Operação Padalecki

Nova Missão

__ Estou em um hotel de estrada perto de Jerichó. Vou descansar um pouco e vou segui para o local no meio da manhã!

__ Ok! Mas por favor amiga, seja rápida. Jared corre perigo, e só tem mais dois dias.

__ Eu sei disso Pepe. Mas por favor, pare de tentar me ensinar como trabalhar.

Joguei a mochila nos pés da cama e dormi. Descansei o máximo que pude para que conseguisse ficar ativa por mais tempo.

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Tomei um energético e entrei no carro, joguei a mochila no banco de carona e terminei a minha bebida. Olhei o relógio.

Nove e quarenta.

Parti rumo a Jerichó, as coisas tem que saí como planejado. Olhei a foto do cara e gostei de repara-lo, ele é bonito, seus olhos expressam carinho...uma coisa que eu nunca tive.

Chegando a cidade, pude notar uma movimentação estranha num bar, eram por volta das duas da tarde, a essa hora ninguém frequenta um bar, em um dia de quarta-feira.

Soltei o cabelo, tirei a camisa flanela verde e preta ficando apenas com a camiseta preta e a calça jeans justa. Passei um gloss...

Vamo la!

Caminhei rumo ao bar, havia alguns bêbados sem noção! Gente igual ao meu pai, e outros caras estranhos. Talvez eles me levem ao sr. Padalecki.

__ O que uma mocinha tão bonita faz aqui a essa hora?__ Um cara ruivo de tatuagens perguntou.

__ Manda uma tequila aí parceiro.__ Disse ao barman.__ Uhhummm. O que você faz aqui?__ Perguntei de forma sensual.

__ Eu perguntei primeiro...

__ Patrício...vamos, temos trabajo para hacer.__ Um homem de cultura mexicana disse.

O homem saiu, e de dentro do banheiro saiu mais dois. Um usava o meu crucifixo, eu o reconheceria até nas profundezas mais remotas do inferno.

__ Aquí a tequila garota!

__ Tá bom!__ Virei a bebida de vez e entreguei uma nota de cinquenta dólares.__ Obrigado, fica com o troco.

Voltei para o carro e comecei a segui-los de longe. Eles pararam em uma fazenda, ela parecia abandonada.

__ É hora de trabalhar.__ Fiz uma chamada rápida.__ Peytan? Vou fazer uma varredura agora! Encontrei um pessoal suspeito aqui, na verdade pode até ser engano. É só uma varredura, porque meu GPS deu pane hoje mais cedo. Falo com você depois.

__ Tudo bem! Só toma cuidado tá?

__ Eu sempre tomo.

A fazenda era grande, e observa-la era fundamental para uma boa fulga. Havia cachorros no lado norte da fazenda, e câmeras na parte oeste...eu teria que ir ou pela parte sul ou leste, mas tinha seguranças. Vou ter que esperar a troca de seguranças, se é que vai ter.

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Havia quatro homens, jogavam cartas. Entre eles o ruivo de tatuagens e o cara com o meu crucifixo. Eles já estavam bêbados, então avancei...ja passava das oito da noite, e com certeza essa é a missão mais complicada que já peguei. Será que esse cara vale tanto a pena?

Conseguí entrar na casa pela porta da cozinha, era uma casa enorme, e olhar todos os cômodos seria impossível, por isso...vamos procurar pelo porão. Agora eis a questão: o porão fica no subsolo ou no teto? Comecei a procurar nos andares de baixo, ouvi pisadas e me escondi numa porta do corredor. Era um homem, era o mexicano.

Bati forte em sua cabeça com a arma, ele desmaiou. O puxei para dentro do quartinho de limpeza, saí devagar e avistei outra porta no final do corredor...

Bingo! Era o porão!

Desci devagar, e de longe pude ver uma sombra amarrado de braços e pernas abertas ah correntes. Era o homem, mais ele não estava sozinho, tinha dois homens com ele.

Peguei a pistola e coloquei o silenciador, dois tiros e bingo, os caras caíram feito melancia.

__ Quem...Quem é você?__ A voz dele saiu fraca.

__ Prazer sr. Padalecki. Sou Faier, vim te buscar.

Consegui solta-lo e o arrastei para fora, andamos devagar por onde entrei. Ele estava cansado, exausto pra dizer a verdade.

__ Preciso que fique escondido aquí, quando eu aparecer e gritar...Você corre sem olhar para trás. Tá vendo aquele carro lá? Então! Corra pra ele, e por favor, não olhe para trás.

__ Eu não sei se vou conseguir.

__ Vai sim! Você já conseguiu ficar vivo até agora, só um pouquinho. Me promete que vai correr...

__ Eu...eu prometo.

__ Ótimo!

Levantei e voltei para dentro de casa. Abrí a mochila e peguei algumas bombas, armei todas e pude ver os caras distraídos...

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É galera! Poliana vai mostrar a verdadeira face dela agora.

Ela é uma menina má! E para quem não sabe, essa personagem vem com o nome de uma grande amiga @poly_faier.

Espero que estejam gostando, apesar de a nossa Poliana ter um pouquinho da minha personalidade de menina má!

Beijos.