Volta pros braços da Bárbara...

4.2K 275 59
                                    

-Peça – Anitta disse com a voz ameaçadora.

- Por favor... – Ohana tentou ser evasiva outra vez.

- Por favor o quê? – Ela mostrou que não aceitava menos que tudo.

Ohana sabia que estaria indo direto ao fundo do poço, que estaria entregando a vitória e o que sobrou da sua dignidade nas mãos daquela mulher, mas o desejo venceu a razão.

- Por favor Anitta, eu quero... Eu preciso...

- O que você precisa, Ohana... Me diz, o que precisa?

- Quero... – Ela choramingou baixo – Eu...

Anitta sorriu.

Aquilo era o suficiente, até por que ela mesma não estava mais suportando a espera.

- Quer? Precisa? De mim?

- S-sim... - A voz saiu entrecortada, suplicante.

- Quer gozar, Ohana? Quer que eu faça você gozar?

Ela tremeu.

- Q-quero...A-agora...Agora Larissa...

Anitta sorriu.

Ohana estava em suas mãos, como ela queria.

Anitta se abaixou e fez o que ela pediu.

Primeiro preparou o terreno com lambidas longas e fortes.

Ohana fechou os olhos e gemeu.

Já tinha se jogado do precipício então agora era hora de aproveitar o vôo antes da queda.

Afastou mais as pernas para que ela tivesse mais acesso e prendeu as mãos na alça que amarrava-as. Os pulsos estavam levemente avermelhados por causa do couro, mas ela não se importava.

Anitta segurou suas nádegas e empinou-a mais para trás, deixando-a aberta e exposta para ela. Chupou-lhe com vontade. Sugou o prazer que escorria dela, Prazer que ela estava lhe dando e depois a penetrou com a língua em movimentos firmes, às vezes guiando a língua para cima, sobre o monte teso que aparecia em seu vértice íntimo.

Ohana se eriçava e se contorcia sob sua língua, falava palavras desordenadas e murmurava palavrões que não se permitiria dizer naquele momento se o juizo estivesse no lugar.

Anitta se deliciou com sua loucura e esfregou o clitóris com mais força.
Ela abriu os olhos e a visão que tinha era, no mínimo, enlouquecedora.

Ohana estava com as nádegas empinadas para ela dando-lhe uma visão mais que privilegiada de toda a sua intimidade. Ela não resistiu. Moveu as mãos, e usou dois dedos para sondá-la até tocar o ponto mais sensível, o anel avermelhado e apertado no meio das nádegas.

Ohana teve um sobressalto com o toque novo, mas estava presa, sem qualquer possibilidade de reação e se fosse bem sincera, nem ia querer reagir. O toque era deliciosamente invasivo. Sedutoramente obsceno e encantadoramente bem vindo.

Ohana rebolou involuntariamente, querendo mais daquele prazer novo que sentia. Sentiu-a afundar um pouco o dedo polegar na região sensível e gemeu com força. Isso foi o sinal que Anitta queria para continuar.

As reações de Ohana quase fizeram-a abandonar-se ao próprio orgasmo, mas Anitta se forçou a controlar seus desejos e continuou devorando-a com a língua em sua feminilidade enquanto o dedo brincava, penetrando levemente em seu anel sensível.

Ela debateu-se com mais força, ofegando, tentando a todo custo evitar que um grito saísse de sua garganta. Anitta já estava enlouquecido. Queria possuí-la, mas não o faria antes de levá-la ao clímax mais uma vez, por isso aumentou o ritmo da própria língua e fechou os lábios em seu sexo chupando seu clitóris com força até que seus gritos angustiados lhe mostraram que ela havia encontrado seu céu particular.

A professora - OhanittaOnde histórias criam vida. Descubra agora