- GREMORYYYY. GREMORYYYYY.
- O QUE? "Beryth e sua mania de gritar sem que algo realmente interessante aconteça, por isso, fui caminhando calmamente até a varanda onde ele se encontrava, ao me aproximar da porta que dava para a mesma, me viro para Beryth, que estava olhando para rua." - Algo interes.. NÃO, ELAS NÃO, temos que fazer algo Beryth, ELAS NÃO. "Tentei de todas as maneiras sair correndo daquela casa e ir matar, decapitar, fritar aqueles soldados, mas Beryth me impediu, me segurou pelos braços, me jogando para dentro da casa e rapidamente fechou a porta." - VOCÊ VAI FICAR AQUI SEM FAZER NADA? "Eu não conseguia conter o ódio que saia no tom de minha voz." - SÃO NOSSAS AMIGAS.
- EU SEI, GREMORY. "Eu estava andando de um lado para o outro, com as mãos trêmulas." - Não podemos nos expor assim.. Você se lembra do que Angeline nos disse na reunião, não lembra?
- Claro que sim. "Ao ouvir ele dizer isso, refrescou minha memória e consegui me acalmar. Fui em direção à janela, do lado da porta da varanda e afastei uma pequena parte da cortina, fiquei por ali observando lá fora, tentando entrar em contatos com as meninas, pela mente."
- Então, Gremory. Temos umas três horas até o momento da execução, porque elas ainda vão ter que ouvir o miserável do Padre e toda aquela besteira de pecadoras, de projeto do demônio, ai que lixo. "Rapidamente dei uns passos longos até a poltrona marrom envelhecida, que se encontrava ao lado da janela onde Gremory estava, me abaixei próximo a ela e me curvei, podendo olhar por baixo da mesma, estico um de meus braços e trago para mim o embrulho que ali se encontrava. Me levanto e viro meu olhar para Gremory, que já estava me observando, com aquele sorriso maravilhoso em seus lábios." - O que? "Disse esboçando um sorrisinho de canto."
- Não acredito que você guarda aí. Por isso limpa tão mal a casa. "Soltei um breve riso e logo voltei a olhar para á janela. E podia ver, perfeitamente, as meninas, passando entre aquela multidão nojenta, que gritava absurdos, sendo que nem as conhecem como eu as conheço, estava me contendo para não deixar uma lágrima escorrer de meus olhos, quando Angeline vira seu olhar para mim rapidamente e sorri." - Temos um problema.
- Qual? Diz logo. "Abro o embrulho rapidamente, que estava embrulhado com papéis envelhecidos e sujos, mesmo com as mãos trêmulas."
- Lauren e James estão escondidos na floresta. E Angeline não sabe se ainda estão no mesmo lugar que ela os viu ou se já saíram. "Dei um sinal com a cabeça e me virei para Beryth, que já estava com seu grimório na mão. Ele andava de um lado para o outro, coçava a cabeça, mordiscava as unhas.. Me sentei na poltrona enquanto o observava." - O que vamos fazer?
- Você sabe o que vamos fazer. "Esbocei um sorriso largo e fui em direção à porta da varanda novamente, me virei para Gremory, ainda com o sorriso no rosto, fechei meu grimório e o segurei em minha mão direita." - Vamos na Natasha.
- Calma aí. "Ergui meus braços e os apoiei nos ombros de Beryth." - Tem uma multidão aí, temos que passar no meio de todos eles, muito cuidado, não podemos chamar atenção, porque estaremos indo para o lado oposto da multidão.
- Relaxa, meu amor. "Me virei para Gremory, onde depositei rapidamente um selo em seus lábios, em seguida, esbocei um sorriso pequeno de lado." - Vai dar tudo certo. "Me virei novamente para a porta e abri, estava ali, observando a multidão, sem sair da varanda."
- Se você diz, quem sou eu, né? "Não tinha mais o que fazer e fomos descendo as escadas da varanda, caminhando em direção ao meio da multidão. Olhamos para as meninas, que estavam no centro da praça, uns metros distante de nós e esboçamos um sorriso largo, seguido de um aceno com a cabeça e mesmo aquilo me doendo por dentro, eu sempre soube o que iria acontecer, não podíamos interferir no destino. Quanto mais rápido andamos, mais a multidão parecia crescer. De repente, um menino, escondido no meio dos adultos, puxa a camisa de Beryth, que para rapidamente." - O que aconteceu?
