Eu realmente te odeio ?

Único

Usa: Saí pra lá seu russo idiota ! - A raivosidade do gringo chegava em sua voz.

Rússia: Seu americano mimado.

Eram trocados xingametos e empurrões entre os envolvidos.

O russo acabou caindo no chão depois de um tranco agressivo por parte do britânico.

Rússia: Seu merda ! Como ousas ?!

Usa: Agora verás o que bom para tosse.

Usa fica por cima de Rússia, projetava seus punhos com toda ira que guardava em si.

Rússia: Faça o que queirás... - Rússia se rendia rente ao americano, sabia que já estava "vendido"

Usa ficava pensativo....será isso que realmente quer do russo ? Sua humilhação ? Espancá-lo vale a pena ? Ele sabe que não ganhará nada com isso. Então venho uma dúvida bem intrigante em seus pensamentos repentinos...

Será que ele realmente odeia o russo ? Bem ele sabe que não, ele sabe que esse sentimento de "ódio" é apenas um disfarce para seu verdadeiro sentimento, apenas não demonstra porque o orgulho fala mais alto. Imagina você, amando seu arquirrival... é algo confuso de se explicar mas ao mesmo tempo, gostoso de vivenciar.

Ele decide deixar esse maldito orgulho de lado, seu amor falou mais alto dessa vez, está na hora de finalmente expressar a verdade.

Usa: Fazer o que eu quero ?

Usa: Então irei fazer algo que sempre quis...

A camisa cinza ia sendo levantada lentamente, o russo estava confuso, achava que tomaria uma surra naquele momento.

Rússia: O que está fazendo seu idiota ?

Usa: O que mandaste, fazer o que quiser.

Usa: Agora fica quietinho.

Rússia: Quietinho é o cacete. Sai de cim-

Usa: Shhhhh. - O dedo indicador ficava sobre os lábios do Rússia.

Logo, o norte americano partiu para o peitoral do russo, dando suaves bajuladas com sua língua, foi subindo as lambidas cada vez mais até que chegasse no rosto do dominado, aqueles beiços rúbeos davam um tesão desnorteado.

Ele partiu então para a verdadeira diversão, começou a mordiscar o pescoço longo de seu amante, a cada dentada, se formava uma marca da arcada dentária.

Usa: Tire logo esse chapéu bobo.

Rússia: Não é chapéu que se fala. É ushanka !

Usa: Tanto faz. Tudo se coloca na cabeça.

Usa: Vamos ver qual é gosto de tua face... - Usa dizia de forma apaixonante e manhosa.

O menor voltava a lamber, mas agora, a faceta do moscovita. A língua áspera passava em cada "canto" que podia. As passadas eram acompanhadas de um gosto salso.

Rússia: Para de enrolar e me beija porra !

A nuca do proveador foi puxada bruscamente em direção ao lábios rachados.