Minha Cunhada - Ohanitta

Nova experiência...

No dia seguinte, já era de tarde quando Larissa ia saindo do quarto, ao mesmo tempo em que Ohana sai do dela.

Os olhares de ambas se encontram, mas a morena faz questão de cortar o clima.

Ela já ia entrando de volta em seu quarto, quando Ohana a impediu.

- Vai mesmo continuar fugindo de mim, Larissa? – perguntou sem esperar a resposta. – Não podemos continuar nesse clima só por causa de um beijo...

- Um beijo que nunca deveria ter acontecido? – a olhou, fria.

- Olha, é mais fácil assim... assuma: Eu queria, você queria. Eu gostei, você também gostou. – sorriu de canto.

- Assumo, não sou hipócrita, mas não deveríamos. Isso foi errado. – abaixou a cabeça.

- Vou te esperar hoje, à meia noite, na esquina. – piscou. – Se quiser me encontrar, tudo bem, mas se não quiser... – a loira deu de ombros e entrou no quarto.

Larissa até pensou em não aparecer nesse encontro, mas seria ideal para que elas resolvessem logo essa situação.

{...}

As dez da noite Larissa começa a se arrumar, ela sabia que era errado se encontrar as escondidas com a sua cunhada, mas não conseguia fugir.

Ohana era namorada de sua irmã, Mel gosta dela e ela certamente também gosta de Melissa.
O que ela menos queria era magoar sua irmã.

Saiu do quarto e tomou um susto quando a empregada apareceu.

- Onde a senhorita está indo? – perguntou ligando as luzes da sala, assustando Larissa.

- Estou saindo... – Maria ergueu a sobrancelha. – Vou encontrar umas amigas que moram aqui no Rio, vamos para uma balada. – inventou.

- Tome cuidado com essas amizades. – alertou. – Nem todos os amigos são confiáveis. – Larissa assentiu e retirou-se. – Que estranho. – disse desconfiada.

Larissa sai da casa e respira aliviada, essa foi por pouco. Maria com certeza desconfiou, e se ela viu Ohana saindo de casa, ela juntaria todas as peças e montaria o quebra-cabeça.

Larissa rezava para que ela não tivesse cogitado nada disso.

Parou de pensar no assunto e foi caminhando até o carro de Ohana, que já estava parado na esquina.

- Entra, antes que os vizinhos nos vejam... – disse desconfiada, olhando para os lados.

- Quem não deve, não teme... – entrou no carro. – O que não é nosso caso. – riu sarcástica.

- Quer me matar? – Larissa franziu o cenho. – Essa sua roupa minúscula. – Ohana disse já excitada.

- São as roupas que eu sempre uso... – deu de ombros e colocou o cinto. – Podemos ir!

Larissa só podia estar querendo enlouquecer Ohana.

A morena usava uma mini saia, o que deixava à mostra suas belas pernas torneadas, sem falar no cropped que mostrava seu piercing no umbigo.

- Ai... Larissa... – A loira sorriu safada.

Já sabia onde elas teriam aquela conversinha.

Sem mais demoras, Ohana deu partida no carro.

Dirigiu, quase, 15 minutos e logo chegaram ao seu destino.

Larissa encarou Ohana, perplexa, por quê ela a levou até lá?

A loira pegou um cartão que o atendente lhe deu depois de mostrar o documento e entraram no estabelecimento.

- Motel? – perguntou perplexa. – Você me trouxe para conversamos num motel? – indagou incrédula.

Essa Ohana era muito sem vergonha, só podia.

- Quem disse que viemos conversar? – falou baixinho. Para sua sorte, Larissa não escutou. – Vai me dizer que nunca foi num motel? – sorriu safada.

- Nunca vim mesmo! – disse sincera.

Naquele momento Ohana se perguntou... Será que Larissa ainda era virgem?
Queria lhe perguntar isso, mas achou melhor não, já que algumas mulheres ficam constrangidas com esses tipos de perguntas.

- Qual é o número do quarto? – pegou o cartão. O número era 14. – Quarto 14... Aqui. – apontou para a porta e abriu, com o cartão, o quarto.

- Não acredito que estou em um quarto de motel... – negou com a cabeça. Larissa estava desconfortável estando nesse tipo de lugar... com a sua cunhada.

- Mas está, meu amor. – piscou e trancou a porta do quarto.

- Ohana, vamos direto ao assunto, sim? – Ohana assentiu, sentando na cama redonda e tirando as sandálias.

– Aquele beijo não pode mais se repetir, entendeu?

- Por quê não? – levantou-se e se aproximou de Larissa. – Não gosta quando eu faço isso?

Dito isso, ela a toma em seus braços e a beija sensualmente. O gosto do beijo da loira era diferente. Ohana levou uma de suas mãos para a agarrava seus cabelos com os dedos. Aos poucos o beijo intensificou, Ohana passou a massagear os seios dela e desceu os beijos para o pescoço. Abriu os olhos e viu a morena suspirando com seus toques. Pegou-a no colo com agilidade e a levou até uma bancada, lhe colocando em cima e ficando entre suas pernas.

A loira desceu os beijos para a barriga dela, enquanto Larissa já gemia, completamente excitada.

Com pressa, Ohana tirou sua blusa, seguida da saia e a jogou para o lado.

Puxou a calcinha dela e começou a brincar com a língua na intimidade da garota.

À cada chupada que recebia de Ohana, Larissa gemia mais manhosa enquanto puxava os fios loiros, vez ou outra Ohana olhava pra cima sorria ao ver Larissa se derrentendo de prazer em sua boca.

Logo arrancou a calcinha da morena e começou a inserir seus dedos, enquanto ela gemia mais alto, dominada pelo prazer.

- Ah, Ohana ... – Estava prestes à gozar mas queria fazer isso enquanto sentia o mesmo calor de Ohana.
Ela mesma tirou seu sutiã.

Desceu da bancada e a empurrou, deitou a loira na cama, ficando por cima dela e lhe tirando todas as roupas.

Larissa não era virgem, mas nunca tinha feito o que estava pensando em fazer, nunca havia transado com uma mulher.

E, porra, como pôde viver tanto tempo sem aquela boquinha macia e a língua habilidosa de Ohana!?

Seria uma nova experiência...

Com suas mãos tímidas, Larissa desceu as carícias até a intimidade de Ohana, nunca tinha provado aquilo, mas a sensação era ótima. Parecia que sua língua conhecia cada partezinha de Ohana e onde exatamente tocá-la para lhe dar prazer.

- Vai, Larissa... – dizia com sua voz rouca e fudidamente sexy, enquanto sentia a pequena língua da morena roçando seu clitóris. Sabia que já estava quase lá, mas queria viver aquilo com Larissa.

Cuidadosamente, Ohana fica por cima de Larissa, posiciona-se fazendo suas intimidades se chocarem com todo cuidado.

Ambas gemeram longa e sensualmente.

Larissa cravou suas unhas na cintura da loira ditava um ritmo alucinadamente gostoso.

Era o melhor sexo da vida das duas e nenhuma delas podia negar.

Não demorou muito mais para atingirem, juntas, o ápice do prazer, com Larissa gemendo baixinho no ouvido de Ohana que sorria abertamente adorando aquilo.

-

E vamos de hot...

Quem foi que pediu Ohana marginal?

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