capítulo Onze: Yvan lautner- Sentimentos

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Depois de sentir o perfume dela vindo daquela linda fita branca Que decorava seus cabelos na noite em que eu fracassei, a coloquei em meu bolso, peguei minha mala e fui em direção ao táxi que havia parado do outro lado da rua.
- Boa tarde jovem, pra onde vai?
O respondi em seguida.
- Preciso ir para o aeroporto.
- Certo. Precisa de ajuda com a mala?
Neguei. Não precisava, afinal, era apenas uma mala e cabia no banco de trás.
- Acho que não.
- Certo, entre.
Entrei dentro do carro e coloquei minha mala do meu lado, a abri e peguei meu celular pra checar se havia alguma mensagem de Alice, um Whatsapp, um sms... Qualquer coisa.
E nada.
Desliguei a tela do meu celular e o coloquei de volta na mala.
Me virei para olhar pela janela do carro, a linda praia de águas azuis do Rio de Janeiro.
Lugar onde tive bons momentos ao lado de Alice.
E os piores também...
O motorista parou o carro.
- Chegamos ao destino, São vinte reais e 50 centavos, precisa de desconto na viagem?
Neguei E o entreguei uma nota de vinte e outra de dez.
- Não preciso.fique com o troco,Tenha uma boa tarde.
- Igualmente senhor.
Ele respondeu.
Peguei minha mala e desci do carro, a deixei em uma das cadeiras de espera e fui até o balcão reservar meu vôo.
- Boa tarde.  Preciso de um vôo para o brooklyn ainda hoje.
Um homem veio até mim.
- Boa tarde! Temos vôos disponíveis do Rio ao brooklyn à meia noite. No valor de mil e cinquenta na classe b, poltronas confortáveis e champanhe a viagem inteira.
Assenti.
- É, pode ser. Pego agora a passagem?
Ele assentiu.
- Certo.
Dei ao atendente do aeroporto a quantia exata e ele me entregou a passagem carimbada.
- Obrigado.

Mais Fria Que A Neve Where stories live. Discover now