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CAPÍTULO 17
P A R E C E que estou tendo um dejavu, novamente sentada na cadeira de frente para a médica no seu consultório. Minhas mãos estão entrelaçadas com a do meu bebê e estou bem tranquila com os exames por que sei que não tem nada de preocupante.
— Bom, pelo que estou vendo os dois são bem saudáveis e férteis. — Ela olha as folhas dos exames estudando todos os resultados.
Todos deram; Não reagente.
— Não precisa se preocupar com doenças, os dois estão muito bem. — Ela sorri entregando os papéis e pego agradecendo. Nos despedimos e saímos da sua sala.
Na frente da clínica andamos até onde paramos nossos carros, olho no relógio para ver que já está na metade da tarde.
— Toma. — Lhe entrego o meu exame e fico com o dele, seu olhar envergonhado caí para os papéis, tímido ele volta a me olhar e quase suspiro com esses olhos verdes. — Se quiser passa na minha casa quando chegar.
— Tudo bem. — O murmúrio baixo que ele solta me faz sorrir e vou para cima dele abraçando seu pescoço e ficando nas pontas dos pés.
Colei nossas bocas e já introduzi minha língua na sua amando sentir a textura dos seus lábios.
— Vai lá em casa. — Ok, agora não é um pedido. Lambo meus lábios olhando para os seus e limpo o canto da sua boca com meu dedo indicador.
Meu cérebro faz questão de imaginar várias cenas onde meu Benyconda está me fodendo até cutucar meu útero.
Dando um beijo final e um "tchau" vou até meu carro e entro nele. No percurso Benjamin está praticamente do meu lado porque meu restaurante é na mesma rua que a empresa dele está localizada.
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— Conseguiu? — Cheguei perguntando para a Maria que afirma com a cabeça.
— Sim chefe, nosso fornecedor pediu desculpas pelo ocorrido e já chegaram os alimentos que faltava. — Concordo com a cabeça esperando nada menos do que o comprometimento de funcionária para com Maria.
Entro na cozinha e parei na porta vendo uma fila de aproximadamente 10 pessoas paradas.
Dou uma olhada para a Maria, com todo esse negócio de exames acabei me esquecendo completamente que hoje iria entrevistar os novos candidatos para começar a trabalhar no meu restaurante.
Recuperando-me do susto dou dois passos ficando na minha postura de chefe.
— Bom. — Me sento na bancada improvisada e observo os candidatos. Observo os currículos que estão na mesa e dou uma olhada por cima.
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MEU TÍMIDO DESEJO
RomancePLÁGIO É CRIME NÃO PERMITO ADAPTAÇÃO ATENÇÃO: Se você estiver lendo essa história em qualquer plataforma que não seja Wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). Se você deseja ler essa história em se...