Notas do Autor
Geeeente, voltei. Não revisei o capítulo então, talvez, tenha algum erro gramatical. Devido a quarentena, espero conseguir escrever bastante para vocês e me reorganizar de novo (estava tentando fazer isso quando voltei para a faculdade e estava quase conseguindo. Daí acontece essa pandemia e minha rotina embola toda de novo. Por isso preciso de um pouco de tempo para me reorganizar novamente -.-)
P.S: SUGIRO QUE RELEIAM O PRIMEIRO CAPÍTULO DESTA FANFIC ANTES DE LEREM ESTE CAPÍTULO (isso é mais para quem não lembra direito do primeiro. Vai ser bem útil e você vai recordar de certas coisas e começar a ligar os pontos)
Kissus *3*
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-É tão lindo ver os planos dando certo... –Emily sorriu maleficamente.
-Emily, você já está indo longe demais. Chega, já se vingou dela o suficiente. A mãe dela está em coma!
-Não, ainda não. Ela me humilhou... Não quero que ela morra porque será algo muito fácil. Quero vê-la sofrer. Nem que para isso tenha que matar um deles...
-O que?! –Emily deu de ombros e olhou para a prima. –M-mas você não ama eles?!
-Sim, mas as vezes é preciso fazer sacrifícios... –Emily olhou para o tablet que estava em suas mãos, observando a briga dos homens na sala de espera do hospital. –Ela sempre teve tudo, sempre conseguiu tudo. Eles ainda a amam por demais. Se eles me amassem as coisas seriam diferentes. É... seriam sim. –Emily riu sozinha
[...]
Acordei aos leves balanços de alguém. Abri os olhos e olhei para quem me acordava. Era Agatha. Deu-me um sorriso triste.
-Vamos, amiga. Vamos para casa, você precisa descansar.
-Eu posso descansar aqui com a minha mãe. –Voltei a abraçá-la. Não queria deixar ela sozinha ali, e se Emily voltasse e fizesse algo pior?!
-Kath... Você precisa ir para casa. Ela vai ficar bem, terá seguranças e os meninos farão visitas regulares. Sem contar que Jason e George irão revezar quando seu pai não puder estar aqui. –Arregalei os olhos e a olhei incrédula.
-Meu pai concordou com isso?!
-Digamos que foi um acordo entre eles. –Franzi a testa ainda um pouco confusa e estranhando essas atitudes do meu pai. Imaginei que ele proibisse que eles vissem minha mãe, e não que contasse com a ajuda deles a não deixá-la sozinha.
-Tudo bem, então... –A observei e meu coração ficou apertado de novo, meus olhos lacrimejaram, mas eu me segurei. Dei-lhe um beijo demorado no rosto e me levantei. –Vou vir te visitar sempre que puder mamãe...
Saí do quarto dela e fomos em direção à sala de espera do andar, onde também ficava alguns elevadores para os demais andares.
-Baby, como você está? –Jamie se aproximou com o olhar preocupado. Apenas dei de ombros, não sabia como me sentia exatamente. Era uma mistura de raiva e medo.
-Não sei exatamente...
-De qualquer forma, vamos para casa. –Me observou o rosto por alguns segundos. Como se estivesse vendo algo ou alguém que não via fazia anos. Talvez seja pelo rabo de cavalo e meus óculos. Senti essa mesma sensação quando me vi no espelho.
-Eu não quero ir com vocês.
-Por que? Foi Emily quem fez isso. Temos que ficar juntos para nos protegermos.
-Não, é exatamente isso que não devemos fazer. Ela não quer que fiquemos juntos, Jamie.
-E vai deixá-la ganhar assim?! Vai desistir?
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Meus Chefes - Livro 2 - Meus Professores
De TodoAo passar alguns anos, Katherine finalmente volta para casa depois de ser traída por seu ex com sua amiga. Ela consegue um emprego de Secretária Geral dos chefes. Mas o que ela menos esperava era que seus chefes seriam os homens que mudaram sua vida...