Capítulo 15

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Notas do Autor

Geeeente, voltei. Não revisei o capítulo então, talvez, tenha algum erro gramatical. Devido a quarentena, espero conseguir escrever bastante para vocês e me reorganizar de novo (estava tentando fazer isso quando voltei para a faculdade e estava quase conseguindo. Daí acontece essa pandemia e minha rotina embola toda de novo. Por isso preciso de um pouco de tempo para me reorganizar novamente -.-)

P.S: SUGIRO QUE RELEIAM O PRIMEIRO CAPÍTULO DESTA FANFIC ANTES DE LEREM ESTE CAPÍTULO (isso é mais para quem não lembra direito do primeiro. Vai ser bem útil e você vai recordar de certas coisas e começar a ligar os pontos)

Kissus *3*

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-É tão lindo ver os planos dando certo... –Emily sorriu maleficamente.

-Emily, você já está indo longe demais. Chega, já se vingou dela o suficiente. A mãe dela está em coma!

-Não, ainda não. Ela me humilhou... Não quero que ela morra porque será algo muito fácil. Quero vê-la sofrer. Nem que para isso tenha que matar um deles...

-O que?! –Emily deu de ombros e olhou para a prima. –M-mas você não ama eles?!

-Sim, mas as vezes é preciso fazer sacrifícios... –Emily olhou para o tablet que estava em suas mãos, observando a briga dos homens na sala de espera do hospital. –Ela sempre teve tudo, sempre conseguiu tudo. Eles ainda a amam por demais. Se eles me amassem as coisas seriam diferentes. É... seriam sim. –Emily riu sozinha

[...]

Acordei aos leves balanços de alguém. Abri os olhos e olhei para quem me acordava. Era Agatha. Deu-me um sorriso triste.

-Vamos, amiga. Vamos para casa, você precisa descansar.

-Eu posso descansar aqui com a minha mãe. –Voltei a abraçá-la. Não queria deixar ela sozinha ali, e se Emily voltasse e fizesse algo pior?!

-Kath... Você precisa ir para casa. Ela vai ficar bem, terá seguranças e os meninos farão visitas regulares. Sem contar que Jason e George irão revezar quando seu pai não puder estar aqui. –Arregalei os olhos e a olhei incrédula.

-Meu pai concordou com isso?!

-Digamos que foi um acordo entre eles. –Franzi a testa ainda um pouco confusa e estranhando essas atitudes do meu pai. Imaginei que ele proibisse que eles vissem minha mãe, e não que contasse com a ajuda deles a não deixá-la sozinha.

-Tudo bem, então... –A observei e meu coração ficou apertado de novo, meus olhos lacrimejaram, mas eu me segurei. Dei-lhe um beijo demorado no rosto e me levantei. –Vou vir te visitar sempre que puder mamãe...

Saí do quarto dela e fomos em direção à sala de espera do andar, onde também ficava alguns elevadores para os demais andares.

-Baby, como você está? –Jamie se aproximou com o olhar preocupado. Apenas dei de ombros, não sabia como me sentia exatamente. Era uma mistura de raiva e medo.

-Não sei exatamente...

-De qualquer forma, vamos para casa. –Me observou o rosto por alguns segundos. Como se estivesse vendo algo ou alguém que não via fazia anos. Talvez seja pelo rabo de cavalo e meus óculos. Senti essa mesma sensação quando me vi no espelho.

-Eu não quero ir com vocês.

-Por que? Foi Emily quem fez isso. Temos que ficar juntos para nos protegermos.

-Não, é exatamente isso que não devemos fazer. Ela não quer que fiquemos juntos, Jamie.

-E vai deixá-la ganhar assim?! Vai desistir?

Meus Chefes - Livro 2 - Meus ProfessoresDonde viven las historias. Descúbrelo ahora