FORCED

4° CAPÍTULO

Sasuke passou pelo espadachim descendo um dos conjuntos de escadas que chegavam ao chão onde ele podia sentir sua equipe. Antes de ir para a ocupação atual, ele foi em direção ao seu quarto. Fechando a porta novamente, ele foi e pegou um pequeno pacote que ele tinha para transportar suprimentos, se ele deveria ir em uma longa jornada, e embalou-o apenas com o essencial antes de ir para a esquina onde estava o kusanagi, encostado no paredes de pedra. Amarrando-o ao cinto preto que ele tinha agora, em vez do hediondo arco roxo.

Fechando a porta ao sair, desceu mais alguns degraus e seguiu em direção à sala que continha o time escolhido. Empurrando a porta, ele silenciou a briga dolorosa que acontecia na sala e severamente, mas com frieza, disse-lhes para se prepararem para uma missão que estaria no País das Nuvens.

Com a menção de uma missão, o homem de cabelos brancos e a ruiva imediatamente começaram a brigar, exceto desta vez sobre a missão e não sobre como a ruiva era fanática pelo 'Sasuke-kun'. Sasuke resistiu ao desejo de revirar os olhos. Às vezes, ele se perguntava por que havia escolhido aqueles dois para fazer parte de seu time, mas tinha que lhes dar algum crédito pelo menos pela oportunidade de encontrar e matar seu irmão.

Dizendo a eles, ou melhor, brigando com eles, ele disse aos três para se apressarem, pois queria concluir a missão ou melhor, a tarefa forçada. Enquanto esperava na entrada da estrutura de pedra, pensou nas palavras de Madara e em como o homem havia dito algo sobre uma "corda solta". Por que o velho tolo mencionou algo tão estúpido quanto um pedaço de corda solto?

Balançando a cabeça e deixando a analogia flutuar em sua mente, ele recuperou completamente os sentidos quando sentiu que seus colegas de equipe estavam se aproximando da porta e prontos para seguir em frente com sua missão. Com apenas um olhar para eles e seus trajes e roupas de viagem, ele resmungou inaudivelmente e atravessou as portas da frente agora abertas com um ritmo determinado. Ele já sabia seu destino e alvo. O Uchiha mais velho tinha pensado antes de tudo e, ao voltar para o quarto, encontrou um pergaminho aninhado em sua mala de viagem, selado, deixando-o saber que era sobre a missão. Os quatro desceram as rochas e foram em direção a Nuvem, no leste.

Olhos vermelhos brilharam através da janela de vidro e observaram os quatro malfeitores rastejarem pelas bordas da rocha e dos penhascos. Ele levantou a cabeça enquanto estudava seu ancestral mais jovem. O garoto, apesar de incontrolável às vezes, se tornaria muito administrável agora que ele tinha seu pequeno brinquedo pendurado bem na frente do rosto de Sasuke.

O garoto foi a chave para a destruição final de Konoha. Pein só arranhou a superfície antes que o kyuubi jinchuriki de cabelos loiros entrassem e se intrometessem em seus planos e matassem Pein junto com a destruição de Konan. Pein foi uma perda sofrida, mas o homem sempre poderia ser substituído. Ele sentiria falta de Konan. Ela sempre parecia aquecer a cama dele sempre que ele podia afastá-la de Pein.

Ouvindo a porta se abrir atrás dele enquanto observava o outro Uchiha descer. Ele nem se virou já sabendo que era Kisame que estava lá. Apenas Kisame e Deidara permaneceram em torno da infraestrutura, enquanto Zetsu estava quase sempre longe da propriedade, coletando informações enquanto se misturava às árvores de todas as nações.

"Você confia nele?" a voz profunda, mas quase infantil, perguntou atrás dele. Madara bufou levemente.

"Claro que não. Ele não tinha nada que o segurasse, além do fato de que estamos relacionados. E foi por isso que pedi que você pegasse aquele pequeno trunfo que agora está bem, ou bastante desagradável, na nossa cela da prisão." Madara esticou os ombros para trás. "É assim que vamos mantê-lo ligado a nós. Ele pode não admitir, mas ele ainda tem vínculos com seus companheiros de equipe, e como tirar o kyuubi está fora de questão e a cópia nin realmente não possui vínculos fortes, por que não a garota? Tenho certeza de que ele ficaria irritado se soubesse que ela está aqui. "