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CAPÍTULO 39
H A L E Y era uma louca que só se aquetava quando todas as atenções estivesse nela. Isso a calmava por um tempo ate ter alguém com mais atenção, era impressionante como a vaca conseguia fazer que todas parar de conversar e colocar ela como o assunto da conversa.
Eu tinha conseguido fugir dela, estava no quarto do Benjamin quando o vi entrando, sorri. Iriamos almoçar antes da louca da Haley começar uma festa de chá de langeirie, os homens iriam para um chalé que estava no mesmo terreno que a fazenda porém um pouco afastado do casarão.
Ouvi o suspiro de alivio do meu namorado e esperei ele me abraçar por trás. Os braços fortes apertou a minha cintura e recebi um cheiro no pescoço que me deixou toda arrepiada.
— Senti a sua falta. — A voz dele estava rouca bem no pé do meu ouvido.
Estremeci de leve.
Benjamin foi junto com os padrinhos e os familiares masculinos da casa pegar seus ternos, ele ficou em contato comigo o tempo inteiro falando que não estava aguentando o tanto de perguntas que o Daniel fazia. Eu ri claro, não deixei e provocá-lo falando que tinha comprado um presente para ele.
— Então, qual é o presente?.
Eu ri pela sua curiosidade, meu Bebê estava muito mais leve depois que me contou sobre o seu passado, ele estava bem mais aberto a tomar iniciativa no sexo e nos sentimentos, todos os dias à noite conversávamos sobre nós, o que iria acontecer quando voltassemos para Owtta, basicamente já estavamos planejando nossa rotina, eu gostava disso.
Me afastei dele para pegar a sacola em cima da cama e pequei o conjunto de roupas que comprei no sex shop. A primeira peça era uma fantasia de cozinheira, era um avental branco transparente com bordados vermelho na lateral, ele nem chegava a tampar a minha boceta. A calcinha era fio dental branca que tinha um lacinho no cóccix da bunda e uma tiara de chapéu de cozinheiro. Era uma fantasia simples, porém era o contexto que iria apimentar o nosso sexo.
Benjamin pegou a roupa como se ela fosse de outro mundo, eu não estava planejando usá-las aqui, queria surpreender ele que o deixasse louco e que de preferência a prima nojenta dele estivesse a muitos quilómetros de distância.
— Você vai usar isso... pra mim? — Eu sorri safada, e acenei com a cabeça suas bochechas estavam levemente avermelhadas.
— Não aqui claro, mas quem sabe na semana que vem.
Ainda hipnotizado olhando para fantasia acredito eu; me imaginando dentro dela. Peguei a outra, estendi uma fantasia de empresária, eu quis brincar com as nossas profissões. Ele pegou a mini saia que amarrava com um laço atras e mediu em sua mão chocado, eu ri, aquela saia não iria cobrir nem a minha boceta. Então ele pegou um sutia de pano listrado que abria na frente, em seguida veio a gravata que não chegava nem nos meus peitos e uma malinha de decoração.
