Vanda ajuda Jocyane no preparo do almoço, Antônio fora com a equipe para a cena de uma tentativa de homicidio.
- Ele virá mais tarde.
- Nossa dona Jocyane, deve ser dificil ser mulher de um delegado.
- Até que não, sabe, eu achava que seria um caos, mais o Antônio é muito capaz.
- Graças a Deus, senhora.
- Sim Vanda, sabe, ele nunca fez algo ruim dentro de suas atribuições, ele é muito justo e digno.
Vanda esta a cortar cenouras, ao ouvir aquilo a faca resbala e faz um leve corte ao dedo.
- Ai.
- O que foi, meu Deus se machucou.
Jocyane corre até o banheiro e logo retorna com o kit de primeiros socorros.
- Vamos lavar o dedo, vou fazer um curativo.
- Não precisa dona Jocyane, esta melhor, logo para.
- Oras Vanda, me deixe cuidar disso.
A mulher reluta mais acaba por deixar aos cuidados da patroa que faz a limpeza e curativo.
- A senhora é muito boa patroa.
- Obrigado, mais sabe, já fui muito pobre vim de uma família bem simples.
- Sério?
- Sim, mais hoje, graças a Deus, estou no céu.
- Verdade, olha, ter que contar as moedas no meio do mês para ver se vai dar para o pão até o fim deste, olha é dureza.
- Eu sei, mais sabe, é só lutar e seguir, a gente consegue.
- A senhora diz isso por que não perdeu alguém importante no meio do caminho.
- Por que diz isso Vanda, você perdeu alguém?
- Eu, bem.......... Toca o celular de Jocyane, ela atende e logo pede licença saindo dali.
- Até parece que a dona disso aqui, a rainha da vez iria se importar com alguém ou com uma história igual a minha.
Vanda diz isso terminando de cortar os legumes, no fogão a panela com água quente, ela coloca estes legumes nesta que logo inicia a fervura.
Jocyane retorna e segue com o preparo sem perceber que Vanda limpa os olhos lacrimejados.
Antônio termina a coxinha de frango com bastante jarros de pimenta, vira o ultimo gole de refri em lata, ali junto dele dois policiais e um investigador, eles conversam quando Antônio observa ao longe uma garotinha sozinha entrar em um matagal.
- Com licença, acho que vou fazer a digestão andando um pouco.
- Tudo bem doutor.
Ele sai e segue pelo trilho até parar frente a um abacateiro.
- Por que não vai embora?
- Então é isso, é isso que a pessoa por trás de ti quer, fale?
- Vão embora. Vocífera a menina, seguindo em gritos que causam frios na espinha dele e o ensurdece.
- Por quê ser tão má?
A menina entra na matinha em velocidade e logo retorna com uma lebre na mão.
- Vão. Em um movimento ela desmenbra o animal arrancando a cabeça, o sangue jorra lhe borrando enquanto a criança grita e sorri com certo ar demoníaco, Antônio olha aquilo e quando saca a pistola, mais nada ali, nem garota e nem animal, tudo limpo ali.
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ME CHAME - TERROR
GysTRATA-SE DE UMA OBRA QUE LEMBRA ALGUNS CONTOS DOS ANTIGOS UMA MENINA MORTA DE FORMA ABRUPTA RETORNA PARA VINGAR-SE SEM SABER DE QUEM E A QUEM DIRIGIR ESSA VINGANÇA.