Imagine •Jerome Valeska•

Fim?

Bom, se esse será o verdadeiro fim do imagine, cabe a vocês decidirem... Eu amei escreve-lo. Fiquem com esse, talvez último, capítulo.

┏ C o n t i n u e ? ┓

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As mãos grandes e acolhedoras do ruivo estavam sobre seus olhos, ele te guiava pela imensa casa em que estavam, por enquanto. Estava perto do momento certo, o último passo para alcançar um brilho tão alto e certo quanto as estrelas, Jerome estava ansioso para isso tanto quanto você. Ele cantarolava, até que finalmente você ouviu o som da porta, você imaginou que estivesse no quarto de vocês, e ele tirou a mão de seus olhos.

Você encarou o vestido encantada, sendo observada por um Jerome sorridente. Você o colocou sobre o corpo, para ver como ficaria, se encarando no espelho. Jerome te abraçou por trás, dando a vista do reflexo de ambos no espelho. Ele estava elegante com o terno preto, por mais que pelo plano tivesse que colocar uma barba horrenda e engraçada.

— Eu sei que você ama brilhar, então pensei em um pequeno presente — as mãos dele desceram até sua barriga, acariciando-a — Hoje é nosso dia, baby.

Você o abraçou, sendo retribuída por um aperto em sua cintura. Você juntou os lábios ao dele, enquanto as mãos dele desciam até sua bunda. Você deixou um sorriso escapar.

— Não temos tempo para isso, pudinzinho — você diz o provocando, tirando suas roupas para provar o tão belo vestido.

— Nem uma rapidinha? — você negou com a cabeça, sentindo o rapaz dar um tapa leve em sua bunda — Droga.

Você riu da feição entristecida de Jerome, deslizando o vestido pelo seu corpo, havia ficado ótimo em você. Você girava olhando cada detalhe no espelho, virando enfim para o ruivo.

— Onde você comprou?

Jerome começou a gargalhar como se tivesse lembrado de algo hilário, você acabou o acompanhando, afinal, a risada do mesmo era divertida de se ouvir. Parecia que ele estava imitando uma hiena com problemas cardíacos, e isso era de fato, engraçado. O ruivo se jogou na cama com as mãos sobre a barriga, te deixando de certa forma, curiosa.

— É que ela me olhava e me julgava como se no fundo não fosse assim — ele te encarou — E eu achando que minhas piadas eram ruins.

Você riu baixo se deitando ao lado do ruivo, esperando que ele continuasse sua empolgante história por trás de um lindo vestido preto brilhante. 

— Ela ia desfilar hoje, nas passarelas de Gotham, com todo aquele dinheiro e homens ricos, imaginei que ela não fosse sentir falta — começou — E ela não sentiu, porque quando eu senti aqueles olhos em mim eu os arranquei — ele riu — Eram tão julgadores quanto os da vadia da minha mãe, mas eu senti... Havia um problema, S/N.