. Depois da briga, Eleanor voltou mais ou menos uma hora depois, e decidiu levar a maioria de suas coisas, sem ter gaguejado uma palavra. Louis apenas sentou no sofá, assistindo em horror ao que todas as roupas dela, caixas, pertences foram carregados para fora da porta por ela e o irmão da mesma. Louis balançou a cabeça, tentando não pensar nisso e tirou sua cueca. Ele abriu o chuveiro e checou seu telefone, para ver se alguém o mandou uma mensagem. Tinha quase uma pitada de esperança de que Harry o tinha mandado algo, mas ele disse para si mesmo que não. Harry era apenas uma criança, uma criança que precisava de muita ajuda psicológica. Nenhuma mensagem ou ligação de Eleanor também. Ele bate o telefone de volta na mesa e então toma um banho rápido antes de se trocar com um par de jeans escuros, vans e uma camisa preta. Ele põe gel em seu cabelo e o coloca para trás e coloca colírio nos olhos para reduzir o inchaço e vermelhidão. Ele escova os dentes, calça os sapatos e pega suas pastas antes de sair da casa sem olhar para trás. Ele não poderia fazer sua rotina normal, checar todas as fotos dele e de Eleanor em feriados, ou daquele em Barbados ou na França, ou até mesmo aquela de Nova Iorque, mas não, ela pegou todas. Ele pega um café para si mesmo da loja da esquina e lentamente dirige para a escola. Agora são umas sete e quinze e é mais ou menos nesse horário que os adolescentes começam a lentamente irem para a escola. Louis estaciona seu carro no estacionamento dos professores e começa a andar para a escola. Está vazia e ainda fria. Ele está exausto e sua cabeça está pesando. Ele deveria ter visto um médico depois de Nick ter batido sua cabeça contra o concreto; ele provavelmente teve uma concussão ou algo assim. Louis andou para sua sala de teatro com seu café e tomou um remédio antes de apoiar a cabeça na mesa e completamente desmaiar até que ouviu uma batida alta na mesa. Ele piscou umas vezes e percebeu que tinha uma garota o encarando.

"Estava dormindo, senhor Tomlinson?" ela sussurrou.

"Desculpe, amor, estou exausto, você pode voltar a se sentar,"

Louis assiste ao que a garota se senta no fundo e ele se levanta lentamente. Ele olha para cada estudante antes da chamada. Ele percebe o garoto com cabelos cacheados no fundo, o encarando; sua face ilegível e sem emoção. Uma vez que Louis acaba a chamada, ele diz para os estudantes formarem seus pares e ele assiste de perto ao que Zayn e Harry vão para sua salinha.